Sumários (7.º ano, 2004/5)
Aula 1-2
Exercício de palavras cruzadas (a Escola José Gomes Ferreira; as aulas de Língua Portuguesa).
Redacção de «alfabeto pessoal».
Redacção de «alfabeto pessoal».
[TPC: completar o alfabeto pessoal]
Aula 3-4
Audição de parte dos Alfabetos pessoais feitos na aula e em casa.
Leitura de «Britânica de 89 anos cruza Atlântico à vela» (p. 28), para resposta a perguntas na ficha distribuída.
Leitura de começos de quatro notícias insólitas (para discutir com o colega do lado o que torne o acontecimento extraordinário).
Redacção de título e começo de notícia surpreendente mas verosímil.
Leitura de «Britânica de 89 anos cruza Atlântico à vela» (p. 28), para resposta a perguntas na ficha distribuída.
Leitura de começos de quatro notícias insólitas (para discutir com o colega do lado o que torne o acontecimento extraordinário).
Redacção de título e começo de notícia surpreendente mas verosímil.
[TPC: preparar relato oral (de cerca de dois minutos) de episódio marcante por ti vivido]
Aula 5-6
Leitura de três notícias (p. 108), para reordenação das suas partes e atribuição de títulos.
Leitura da notícia na p. 62 («Jovem apanhado a barbear-se enquanto conduzia»), para completar tabela sobre o seu primeiro período.
Exercício de compreensão oral do conto «Patrícia» (p. 28).
Exposição oral relativa a episódio marcante vivido, em cerca de dois minutos; avaliação do relato dos colegas.
Leitura da notícia na p. 62 («Jovem apanhado a barbear-se enquanto conduzia»), para completar tabela sobre o seu primeiro período.
Exercício de compreensão oral do conto «Patrícia» (p. 28).
Exposição oral relativa a episódio marcante vivido, em cerca de dois minutos; avaliação do relato dos colegas.
Aula 7-8
Leitura de «A morte entrou pela sala» (p. 62), para escolher novos títulos, ora mais informativos, ora igualmente figurados; criação de título mais poético para a notícia anterior.
Exercício sobre «Palavras variáveis e invariáveis».
Redacção de perguntas, ao estilo de inquérito «de verão», a serem respondidas por colegas; após troca dos questionários, redacção das respostas.
Exercício sobre «Palavras variáveis e invariáveis».
Redacção de perguntas, ao estilo de inquérito «de verão», a serem respondidas por colegas; após troca dos questionários, redacção das respostas.
[TPC: ler notícia da p. 127 e responder ao ponto 3 (escrever novo título); resolver exercício 1 da p. 44 do Caderno de actividades (escolher acontecimentos passíveis de serem notícias)]
Aula 9-10
Audição de «Todos... e todas!» (p. 34). Leitura, para decidir (em dupla) acerca da bondade da opinião das personagens sobre o uso gramatical do género; e para discriminar utilizações das reticências.
Exercício de leitura em voz alta por cada um dos alunos (após preparação)/audição pelo resto da turma de trecho do livro Raparigas (a que pertence o excerto «Todos... e todas!»).
Exercício de leitura em voz alta por cada um dos alunos (após preparação)/audição pelo resto da turma de trecho do livro Raparigas (a que pertence o excerto «Todos... e todas!»).
Aula 11-12
Leitura de «O que é que tu pensas da escola?» (p. 38), para escolher respostas certas em ficha entregue.
Redacção de listas de palavras por associação de ideias.
Exercício sobre interjeições.
Redacção de listas de palavras por associação de ideias.
Exercício sobre interjeições.
[TPC: fazer pontos 2 e 3 da ficha sobre interjeições]
Aula 13-14
Leitura de «Eleições» (p. 42), para responder a perguntas na folha entregue (reconhecer trechos omitidos no manual; contrastar versões de duas personagens).
Após relance a várias obras de Alice Vieira, redacção de trecho que se pudesse intercalar no princípio do livro, para posterior leitura em voz alta (devendo então os colegas descobrir o que não é do original).
[TPC: Ler a reportagem «"Sou um rapaz com muita sorte"» (p. 125-126); ver no ponto 1 da p. 126 a definição de «Reportagem»; pensar em assuntos sobre que poderias fazer uma reportagem (para concurso de reportagens no Expresso)]
Após relance a várias obras de Alice Vieira, redacção de trecho que se pudesse intercalar no princípio do livro, para posterior leitura em voz alta (devendo então os colegas descobrir o que não é do original).
[TPC: Ler a reportagem «"Sou um rapaz com muita sorte"» (p. 125-126); ver no ponto 1 da p. 126 a definição de «Reportagem»; pensar em assuntos sobre que poderias fazer uma reportagem (para concurso de reportagens no Expresso)]
Aula 15-16
Relance a duas reportagens no livro e informações sobre o concurso do Expresso (precisamente, para reportagens).
Leitura em voz alta dos textos de Alice Vieira os com trechos intercalados escritos na aula anterior; avaliação dos textos ouvidos pelos restantes alunos.
Leitura em voz alta dos textos de Alice Vieira os com trechos intercalados escritos na aula anterior; avaliação dos textos ouvidos pelos restantes alunos.
[TPC: Escrever uma «Autobiografia», a partir das frases destacadas de texto idêntico de Alice Vieira (ver a folha entregue). Trazer para a próxima aula indicação sobre grupos e temas escolhidos para a reportagem a fazer para o concurso do Expresso]
Aula 17-18
Leitura de «Que raio de professor era aquele?» (p. 46), para responder a perguntas em ficha entregue; reconstrução de capítulos de O Assassino Leitor, de Álvaro Magalhães.
Exercício sobre género gramatical.
Exercício sobre género gramatical.
Aula 19-20
Indicações aos grupos para concurso de reportagens [cuja 1.ª versão deve ser entregue a 17 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª) ou 18 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) de Novembro].
Leitura de «Liberdade» (p. 50), de Fernando Pessoa, preenchendo ficha entregue (que mostra estar errada interpretação comum do poema).
Leitura de vários textos de Diário Secreto de Camila (pp. 51-52, p. 85, trechos na fotocópia), para indicar maiores preocupações da narradora (cfr. ficha entregue).
Redacção de página de diário próprio.
