Saturday, September 10, 2005

Livro do 8.º 6.ª


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Sinopses

Conforme votação, as sinopses escolhidas fora a 3, a 4, a 9 e a 10.

[1] O livro baseia-se em estranhos acontecimentos na Escola Secundária de Benfica. [...] Os contínuos andavam a perguntar aos alunos se tinham requisitado alguns livros. Mais tarde, os alunos aperceber-se-iam de que tinham desaparecido livros sobre evolução, Física, Química, Matemáticas e, ainda mais, de Português. Uma turma viria a descobrir no ginásio algumas obras desaparecidas, todas sublinhadas, usadas e sujas. Ao mesmo tempo, o Filipe e o Luís, que adoravam insectos {entomologia}, repararam nuns insectos que não conheciam, que sobrevoavam o ginásio e se deslocavam de forma ordenada para a cobertura. Tinham antenas cintilantes e emitiam sons esquisitos. Que se estaria a passar?
[Paulo]

[2] Este livro fala-nos sobre um crime na Escola José Gomes Ferreira. Tudo aconteceu num belo dia de Verão, numa sexta-feira, por volta das três horas da tarde. Os alunos estavam praticamente todos nas aulas, mas ainda havia gente cá fora. De repente, ouve-se um estrondo que viera da sala de professores. Todos os funcionários foram ver o que era: a sala estava virada do avesso, os papéis todos espalhados e as gavetas abertas, mas a única coisa que tinha desaparecido eram os testes do 8.º {arranjar número da turma}. Ali perto havia alunos desta turma, praticamente todos: {# (nome)} e {#} estavam no bar; {#}, {#} e {#} conversavam lá fora perto dos bancos; {#} e {#} jogavam matraquilhos; {#}, {#}, {#} estavam perto do chafariz; {#} e {#} compravam qualquer coisa na máquina de chocolates. Quem poderia ter roubado os testes?
[Cátia]

[3] Tudo corre normalmente na Escola José Gomes Ferreira. Os alunos vão às aulas, os funcionários controlam os distúrbios nos blocos e os professores vão a caminho das suas turmas. No bloco B, um aluno ata um cordel à porta da sala. Quando a funcionária bate à porta, o seu colega puxa o fio, fazendo o outro bater com a cabeça na porta. Mais tarde, no bloco A, todos saem para o almoço e um colega surpreende-se de ser motivo de risota geral: alguém lhe colara um papel nas costas que dizia «Não trago cuecas».
Este é um livro sobre alunos travessos, que ganham o dia gozando e aproveitam ao máximo a preparação para o mundo real.
[Mário]

[4] O livro relata a história de três alunos que têm a ideia de fazer uma visita de estudo a Paris. Infelizmente, nem toda a turma regressa. É em Paris que tudo acontece: umas brincadeiras descontroladas dão azo a situações dramáticas, cujas consequências serão pagas por inocentes... Numa bela tarde em que a turma vai visitar a Torre Eiffel, um grupo de alunos entra em conflito com outro grupo, originando uma briga inesperada. De repente, o tempo pára, os professores aproximam-se intrigados com o conflito, olham para todos os lados, mas não encontram o único aluno em falta, o Miguel. Onde é que ele estará? Ninguém sabe...
[Sara]

[5] Ocorreu um homicídio na escola José Gomes Ferreira. Foi morto o Presidente do Executivo e o cofre com o dinheiro para as obras na escola foi arrombado. Todos os alunos temem poder vir a ser as próximas vítimas. Nesse dia tempestuoso nenhuma pessoa ousa sair da escola, a estrada ficou inundada e a polícia inicia as investigações. E, por todos os cantos, ouvem-se murmúrios de que o assassino ainda vagueia pela escola. Só o grande detective James Brown o poderá encontrar... Como será que o detective vai encontrar o assassino? E o assassino conseguirá fugir?
[Francisco]

[6] Era um dia de Inverno. O Osvaldo faz um inquérito aos alunos da escola. Cristina vende calendários à porta da escola. Rolando distribui panfletos pela escola. Falogênio e Esparadrapo colocam bichos da conta nas malas das raparigas. Açafrão e Carabino cumprem o seu castigo a lavar os vidros. Crisoprasso sai do treino e vai ter com o seu grupo de amigos. O contínuo José Teodoro ralha com o Manolo por ele andar a olhar por baixo das saias das raparigas. Lindulfo trepa às árvores como os macacos. Parece um dia bastante normal nesta escola. Mas não é.
[António]

[7] Andava na escola um aluno que comia muito e que era conhecido por «Come pizzas». Sempre que ia ao bar, comia uma pizza inteira e, mesmo nos dias em que não tinha aulas à tarde, ia à pizzaria da esquina.
Houve um dia em que, quando a hora do almoço chegou, as pizzas do bar desapareceram. Os alunos tiveram de se contentar com as sandes, e o director telefonou para todos os blocos, para saber onde é que o José do {ano e turma} andava, pois já lhe tinha chegado aos ouvidos essa história do «Come pizzas».
Como não o encontraram em nenhum dos blocos, o director telefonou para os seus pais e soube então que ele estava doente. Ao sair do gabinete, viu através da janela um cão a comer um pedaço de pizza e muitas caixas espalhadas pelo chão.
[João Af.]

[8] A história passa-se na Escola Secundária de Benfica. É um dia de Primavera. Michael, um brilhante jogador de futebol, ensina aos mais jovens algumas das suas técnicas. Anne, uma futura jornalista, estuda algo sobre Manuela Moura Guedes na biblioteca da escola. John, um dos rapazes mais tímidos, entra na sala sem dar nas vistas. Peter é excluído pelos colegas por ter o hábito de «estar sempre agarrado aos livros». A beleza das gémeas Mary e Elizabeth não passa despercebida aos seus colegas. Até parece que tudo isto não se passa num típico dia de escola.
[João Tomás]

[9] Passaram quatro semanas desde que as aulas começaram, mas os problemas e as cusquices já entram nos ouvidos dos alunos da Escola José Gomes Ferreira.
Os amores e desamores percorrem os corredores da escola e até polícias parecem querer ir às aulas, pois andam a dizer que existem negócios estranhos entre os alunos mais velhos. O Diogo está constantemente a ser chamado ao Conselho Executivo, os testes já começaram a aterrorizar todos e os rapazes só pensam no futebol e em raparigas. A Luísa e a Xana tiram medidas às miúdas que entraram para o 7.º ano, o Nuno está sempre a falar de filmes de terror e a Teresa volta a sentir-se mal com a história das dietas.
[Carolina]

[10] Tudo começa em 2042, quando a Escola Secundária José Gomes Ferreira deixou de ser uma escola segura, de rigor e exigência, e passou a ser apenas mais uma escola de selvagens, em que predomina o medo e a insegurança. Já no 7.º ano duas turmas tiveram conflitos. Agora, tudo se agrava.
[Tiago]