Critérios de avaliação
Escola Secundária José Gomes Ferreira
Português, 10.º ano — 2007-2008
Português, 10.º ano — 2007-2008
Porque avaliação e preparação do ensino estão imbricadas (cada uma, em cada momento, informando a outra), não parece desejável estabelecer de imediato alguma grelha orientadora da classificação no final do período.
De qualquer modo, as características da disciplina — em que predominam os conteúdos processuais, de aferição contingente; que trabalha competências cujo desenvolvimento, em larga medida, independe da mobilização do aluno num prazo curto; em que as próprias tarefas de ensino servem como manifestações bastante seguras da proficiência em cada modalidade — quase aconselham que a classificação periódica não decorra de soma estrita de cotações parcelares. Quer se siga essa abordagem, mais holística, quer se prefira convencionar parâmetros fixos, para a classificação devem concorrer variados instrumentos, aplicados com regularidade. O processo de avaliação exige também que os alunos vão dispondo de informação, mais ou menos descritiva, acerca da sua evolução nos vários domínios, a qual se pode deter prioritariamente nos aspectos que convenha remediar.
Caberá a cada professor explicitar nas suas turmas as soluções por que venha a decidir-se, mas estas não contenderão com o que sobre o assunto os programas estipulam (pp. 29-32), o que implica que qualquer ponderação que se faça «terá de ser organizada em torno das competências nucleares» (compreensão e expressão oral, expressão escrita, leitura; funcionamento da língua). Em função de opções assinaladas no plano anual da disciplina, entre as modalidades de recepção e de produção valorizar-se-ão especialmente as do meio escrito (ler e escrever), de acordo com a portaria n.º 1322/2007, de 4 de Outubro.
Quanto às atitudes (assiduidade, pontualidade, empenhamento no estudo, cooperação activa, intervenção), ainda que atentamente observadas e consideradas de forma integrada no processo, não serão objecto de avaliação isolada.
De qualquer modo, as características da disciplina — em que predominam os conteúdos processuais, de aferição contingente; que trabalha competências cujo desenvolvimento, em larga medida, independe da mobilização do aluno num prazo curto; em que as próprias tarefas de ensino servem como manifestações bastante seguras da proficiência em cada modalidade — quase aconselham que a classificação periódica não decorra de soma estrita de cotações parcelares. Quer se siga essa abordagem, mais holística, quer se prefira convencionar parâmetros fixos, para a classificação devem concorrer variados instrumentos, aplicados com regularidade. O processo de avaliação exige também que os alunos vão dispondo de informação, mais ou menos descritiva, acerca da sua evolução nos vários domínios, a qual se pode deter prioritariamente nos aspectos que convenha remediar.
Caberá a cada professor explicitar nas suas turmas as soluções por que venha a decidir-se, mas estas não contenderão com o que sobre o assunto os programas estipulam (pp. 29-32), o que implica que qualquer ponderação que se faça «terá de ser organizada em torno das competências nucleares» (compreensão e expressão oral, expressão escrita, leitura; funcionamento da língua). Em função de opções assinaladas no plano anual da disciplina, entre as modalidades de recepção e de produção valorizar-se-ão especialmente as do meio escrito (ler e escrever), de acordo com a portaria n.º 1322/2007, de 4 de Outubro.
Quanto às atitudes (assiduidade, pontualidade, empenhamento no estudo, cooperação activa, intervenção), ainda que atentamente observadas e consideradas de forma integrada no processo, não serão objecto de avaliação isolada.
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