[TPC: Completar, ou rever, a redacção de página de diário]
Leitura de «Liberdade» (p. 50), de Fernando Pessoa, preenchendo ficha entregue (que mostra estar errada interpretação comum do poema).
Leitura de vários textos de Diário Secreto de Camila (pp. 51-52, p. 85, trechos na fotocópia), para indicar maiores preocupações da narradora (cfr. ficha entregue).
Redacção de página de diário próprio.
[TPC: Completar, ou rever, a redacção de página de diário]
Aula 21-22
Leitura de textos do Diário de Sofia & C.ª (pp. 53-54 e p. 81 do manual; restantes trechos dados na ficha), para verificação de afirmações verdadeiras e falsas.
Redacção de frases começadas por «feliz por...», a exemplo das de uma das páginas do diário lido.
Leitura de texto só com nomes («Circuito fechado») e de texto com verbos só no infinitivo («O fardo do homem bronco»), para responder a perguntas.
Redacção de texto só com nomes, ao estilo de «Circuito fechado».
Redacção de frases começadas por «feliz por...», a exemplo das de uma das páginas do diário lido.
Leitura de texto só com nomes («Circuito fechado») e de texto com verbos só no infinitivo («O fardo do homem bronco»), para responder a perguntas.
Redacção de texto só com nomes, ao estilo de «Circuito fechado».
Aula 23-24 (7.º 2.ª; 7.º 3.ª) ou 25-26 (7.º 1.ª, 7.º 5.ª, 7.º 6.ª)
Assistência à primeira parte do filme Anne Frank.
Leitura do texto «Desabafos» (pp. 65-66 do manual), a página do dia 7-11-1942 do Diário de Anne Frank, para responder a perguntas de escolha múltipla em ficha entregue.
[TPC: trazer para o próximo dia a reportagem para concurso do Expresso; relancear o artigo «A nova Anne Frank» (no verso da ficha feita em aula)]
Leitura do texto «Desabafos» (pp. 65-66 do manual), a página do dia 7-11-1942 do Diário de Anne Frank, para responder a perguntas de escolha múltipla em ficha entregue.
[TPC: trazer para o próximo dia a reportagem para concurso do Expresso; relancear o artigo «A nova Anne Frank» (no verso da ficha feita em aula)]
Aula 25-26 (7.º 2.ª; 7.º 3.ª) ou 23-24 (7.º 1.ª, 7.º 5.ª, 7.º 6.ª)
Leitura de «O acidente» (pp. 57-58), de Cortei as Tranças, de António Mota, para responder a perguntas de escolha múltipla.
Leitura de «Para Sempre» (p. 61), de Carlos Drummond de Andrade, para resposta a perguntas na folha entregue.
Exercício sobre «Subclasses do nome».
[TPC: trazer para o próximo dia a reportagem para concurso do Expresso]
Leitura de «Para Sempre» (p. 61), de Carlos Drummond de Andrade, para resposta a perguntas na folha entregue.
Exercício sobre «Subclasses do nome».
[TPC: trazer para o próximo dia a reportagem para concurso do Expresso]
Aula 27-28 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 5.ª) e 29-30 (7.º 2.ª, 7.º 6.ª)
Devolução, com sugestões de correcção, das reportagens para concurso do Expresso.
Leitura de texto de O Mundo em que Vivi (na p. 72 do manual), para reconhecer nomes a que se reportam os adjectivos.
Leitura das páginas finais da mesma obra de Ilse Losa, para responder a perguntas de escolha múltipla.
Redacção de anamneses segundo o modelo de frase do texto de Losa: «comer maçãs assadas e pão escuro com geleia de framboesa».
Leitura de «Duas pessoas extraordinárias», para escolha de adjectivos pertinentes.
Atribuição de adjectivos a personagem literária, figura pública, pessoa, a ser depois reconhecida pela turma.
[TPC: introduzir emendas e fazer nas reportagens as alterações sugeridas]
Leitura de texto de O Mundo em que Vivi (na p. 72 do manual), para reconhecer nomes a que se reportam os adjectivos.
Leitura das páginas finais da mesma obra de Ilse Losa, para responder a perguntas de escolha múltipla.
Redacção de anamneses segundo o modelo de frase do texto de Losa: «comer maçãs assadas e pão escuro com geleia de framboesa».
Leitura de «Duas pessoas extraordinárias», para escolha de adjectivos pertinentes.
Atribuição de adjectivos a personagem literária, figura pública, pessoa, a ser depois reconhecida pela turma.
[TPC: introduzir emendas e fazer nas reportagens as alterações sugeridas]
Aula 27-28 (7.º 2.ª, 7.º 6.ª)
Devolução, com sugestões de correcção, das reportagens para concurso do Expresso.
Participação nas actividades do dia da Escola.
[TPC: introduzir emendas e fazer nas reportagens as alterações sugeridas]
[TPC: introduzir emendas e fazer nas reportagens as alterações sugeridas]
Aula 29-30 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 5.ª) e 31-32 (7.º 2.ª e 7.º 6.ª)
Nova leitura de «Duas pessoas extraordinárias», para colocar trechos do original omitidos no manual.
Leitura de dias do Diário de Adrian Mole, para caracterizar personagem com um adjectivo.
[TPC: redigir página de diário vosso, do dia 24 de Novembro de 2014]
Leitura de dias do Diário de Adrian Mole, para caracterizar personagem com um adjectivo.
[TPC: redigir página de diário vosso, do dia 24 de Novembro de 2014]
Aula 31-32 (7.º 1.ª, 7.º 2.ª, 7.º 3.ª, 7.º 5.ª) e 33-34 (7.º 6.ª)
Leitura de «A festa dos meus doze anos» (pp. 77-78), para resolver ponto 1 e 4 do questionário da p. 79; leitura recreativa das páginas seguintes no livro de Angela Casari (As memórias de Adalberto).
Exercício de descodificação de provérbios sobre amizade.
[TPC (7.º 2.ª e 7.º 5.ª): fazer ficha sobre categorias do Adjectivo]
Exercício de descodificação de provérbios sobre amizade.
[TPC (7.º 2.ª e 7.º 5.ª): fazer ficha sobre categorias do Adjectivo]
Aula 33-34 (7.º 1.ª e 7.º 3.ª) e 35-36 (7.º 6.ª)
Ficha sobre «Categorias dos Adjectivos».
