Saturday, September 10, 2005

Livro do 8.º 1.ª


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Sinopses
Por votação foram escolhidas as sinopses 1, 2, 3 e 9. A sinopse 5, que se classificara em quinto lugar, será também considerada.


[1] Certo dia, um grupo de quatro alunos que se costumava encontrar junto ao bloco C da Escola Secundária José Gomes Ferreira repara que há fumo a sair da sala de professores. Tendo visto que esse fumo era provocado por um professor que pegara fogo a determinados papéis, os quatro alunos resolvem investigar.
Na tentativa de resolver o mistério, fazem averiguações, perseguições, utilizam tecnologias avançadas para espiar e para analisar dados, disfarçam-se de personagens estranhas e têm outras aventuras emocionantes que os levarão à descoberta de toda a verdade. No final, conseguem que seja preso aquele que se revelara um falso professor.
[Alexis]

[2] Alguns alunos estranham não ver ninguém entrar ou sair por aquela porta. A velha aranha que morava no canto da porta mostrava também como esta era pouco utilizada.
O Marco, o Ricardo e o André tentaram descobrir a sala na planta da escola que estava na secretaria. E repararam que a sala não se encontrava nesta planta. Também ninguém tinha a chave daquela porta. Interrogações surgiram. O Conselho Executivo nada quis dizer sobre o assunto. Entretanto, os nossos amigos começaram a ter a convicção de que o Conselho Executivo escondia alguma coisa e decidem investigar.
[Carlos]

[3] O livro centra-se num grande terramoto em Lisboa. A acção desenrola-se durante algumas horas, na Escola Secundária José Gomes Ferreira. Tudo parece normal, até ocorrer o tremor de terra. João, Miguel, Nuno e Diogo, quatro grandes amigos, jogam à bola, no recreio, quando a terra começa a tremer. Os edifícios abanam, os móveis deslocam-se, os vidros das janelas partem-se e as infraestruturas desabam. Os alunos e os professores que estão nas salas de aula ficam soterrados, alguns esmagados, mas nem todos mortos.
João, que mora mesmo em frente à escola, tem um cão bem treinado e decide ir buscá-lo, enquanto Miguel, Nuno e Diogo vão tentando retirar alguns pedregulhos amontoados por cima de professores e alunos. A casa de João também se desmoronou e ele procura o seu cão por todo o lado. Acaba por o encontrar debaixo de umas pequenas pedras. O cão tem apenas pequenos cortes. A polícia e os bombeiros não demoram muito. João procura sobreviventes com a ajuda do faro apurado do cão. Tudo pode acontecer...
[João G.]

[4] Em meados do séc. XVII, no local onde agora agora se situa a Escola Secundária José Gomes Ferreira, uma jovem rapariga, filha do rei, apaixonou-se por um moço de recados da realeza.
Como era natural nesta época, o casamento da rapariga já estava marcado logo à nascença, e com um príncipe muito rico. Não querendo viver essa vida falsa e sem amor, a princesa tinha muitos encontros às escondidas com o amado. Ora, esses encontros foram descobertos pelo seu pretendente. Essa descoberta feita, foi ele logo contar ao rei e à sua mulher. Claro que o rei e a rainha foram contra este romance e de tudo tentaram para os separar. Mas o amor deles foi mais forte que tudo. O rei, vendo que a filha seria infeliz ao lado do príncipe, propôs então um duelo entre príncipe e moço de recados. Ao que vencesse ser-lhe-ia dada a mão da princesa. Depois de muitas horas de luta, chegou-se a um vencedor, o grande amor da princesa, o moço de recados.
[Patrícia]

[5] A professora Alice procura, sem êxito, a sua carteira. A Teresa, a Luísa e o Pedro têm um segredo. O que será? Terá que ver com a carteira da professora Alice?
Os skaters corriam de um lado para o outro e o Tiago sabia que a perna não o deixava fazer aquilo de que tanto gostava. Atrás do muro está o Nuno com a Sílvia, trocando palavras meigas e olhares cúmplices. Estarão apaixonados?
Este é um dia quase normal na Secundária José Gomes Ferreira, mas, por detrás de tudo isto, há algo escondido e sinistro.
[Joana G.]

[6] A história tem lugar na Escola Secundária José Gomes Ferreira, no primeiro dia de aulas. Tomás, Bia, Miguel e Teresa voltam à escola, depois das férias de Verão. Parece ser um dia normalíssimo, quando, no intervalo, se ouvem dois disparos de pistola e se vê o contínuo da escola no chão. Ninguém sabe ao certo que aconteceu, mas os quatro amigos irão descobrir uma pista importante.
[Brigitta]

[7] A Andreia vive estes dias bem triste, porque o namorado a deixou pela sua melhor amiga, a Sofia. A Margarida, a Ana e a Nádia são uma espécie de «pop stars» que adoram meter-se na vida dos outros e aborrecer os mais novos e fracos, humilhando-os. Luís, o «marrão» da escola, que gosta de coisas antiquadas e de estudar, passa a vida na biblioteca, que é a sua segunda casa. João chega tarde à aula de Matemática, porque andou a «graffitar» nas paredes fora da escola. Parece que isto se repete muitas vezes, mas esqueceram-se de que só faltam dois dias para os 25 anos da Escola Secundária de Benfica.
[João C.]

[8] Era um dia normal na Escola Secundária José Gomes Ferreira. Alexandre Fonseca estava no pátio com os seus dois amigos, Afonso Pereira e António Silva. Queixavam-se de como as aulas eram aborrecidas e como tudo era monótono. Caminharam então para a secretaria para carregar os seus cartões. No mesmo momento, Débora caminhava em direcção ao portão. Lá, as suas amigas Cátia e Sofia conversavam sobre rapazes e riam-se de piadas. Um grupo de amigos esperava por Jorge, um rapaz relativamente popular. Eles conversavam sobre o treino do dia anterior e olhavam para Cátia e Sofia, rindo-se. Mais à frente, a caminho da escola, vinha um casal, Eduardo e Cláudia. Caminhavam calmamente, de mãos dadas, dando beijos. Um grupo de cinco rapazes aproximou-se deles e começou a incomodá-los. Eduardo tentou reagir, mas foi imediatamente imobilizado por dois deles. Jorge, que estava no outro lado da rua, começa a correr em direcção à escola: algo se passava. Os membros do gang perseguiram-no até à escola. Jorge entrou na escola a correr, assim como os membros do gang. Toda a gente se questionava sobre o que se passaria.
[Gustavo]

[9] É o último dia de aulas na Secundária de Benfica, os alunos falam sobre a festa que vai haver à noite. O grupo da Filipa combina encontrar-se na escola às 9 horas da noite.
Depois de se despedirem, Filipa vai para casa com a irmã, Catarina. Vêem passar duas pessoas «com mau aspecto» e aparentando preocupação em direcção à escola. Não ligam muito. Quando chega a hora de regressarem à escola, as irmãs, porque moram perto, vão a pé. Ao avistarem o portão, vêem uma grande confusão. A escola estava fechada, alguma coisa acontecera. Ou, mais simplesmente, tinham resolvido cancelar a festa e a ninguém tinham avisado?
[Joana A.]