Os Maias 1
Inês & Isabela
(11.º 1.ª)
Isabela
& Inês (13,5) Pontos fortes Enquadramento na obra
consistente. Leitura em voz alta aceitável (Isabela, por vezes, um pouco ansiosa
e menos fluente do que Inês). Criação pessoal com originalidade e revelando
conhecimento do livro. Aspetos
melhoráveis Slides pouco originais (googlados). Tempo curto para uma dupla
(3.19). Algumas trocas de tempos («falecera», por faleceu; «apanhara», por apanhou)
e de preposições (*«ao que sou totalmente
contra»; *«educar ao meu Pedrinho»).
Pronúncia de «Vasques» à castelhana; e «de alento» (por desalento).
Carolina (11.º 7.ª)
Paulo (11.º 7.ª)
Paulo
(14) Pontos fortes Capacidade para expor em
voz alta (tenha-se em conta que não é fácil falar diretamente para a câmara).
Certo desembaraço no domínio tecnológico (que me faz lembrar que, até por isso,
o Paulo não se devia eximir a este tipo de de tarefas). Aspetos melhoráveis Prazo não ter sido cumprido. Ruído de fundo
(qual era a dificuldade de ter pensado num local menos ventoso?). Estilo do
texto ser, no fundo, o de uma sinopse-resumo do capítulo.
Gonçalo P.
(11.º 5.ª)
Gonçalo P. (10) Pontos fortes Ideia de usar como
formato uma conversa entre Pedro da Maia e Carlos (o que aliás, segundo o
livro, era impossível: Pedro suicidou-se ainda Carlos não falava nem o
perceberia). Um ou outro momento de expressividade na leitura. Aspetos melhoráveis Texto aproveita
demasiado o original de Eça, o que torna a transposição para uma conversa
pai-filho inverosímil. Pouco elaboração (tudo terá sido feito à pressa e
notam-se incoerências aqui e ali; leitura em voz alta também também parece
pouco ensaiada). Imagens googladas. «Bênção» é grave (tónica é a penúltima
sílaba); «invadiu» é aguda (tónica é a última sílaba). «Marat» pronuncia-se
«[márrá]». Tratamento dirigido a Carlos ficou na 3.ª pessoa («seu»), mas, no final, surge um «tu». Prazo.
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