Leitura de «À procura de pechinchas» (p. 74), para ordenar várias acções.
[TPC: conclusão da ficha (redacção de descrições de objectos obsoletos ou inúteis)]
Leitura de «À procura de pechinchas» (p. 74), para ordenar várias acções.
[TPC: conclusão da ficha (redacção de descrições de objectos obsoletos ou inúteis)]
Aula 33-34 (7.º 2.ª e 7.º 5.ª)
Correcção da ficha sobre «Categorias dos Adjectivos».
Leitura de «À procura de pechinchas» (p. 74), para ordenar várias acções.
Leitura de passos de Diário de João O'Brian, para marcar gostos diferentes, hoje e há quinze anos.
[TPC: conclusão da ficha (redacção de descrições de objectos obsoletos ou inúteis); redacção de listas de prendas (próprias e de um outro jovem)]
Leitura de «À procura de pechinchas» (p. 74), para ordenar várias acções.
Leitura de passos de Diário de João O'Brian, para marcar gostos diferentes, hoje e há quinze anos.
[TPC: conclusão da ficha (redacção de descrições de objectos obsoletos ou inúteis); redacção de listas de prendas (próprias e de um outro jovem)]
Aula 35-36 (7.º 1.ª e 7.º 3.ª) e 37-38 (7.º 6.ª)
Audição das descrições pormenorizadas sobre objectos inúteis ou obsoletos (feitas em casa).
Leitura de passos do Diário de João O'Brian, para marcar gostos diferentes (em dupla).
Redacção de «Lista de prendas desejadas» (do próprio); e de lista de «prendas recebidas» (de alguma figura pública), de modo a estabelecer uma caracterização indirecta.
[TPC: Quando possível, consultar Gaveta de Nuvens para ver Diário de João O'Brian. Ter o caderno arrumado]
Leitura de passos do Diário de João O'Brian, para marcar gostos diferentes (em dupla).
Redacção de «Lista de prendas desejadas» (do próprio); e de lista de «prendas recebidas» (de alguma figura pública), de modo a estabelecer uma caracterização indirecta.
[TPC: Quando possível, consultar Gaveta de Nuvens para ver Diário de João O'Brian. Ter o caderno arrumado]
Aula 37-38 (7.º 1.ª e 7.ª 3.ª)
Treino de compreensão oral, a partir de gravação de trecho de Primavera interrompida, de Daniel Marques da Costa.
Audição de trechos soltos de diários.
Redacção de retrato de ídolo (segundo os passos indicados na p. 76, ponto 1.1 de «escrever»).
[TPC: Aprontar o retrato começado em aula (e ensaiar a sua leitura em voz alta). Rever aspectos de gramática que temos estudado]
[TPC: Aprontar o retrato começado em aula (e ensaiar a sua leitura em voz alta). Rever aspectos de gramática que temos estudado]
Aula 35-36 (7.º 2.ª e 7.º 5.ª) e 39-49 (7.º 6.ª)
Audição de «À procura do principe encantado» (pp. 88-90), para responder a questionário.
Ficha de gramática, percorrendo os vários aspectos tratados ao longo do período.
Redacção do retrato de ídolo, segundo os passos indicados na p. 76 (ponto 1.1 de «escrever»).
[TPC: Aprontar o retrato começado em aula (e ensaiar a sua leitura em voz alta)]
Ficha de gramática, percorrendo os vários aspectos tratados ao longo do período.
Redacção do retrato de ídolo, segundo os passos indicados na p. 76 (ponto 1.1 de «escrever»).
[TPC: Aprontar o retrato começado em aula (e ensaiar a sua leitura em voz alta)]
Aula 39-40 (7.º 1.ª e 7.º 3.ª)
Leitura em voz alta/audição activa do retrato de um ídolo realizado em aula e em casa.
Ficha de gramática, percorrendo os vários aspectos tratados ao longo do período.
[TPC: pensar em livro(s) para irem lendo nas férias]
Ficha de gramática, percorrendo os vários aspectos tratados ao longo do período.
[TPC: pensar em livro(s) para irem lendo nas férias]
Aula 41-42 (7.º 6.ª) e 37-38 (7.º 2.ª e 7.º 5.ª)
Correcção da ficha de gramática.
Leitura em voz alta/audição activa do retrato de um ídolo redigido na aula anterior e completado em casa.
Preparação de leituras de casa e de férias.
Conversa sobre avaliação do 1.º período.
Leitura em voz alta/audição activa do retrato de um ídolo redigido na aula anterior e completado em casa.
Preparação de leituras de casa e de férias.
Conversa sobre avaliação do 1.º período.
Aula 41-42 (7.º 1ª e 7.º 3.ª)
Correcção da ficha de gramática.
Preparação de leituras de casa e de férias.
Conversa sobre avaliação do 1.º período.
Preparação de leituras de casa e de férias.
Conversa sobre avaliação do 1.º período.
Aula 43-44 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª e 7.º 6.ª) e 39-40 (7.º 2.ª e 7.º 5.ª)
Ficha sobre hiperónimos e hipónimos, holónimos e merónimos: descoberta de intrusos em séries de hipónimos; indicação de hiperónimos dessas séries; escrita de elencos de hipónimos dado um hiperónimo.
[TPC: resolver a parte final da ficha começada na aula]
[TPC: resolver a parte final da ficha começada na aula]
Aula 45-46 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 41-42 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção da parte final da ficha sobre hiperónimos e hipónimos (e holónimos e merónimos).
Leitura de «Quem sou eu?» (pp. 95-96), para resposta aos pontos 1 e 2 da p. 97 (reconstituição do texto, titulação de parágrafos).
Ficha sobre superlativos absolutos sintéticos eruditos ou, simplesmente, menos correntes.
[TPC: fazer o último ponto da ficha (redacção de situações que exemplifiquem dois dos superlativos; exemplos: «Todo o mundo tem estado sensibilíssimo às consequências da calamidade no Sri Lanca. De tal modo, que se fez um minuto de silêncio em memória das vítimas»; «O João, a Matilde e o Pedro têm uns sapatos com umas rodinhas sob a sola. Estão mobilíssimos»)]
Leitura de «Quem sou eu?» (pp. 95-96), para resposta aos pontos 1 e 2 da p. 97 (reconstituição do texto, titulação de parágrafos).
