Instruções para microfilmes
O objecto final pretendido é um microfilme (ou, como alternativa aceitável, uma gravação áudio também em WMP) de, no máximo, três minutos. Terá de ser um relato de vivências, experiências ou reflexões, verdadeiras ou fictícias, na 1.ª pessoa. Haverá um texto — «em off» ou «em directo» —, criado e dito pelo autor do microfilme (ou do registo áudio). Esse texto oral — autobiográfico, memorialístico, diarístico ou de auto-retrato — deve percorrer todo o filme, ou muito perto disso, e ser preparado (não se aceita um comentário improvisado). Pode haver montagem ou não.
Não é obrigatório que o microfilme tenha personagens visíveis e, portanto, actores. Se tiver algum actor, pode este nem ser o autor. Mas também pode o autor ser o próprio actor do seu microfilme (é certo que assim seria mais difícil manejar a câmara, o que implicaria que fosse um outro elemento a fazer a filmagem — note-se, porém, que o que define a autoria do filme é a criação do texto que se ouvirá e as decisões sobre a filmagem).
Os filmes serão colocados numa secção de Gaveta de Nuvens, onde ficará também um comentário meu, que fundamentará a avaliação, e devem ser entregues em ficheiro WMP. Como já disse, terão a duração máxima de 3 minutos, não podendo exceder o limite de armazenamento de 100 MB.
Regressando a indicações que já ficaram em cima:
Texto é o fundamental (trabalho é para treinar expressão oral formal; texto deve ser lido ou de um oral preparado, ensaiado). Não são demasiado importantes aspectos técnicos (prefere-se o filme propriamente dito, mas não se rejeita um conjunto de imagens fixas nem o simples registo áudio). Dificuldades instrumentais vê-las-emos caso a caso e encontraremos uma solução.
Cada aluno deve ser autor, e leitor, de um texto (mas pode colaborar em quaisquer aspectos de realização, representação, etc. de outro, que não seja o seu); para quem gosta de trabalhar em dupla a minha sugestão é que façam dois microfilmes (cada um deles com o seu autor-de-texto específico, podendo a realização ser de uma equipa).
Há exemplos de microfilmes autobiográficos feitos por alunos do décimo de há quatro anos aqui (e pela página inicial do blogue é fácil chegar a muitos outros filmes feitos depois, já não sobre o mesmo tema, mas, em geral, com superior acabamento; pelos comentários que escrevi então podem aperceber-se de falhas a evitar, de méritos mais valorizados, etc. ). É claro que há outras maneiras de tratar o tema, e decerto terão vocês agora ideias novas não menos inteligentes do que as destes colegas.
Não é obrigatório que o microfilme tenha personagens visíveis e, portanto, actores. Se tiver algum actor, pode este nem ser o autor. Mas também pode o autor ser o próprio actor do seu microfilme (é certo que assim seria mais difícil manejar a câmara, o que implicaria que fosse um outro elemento a fazer a filmagem — note-se, porém, que o que define a autoria do filme é a criação do texto que se ouvirá e as decisões sobre a filmagem).
Os filmes serão colocados numa secção de Gaveta de Nuvens, onde ficará também um comentário meu, que fundamentará a avaliação, e devem ser entregues em ficheiro WMP. Como já disse, terão a duração máxima de 3 minutos, não podendo exceder o limite de armazenamento de 100 MB.
Regressando a indicações que já ficaram em cima:
Texto é o fundamental (trabalho é para treinar expressão oral formal; texto deve ser lido ou de um oral preparado, ensaiado). Não são demasiado importantes aspectos técnicos (prefere-se o filme propriamente dito, mas não se rejeita um conjunto de imagens fixas nem o simples registo áudio). Dificuldades instrumentais vê-las-emos caso a caso e encontraremos uma solução.
Cada aluno deve ser autor, e leitor, de um texto (mas pode colaborar em quaisquer aspectos de realização, representação, etc. de outro, que não seja o seu); para quem gosta de trabalhar em dupla a minha sugestão é que façam dois microfilmes (cada um deles com o seu autor-de-texto específico, podendo a realização ser de uma equipa).
Há exemplos de microfilmes autobiográficos feitos por alunos do décimo de há quatro anos aqui (e pela página inicial do blogue é fácil chegar a muitos outros filmes feitos depois, já não sobre o mesmo tema, mas, em geral, com superior acabamento; pelos comentários que escrevi então podem aperceber-se de falhas a evitar, de méritos mais valorizados, etc. ). É claro que há outras maneiras de tratar o tema, e decerto terão vocês agora ideias novas não menos inteligentes do que as destes colegas.
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