Ficha sobre superlativos absolutos sintéticos eruditos ou, simplesmente, menos correntes.
[TPC: fazer o último ponto da ficha (redacção de situações que exemplifiquem dois dos superlativos; exemplos: «Todo o mundo tem estado sensibilíssimo às consequências da calamidade no Sri Lanca. De tal modo, que se fez um minuto de silêncio em memória das vítimas»; «O João, a Matilde e o Pedro têm uns sapatos com umas rodinhas sob a sola. Estão mobilíssimos»)]
Aula 47-48 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 43-44 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção da ficha sobre superlativos absolutos sintéticos e redacção (ou reformulação) de frases ilustrativas..
Leitura de «Manelinho Caixadóculos» (p. 98), para redacção de dois parágrafos suplementares (ponto 1.2 da p. 99); leitura da verdadeira sequência e de outros começos de livros de Elvira Lindo.
[TPC (para quem não o fez na aula): resposta a questionário distribuído, sobre leituras recreativas feitas, em curso e a fazer]
Leitura de «Manelinho Caixadóculos» (p. 98), para redacção de dois parágrafos suplementares (ponto 1.2 da p. 99); leitura da verdadeira sequência e de outros começos de livros de Elvira Lindo.
[TPC (para quem não o fez na aula): resposta a questionário distribuído, sobre leituras recreativas feitas, em curso e a fazer]
Aula 49-50 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 45-46 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª [no caso do 7.º 5.ª, por haver visita de estudo, não houve as tarefas a partir de «Leitura»])
Exercício de compreensão oral (determinar alvo da caricatura e situação insólita), a partir de sketches da série «Gato Fedorento».
Leitura do texto «Mãe há só uma... ou não?» (pp. 100-101), para resposta aos pontos 1 e 2.1 da p. 102.
Leitura da anedota na p. 103, para resolução de exercício sobre onomatopeias.
[TPC: fazer o ponto 13 da p. 284, em folha solta: texto que inclua todas as preposições (a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás). Sobre preposições pode olhar-se a p. 29 (ao cimo) do caderno de actividades.]
Leitura do texto «Mãe há só uma... ou não?» (pp. 100-101), para resposta aos pontos 1 e 2.1 da p. 102.
Leitura da anedota na p. 103, para resolução de exercício sobre onomatopeias.
[TPC: fazer o ponto 13 da p. 284, em folha solta: texto que inclua todas as preposições (a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás). Sobre preposições pode olhar-se a p. 29 (ao cimo) do caderno de actividades.]
Aula 51-52 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 47-48 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Apreciação de um ou dois trabalhos de casa (redacção com preposições), antes de serem todos recolhidos.
Correcção da ficha sobre onomatopeias [feita já nesta aula ou na anterior, consoante as turmas].
Leitura do texto «Carta do Capitão Florêncio a Maria João» (pp. 104-105), para fazer mentalmente os pontos 1, 2.1, 2.2, 2.3 (p. 106) e responder no caderno aos pontos 3.1 e 5.
Redacção de começo de carta de Maria João a uma amiga. Isabel, a falar da viagem a Fátima.
[TPC: completar a redacção iniciada na aula]
Correcção da ficha sobre onomatopeias [feita já nesta aula ou na anterior, consoante as turmas].
Leitura do texto «Carta do Capitão Florêncio a Maria João» (pp. 104-105), para fazer mentalmente os pontos 1, 2.1, 2.2, 2.3 (p. 106) e responder no caderno aos pontos 3.1 e 5.
Redacção de começo de carta de Maria João a uma amiga. Isabel, a falar da viagem a Fátima.
[TPC: completar a redacção iniciada na aula]
Aula 53-54 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 49-50 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura de trecho de «A caminho de Fátima», para contrastar carta redigida em casa com a do original de Mário Castrim.
A fim de participar no concurso «Carta a uma personagem dos contos de fadas», promovido pelos CTT, leitura por cada aluno de um diferente conto de Andersen, para indicação da personagem principal e moralidade.
Decisão sobre maneira de abordar uma carta dirigida à personagem do conto. Redacção da carta.
[TPC: rever (ou completar) a carta começada em aula.]
A fim de participar no concurso «Carta a uma personagem dos contos de fadas», promovido pelos CTT, leitura por cada aluno de um diferente conto de Andersen, para indicação da personagem principal e moralidade.
Decisão sobre maneira de abordar uma carta dirigida à personagem do conto. Redacção da carta.
[TPC: rever (ou completar) a carta começada em aula.]
Aula 55-56 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 51-52 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Audição e leitura de «Revelações» (p. 136), de Uri Orlev, para resposta a perguntas de escolha múltipla em ficha entregue.
Leitura de biografias de Uri Orlev (p. 19), Anne Frank (p. 14), Ilse Lose (p. 17), para preenchimento de quadro comparativo.
Visionamento da segunda parte do filme Anne Frank. Uma vida.
[TPC: para concurso a fazer na próxima aula, preparar leitura em voz alta de «Momo» (pp. 109-110) e dos três textos nas pp. 112-113.]
Leitura de biografias de Uri Orlev (p. 19), Anne Frank (p. 14), Ilse Lose (p. 17), para preenchimento de quadro comparativo.
Visionamento da segunda parte do filme Anne Frank. Uma vida.
[TPC: para concurso a fazer na próxima aula, preparar leitura em voz alta de «Momo» (pp. 109-110) e dos três textos nas pp. 112-113.]
Aula 57-58 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 53-54 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção da ficha da aula anterior.
Concurso de leitura em voz alta, usando o texto «Momo» (pp. 109-110), as descrições a seguir (pp. 111-112) ou notícias avulsas.
[TPC: Escrever texto alfabético. Cada período começará por nova letra do alfabeto (não considerar K, W, Y). Exemplo: «Antigamente, viajávamos para o Algarve num dado dia marcado, talvez em Julho. Bem cedo, o velho Cortina se enchia de malas, lanches, decerto também de objectos de que hoje já nem nos lembramos. Cada um de nós acorria com o que seria imprescindível levar. [...]»]
Concurso de leitura em voz alta, usando o texto «Momo» (pp. 109-110), as descrições a seguir (pp. 111-112) ou notícias avulsas.
[TPC: Escrever texto alfabético. Cada período começará por nova letra do alfabeto (não considerar K, W, Y). Exemplo: «Antigamente, viajávamos para o Algarve num dado dia marcado, talvez em Julho. Bem cedo, o velho Cortina se enchia de malas, lanches, decerto também de objectos de que hoje já nem nos lembramos. Cada um de nós acorria com o que seria imprescindível levar. [...]»]
Aula 59-60 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 55-56 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Finais do concurso de leitura em voz alta. [na turma 2.ª, como já estava determinada a vencedora, antecipou-se o que ficou como tpc para as outras turmas: Ainda com o texto «Momo», resolução da parte de «Funcionamento da língua» (pp. 111-112), sobre adjectivos.]
Redacção de carta dirigida a um colega de outra turma do sétimo ano (a escolher depois, aleatoriamente).
[TPC: Responder à parte de «Funcionamento da língua» (pp. 111-112) relativa ao texto «Momo».]
Redacção de carta dirigida a um colega de outra turma do sétimo ano (a escolher depois, aleatoriamente).
[TPC: Responder à parte de «Funcionamento da língua» (pp. 111-112) relativa ao texto «Momo».]
Aula 61-62 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 57-58 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção do trabalho de casa (sobre adjectivos nos dois primeiros períodos do 2.º parágrafo de «Momo»).
Resposta a carta de colega (anónimo) de outra turma.
Visionamento do começo de Manhã Submersa — filme de Lauro António, fundado no livro de Vergílio Ferreira —, a propósito do conto «A estrela» (que será lido nas férias do Carnaval).
Resposta a carta de colega (anónimo) de outra turma.
Visionamento do começo de Manhã Submersa — filme de Lauro António, fundado no livro de Vergílio Ferreira —, a propósito do conto «A estrela» (que será lido nas férias do Carnaval).
[TPC: ler o conto «A estrela» (pp. 184-194); quanto às perguntas intercaladas, lê-las também, mas não as responder por escrito; responder, em folha solta, aos pontos 20 e 21 apenas (p. 194)]
Aula 63-64 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª)
Recepção das respostas de colegas de outra turma à carta escrita há duas aulas; redacção de breve resposta-despedida.
Audição de «A fuga de Wang-Fô», para responder a questionário de compreensão oral. Depois, já com relance ao texto (pp. 196-202), ordenação dos segmentos de um resumo (ponto 2 da p. 203-204). [na turma 1.ª, assistiu-se à continuação de Manhã Submersa]
[TPC - para quem falhou os dois últimos trabalhos de casa (após leitura de «A Estrela», resposta aos pontos 20 e 21 da p. 194; redacção de «texto alfabético»), aproveitar e fazê-los agora]
Audição de «A fuga de Wang-Fô», para responder a questionário de compreensão oral. Depois, já com relance ao texto (pp. 196-202), ordenação dos segmentos de um resumo (ponto 2 da p. 203-204). [na turma 1.ª, assistiu-se à continuação de Manhã Submersa]
[TPC - para quem falhou os dois últimos trabalhos de casa (após leitura de «A Estrela», resposta aos pontos 20 e 21 da p. 194; redacção de «texto alfabético»), aproveitar e fazê-los agora]
Aula 59-60 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Recepção das respostas de colegas de outra turma à carta escrita há duas aulas; redacção de breve resposta-despedida.
Audição de «A fuga de Wang-Fô», para responder a ficha de compreensão oral. Depois, já com relance do texto (pp. 196-202), ordenação dos segmentos de um resumo (ponto 2 das pp. 203-204).
Ficha sobre preposições.
[TPC: Ler «Abyssus Abyssum», de Os Meus Amores, de Trindade Coelho, em Gaveta de Nuvens, no final da secção 'Tarefas'. Depois da leitura, compará-lo com «A Estrela», de Vergílio Ferreira (três semelhanças e três diferenças mais importantes entre os dois textos)]
Audição de «A fuga de Wang-Fô», para responder a ficha de compreensão oral. Depois, já com relance do texto (pp. 196-202), ordenação dos segmentos de um resumo (ponto 2 das pp. 203-204).
Ficha sobre preposições.
[TPC: Ler «Abyssus Abyssum», de Os Meus Amores, de Trindade Coelho, em Gaveta de Nuvens, no final da secção 'Tarefas'. Depois da leitura, compará-lo com «A Estrela», de Vergílio Ferreira (três semelhanças e três diferenças mais importantes entre os dois textos)]
Aula 65-66 (7.º 3.ª, 7.º 6.ª)
Ficha sobre preposições.
Visionamento de Manhã Submersa, de Lauro António, sobre o livro homónimo de Vergílio Ferreira, autor de «A Estrela».
[TPC: Ler «Abyssus Abyssum», de Os Meus Amores, de Trindade Coelho, em Gaveta de Nuvens, no final da secção 'Tarefas'. Depois da leitura, compará-lo com «A Estrela», de Vergílio Ferreira (três semelhanças e três diferenças mais importantes entre os dois textos)]
Visionamento de Manhã Submersa, de Lauro António, sobre o livro homónimo de Vergílio Ferreira, autor de «A Estrela».
[TPC: Ler «Abyssus Abyssum», de Os Meus Amores, de Trindade Coelho, em Gaveta de Nuvens, no final da secção 'Tarefas'. Depois da leitura, compará-lo com «A Estrela», de Vergílio Ferreira (três semelhanças e três diferenças mais importantes entre os dois textos)]
Aula 65-66 (7.º 1.ª)
Audição de «A fuga de Wang-Fô», para responder a ficha de compreensão oral. Depois, já com relance ao texto (pp. 196-202), ordenação dos segmentos de um resumo (ponto 2 das pp. 203-204).
Ficha sobre preposições.
[TPC - Ler «Abyssus Abyssum», de Os Meus Amores, de Trindade Coelho, em Gaveta de Nuvens, no final de 'Tarefas'. Depois da leitura, compará-lo com «A Estrela», de Vergílio Ferreira (três semelhanças e três diferenças entre os dois contos)]
Ficha sobre preposições.
[TPC - Ler «Abyssus Abyssum», de Os Meus Amores, de Trindade Coelho, em Gaveta de Nuvens, no final de 'Tarefas'. Depois da leitura, compará-lo com «A Estrela», de Vergílio Ferreira (três semelhanças e três diferenças entre os dois contos)]
Aula 67-68 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 61-62 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura do texto «Milagres» (pp. 115-116), de O menino no espelho, de Fernando Sabino, para responder aos pontos 2, 3, 4 (p. 117).
Escrutínio de verbos em ficha para o efeito (modo, tempo, pessoa, número).
[TPC: Ver o seguimento do texto, visto em aula, de O Menino no Espelho. Ler também o prólogo desse livro (em GavetadeNuvens, secção Fernando Sabino). Em folha solta, fazer as duas propostas de escrita que estão no verso da ficha feita em aula: escrever frases com milagres; escrever resoluções «Para o novo ano»]
Escrutínio de verbos em ficha para o efeito (modo, tempo, pessoa, número).
[TPC: Ver o seguimento do texto, visto em aula, de O Menino no Espelho. Ler também o prólogo desse livro (em GavetadeNuvens, secção Fernando Sabino). Em folha solta, fazer as duas propostas de escrita que estão no verso da ficha feita em aula: escrever frases com milagres; escrever resoluções «Para o novo ano»]
Aula 69-70 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 63-64 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Resolução de palavras cruzadas sobre flexão verbal.
Decisão sobre verbos existentes e inexistentes e sua flexão.
Assistência ao filme Manhã Submersa (continuação).
[TPC: Fazer a parte final da ficha («Inventa tu mesmo um verbo e, num dicionário, procura outro suficientemente estranho para que hesitemos sobre se existe ou não. Tal como fiz, escreve os seus significados, as frases que os exemplifiquem, identificando ainda pessoa, número, tempo e modo»)]
Decisão sobre verbos existentes e inexistentes e sua flexão.
Assistência ao filme Manhã Submersa (continuação).
[TPC: Fazer a parte final da ficha («Inventa tu mesmo um verbo e, num dicionário, procura outro suficientemente estranho para que hesitemos sobre se existe ou não. Tal como fiz, escreve os seus significados, as frases que os exemplifiquem, identificando ainda pessoa, número, tempo e modo»)]
Aula 71-72 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 65-66 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Audição dos verbos (difíceis ou inventados) do trabalho de casa.
Leitura de «Guilhermino Bicho» (pp. 120-121), para resposta a questionário de escolha múltipla.
Continuação do visionamento de Manhã Submersa.
[TPC: em folha solta, fazer tarefa 11 (p. 283)]
Leitura de «Guilhermino Bicho» (pp. 120-121), para resposta a questionário de escolha múltipla.
Continuação do visionamento de Manhã Submersa.
[TPC: em folha solta, fazer tarefa 11 (p. 283)]
Aula 73-74 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 67-68 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Exercício sobre advérbios, a partir de capítulo do livro de que lêramos texto na aula anterior; leitura, portanto, desse capítulo de Os Sonhadores, de António Mota.
Leitura de «Um estranho rapaz num barco à deriva» (pp. 140-141), para acrescentar períodos em zonas determinadas.
Resolução da parte de funcionamento da língua (p. 143).
[TPC: ler pp. 26 e 27 do Caderno de Actividades («O advérbio») e fazer os exercícios da p. 27; e, para quem não o pôde fazer em aula, preencher a tabela com advérbios na p. 143 do livro]
Leitura de «Um estranho rapaz num barco à deriva» (pp. 140-141), para acrescentar períodos em zonas determinadas.
Resolução da parte de funcionamento da língua (p. 143).
[TPC: ler pp. 26 e 27 do Caderno de Actividades («O advérbio») e fazer os exercícios da p. 27; e, para quem não o pôde fazer em aula, preencher a tabela com advérbios na p. 143 do livro]
Aula 75-76 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 69-70 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção de trabalhos (de casa e de aula) sobre advérbios.
Exercício com flexão de verbos em frases semanticamente discutíveis.
Visionamento de Manhã Submersa (continuação).
[TPC: ler pp. 24 (2.ª metade) e 25 do Caderno de Actividades («Tempos compostos com auxiliar 'Ter'») e fazer os exercícios da p. 25; aproveitar também para rever assuntos gramaticais dados durante este período]
Exercício com flexão de verbos em frases semanticamente discutíveis.
Visionamento de Manhã Submersa (continuação).
[TPC: ler pp. 24 (2.ª metade) e 25 do Caderno de Actividades («Tempos compostos com auxiliar 'Ter'») e fazer os exercícios da p. 25; aproveitar também para rever assuntos gramaticais dados durante este período]
Aula 77-78 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 71-72 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção do trabalho de casa sobre tempos compostos.
Leitura de «A decisão» (pp. 144-145), para redigir parágrafo conclusivo que inclua seis palavras escolhidas aleatoriamente.
Jogo com advérbios, verbos flexionados, jogadores e cantores.
Leitura de «A decisão» (pp. 144-145), para redigir parágrafo conclusivo que inclua seis palavras escolhidas aleatoriamente.
Jogo com advérbios, verbos flexionados, jogadores e cantores.
Aula 79-80 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 73-74 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Ficha sobre vários assuntos de gramática.
Depois de observação de vários anúncios dispersos pelo livro, criação de slogan e indicação da imagem a que se destinaria, dados vários objectivos publicitários.
[TPC: completar a ficha sobre cartazes de publicidade iniciada na aula; trazer caderno completo e arrumado.]
Depois de observação de vários anúncios dispersos pelo livro, criação de slogan e indicação da imagem a que se destinaria, dados vários objectivos publicitários.
[TPC: completar a ficha sobre cartazes de publicidade iniciada na aula; trazer caderno completo e arrumado.]
Aula 81-82 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 75-76 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção da ficha de gramática feita na aula anterior.
Apreciação dos slogans que constituíam o trabalho de casa.
Assistência à parte final de Manhã Submersa. [na turma 1.ª: Criação de slogan para um concurso promovido pela Microsoft]
[apenas nas turmas 1.ª, 5.ª e 6.ª: Avaliação e conselhos para o próximo período.]
Apreciação dos slogans que constituíam o trabalho de casa.
Assistência à parte final de Manhã Submersa. [na turma 1.ª: Criação de slogan para um concurso promovido pela Microsoft]
[apenas nas turmas 1.ª, 5.ª e 6.ª: Avaliação e conselhos para o próximo período.]
Aula 83-84 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 77-78 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
[apenas nas turmas 2.ª e 3.ª: Avaliação e conselhos para o próximo período.]
Actividades culturais.
Actividades culturais.
Aula 85-86 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 79-80 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura do poema «Avionar» (p. 232), para escrever um verbete de dicionário relativo à palavra que serve de título.
A propósito do poema lido e de trecho de José Gomes Ferreira, exercício de contraste de sentidos figurado e literal de expressões idiomáticas.
Redacção de textos que incluam expressões idiomáticas (que aparecerão duas vezes: em sentido literal e em sentido figurado).
[TPC: criar palavra ao estilo de «avionar» ou «ranguarda», escrevendo o seu verbete de dicionário — com classe gramatical, significado e uma citação exemplificativa —, como em aula fizemos com aquelas duas palavras inventadas.]
A propósito do poema lido e de trecho de José Gomes Ferreira, exercício de contraste de sentidos figurado e literal de expressões idiomáticas.
Redacção de textos que incluam expressões idiomáticas (que aparecerão duas vezes: em sentido literal e em sentido figurado).
[TPC: criar palavra ao estilo de «avionar» ou «ranguarda», escrevendo o seu verbete de dicionário — com classe gramatical, significado e uma citação exemplificativa —, como em aula fizemos com aquelas duas palavras inventadas.]
Aula 87-88 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 81-82 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura de caligramas e textos visuais (p. 220 e ficha) para detectar relação entre o sentido do poema e grafismo usado.
Leitura de textos sobre quadros de Chagall (pp. 221-222), para determinar esquema rimático e descodificar expressão idiomática.
Exercício sobre expressões idiomáticas.
[TPC: escolher duas das seguintes tarefas (uma do grupo 1, outra do grupo 2).
Tarefas A
1. Desenhar um caligrama (ou outro tipo de «poema-visual»), a partir do poema de José Gomes Ferreira que vai em folha agrafada. (De preferência, usa uma folha A4 branca.)
2. Ilustrar uma destas frases poéticas de José Gomes Ferreira (mas como se fossem interpretadas à letra — como acontecia nas imagens de expressões idiomáticas que projectei em aula). (De preferência, usa uma folha A4 branca.)
"Faz um frio esganiçado..."
"Os moços trazem sol nas veias. Os velhos, luar!"
"Há pessoas cujas caras são chapéus de coco com feições!"
"O Destino é um estranho, um intruso."
"As mãos, os lenços dos braços..."
"Nada se parece tanto com um grito como um grito."
"Os olhos dela lembravam [...] noites de sol."
"Entrelaçavam os dedos como se quisessem ter a impressão de que os multiplicavam."
"Ler um livro é pedir olhos emprestados para ver o mundo."
"Pobre rapariga! Pobre vestido com nervos!"
"Deus não sabe classificar plantas nem animais. Desconhece o vasconço científico dos botânicos e dos zoólogos. E não sabe ler nem escrever. É um ignorante!"
"Um sonhador é um fabricante de fantasmas."
3 Escrever texto teu que, como o texto «Esperança obrigatória» — que vimos em aula —, inclua um desenho em algum momento. Esse texto, tal como o de José Gomes Ferreira, deverá ser de «prosa poética».
Tarefas B
Leitura de textos sobre quadros de Chagall (pp. 221-222), para determinar esquema rimático e descodificar expressão idiomática.
Exercício sobre expressões idiomáticas.
[TPC: escolher duas das seguintes tarefas (uma do grupo 1, outra do grupo 2).
Tarefas A
1. Desenhar um caligrama (ou outro tipo de «poema-visual»), a partir do poema de José Gomes Ferreira que vai em folha agrafada. (De preferência, usa uma folha A4 branca.)
2. Ilustrar uma destas frases poéticas de José Gomes Ferreira (mas como se fossem interpretadas à letra — como acontecia nas imagens de expressões idiomáticas que projectei em aula). (De preferência, usa uma folha A4 branca.)
"Faz um frio esganiçado..."
"Os moços trazem sol nas veias. Os velhos, luar!"
"Há pessoas cujas caras são chapéus de coco com feições!"
"O Destino é um estranho, um intruso."
"As mãos, os lenços dos braços..."
"Nada se parece tanto com um grito como um grito."
"Os olhos dela lembravam [...] noites de sol."
"Entrelaçavam os dedos como se quisessem ter a impressão de que os multiplicavam."
"Ler um livro é pedir olhos emprestados para ver o mundo."
"Pobre rapariga! Pobre vestido com nervos!"
"Deus não sabe classificar plantas nem animais. Desconhece o vasconço científico dos botânicos e dos zoólogos. E não sabe ler nem escrever. É um ignorante!"
"Um sonhador é um fabricante de fantasmas."
3 Escrever texto teu que, como o texto «Esperança obrigatória» — que vimos em aula —, inclua um desenho em algum momento. Esse texto, tal como o de José Gomes Ferreira, deverá ser de «prosa poética».
Tarefas B
4. Escrever espécie de legenda (entre poema, curta descrição, pequeno comentário) a um dos retratos que estão no verso desta folha. Indica depois na tua folha se se trata do retrato do filho de José Gomes Ferreira — Raul, que seria depois o arquitecto da nossa escola —, se o de José Gomes Ferreira em pijama, se o da estrada, se o de José Gomes Ferreira mais vestido.
5. «Enquanto faço a barba.
Já reparaste que a tua pele enruga o espelho? Estás a envelhecer. (Só por fora, espero.)
Peço-te por todos os deuses que não enchas os poucos minutos que te restam de vida com paixões medíocres!» (Imitação dos Dias, p. 102)
Tal como fez José Gomes Ferreira, escrever poucas linhas inspiradas por te veres atentamente ao espelho (mesmo sem ser para fazer a barba):
Enquanto...
6. Escrever um poema que comece pela mesma pergunta que era o primeiro verso do texto «Poeta o que é?» e que cumpra o mesmo esquema rimático (a-b-b-c-a-c).]
5. «Enquanto faço a barba.
Já reparaste que a tua pele enruga o espelho? Estás a envelhecer. (Só por fora, espero.)
Peço-te por todos os deuses que não enchas os poucos minutos que te restam de vida com paixões medíocres!» (Imitação dos Dias, p. 102)
Tal como fez José Gomes Ferreira, escrever poucas linhas inspiradas por te veres atentamente ao espelho (mesmo sem ser para fazer a barba):
Enquanto...
6. Escrever um poema que comece pela mesma pergunta que era o primeiro verso do texto «Poeta o que é?» e que cumpra o mesmo esquema rimático (a-b-b-c-a-c).]
Aula 89-90 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 83-84 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Em trabalho de grupo, três/quatro tarefas a implicarem escrita condicionada a matrizes sintácticas fornecidas por textos de José Gomes Ferreira (criar um poema com palavras recolhidas em dois textos do poeta; criar um poema só com versos de poemas diferentes; reescrever poemas dada uma indicação com uso de dicionários).
[TPC: primeiro, lê estes poemas de José Gomes Ferreira [diferentes para cada aluno]. Depois, treina a sua leitura em voz alta e a recitação de, pelo menos, um deles. Mas podes também treinar a recitação de outro ou até dos dois restantes. O objectivo é fazeres em aula a recitação (sem papel), bem audível e expressiva.]
[TPC: primeiro, lê estes poemas de José Gomes Ferreira [diferentes para cada aluno]. Depois, treina a sua leitura em voz alta e a recitação de, pelo menos, um deles. Mas podes também treinar a recitação de outro ou até dos dois restantes. O objectivo é fazeres em aula a recitação (sem papel), bem audível e expressiva.]
Aula 91-92 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 85-86 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Recitação de poemas de José Gomes Ferreira.
Escrita de pequenos poemas a partir de primeiros versos de José Gomes Ferreira; audição de alguns desses respectivos poemas de José Gomes Ferreira declamados por actores.
Redacção de texto começado pelo período inicial de «Idílio Rústico», de Trindade Coelho, e concluído com o período final do mesmo conto, enquanto se ouve a composição musical homónima de José Gomes Ferreira.
[TPC: Faz duas ou três destas tarefas (ou mesmo mais; mas fá-las com rigor). Por favor, não te decidas apenas por as tarefas darem menos ou mais trabalho: escolhe aquelas em que aches poder ser mais eficiente.
1. Escrever um período «alfabetizado» (exemplo: «A bela cigana dançava, enquanto Filipe [...]» [há um exemplo mais completo na p. 280 do livro). Há ainda outra obrigação: que o período termine com Zé Gomes Ferreira.
2. José Gomes Ferreira conta-nos a certa altura que teve um professor que, mesmo a falar francês, trocava os BB pelos VV e os VV pelos BB. Escreve um texto com o máximo de palavras com BB e VV e escreve as palavras com estas letras trocadas.
3. Escreve um texto em que não surja nunca a letra A. O título do texto será «O homem sem [escolhe a palavra]». (Lembrei-me deste título, porque é o do primeiro capítulo de As Aventuras de João sem medo, de José Gomes Ferreira.)
4. Escreve um texto em que não surja nunca a letra A. Nesse texto terá de surgir em algum momento Zé Gomes.
5. Escreve um texto, mesmo em prosa, que comece por uma destas frases (que estavam no cimo de poemas de José Gomes Ferreira).
a) Passeio por um bairro pobre de Lisboa.
b) Manhã de domingo. As igrejas enchem-se de esqueletos vestidos de medo.
c) Finjo que não vejo as mulheres que passam, mas vejo.
b) Nesse verão estivemos todos juntos na praia
6. Num trecho de O Mundo dos Outros, José Gomes Ferreira organiza uma espécie de top das suas «paixões juvenis»:
«Nos meus tempos de escola as azedas ocupavam na lista das paixões juvenis um lugar primacial. // Eram umas ervas ácidas, impossíveis de trincar sem caretas, que vinham logo a seguir ao futebol e ficavam um pouco antes do Texas Jack e do Júlio Verne.» (p. 57)
Portanto:
1. Futebol;
2. Azedas;
3. Texas Jack;
4. Júlio Verne.
Faz agora tu uma lista equivalente (talvez um pouco mais longa) das tuas «paixões».
7. «Atrás de mim, no autocarro para a Baixa, um homem explicava a outro:
— A tipa passava a vida a miroscar tudo.
"Miroscar".
Palavra para se procurar em vão nos dicionários.» (Dias Comuns, III, p. 48).
Tinha razão José Gomes Ferreira: ainda hoje não se vê o verbo «miroscar» nos dicionários. No entanto, podes criar tu agora um verbete de dicionário dedicado a esta palavra. Consulta o exemplo que fizemos recentemente (para «ranguarda» ou «avionar»), lê de novo a frase que José Gomes Ferreira ouviu, e redige a informação completa de «Miroscar» que apareceria num dicionário.
8. «Hoje, quando estavámos sentados em volta do almoço, aqui em Albarraque [...], dei de súbito um salto de trinta anos para o futuro e vi, com nitidez de ver bem claro, outras pessoas (o Raul José com sessenta e tal anos, o Alexandre com quarenta e tal etc.) instalados nesta mesma mesa, a contemplarem a Serra de Sintra e envoltos em malhas aparentemente diversas, embora talvez iguais...» (Dias Comuns, III, pp. 35-36).
Aproveitando a ideia de José Gomes Ferreira, descreve o exacto espaço em que estejas neste momento mas trinta anos mais tarde (portanto, povoado quer pelas mesmas pessoas mas mais velhas quer por outras pessoas já).
9. «Hoje apetece-me definir a vida como uma longa (sim, a vida às vezes é comprida), como uma longa sequência de perfumes e olores. Não apenas os cheiros vulgares: a flores míticas na Primavera, a marcela no Verão (fedor agradável-desagradável a sereias podres que morrem de amor nas praias dos sargaços), a frutos assados com açúcar queimado no Outono e a terra embebida no suor da Maria das Pernas Altas (como o povo chama à chuva) em pleno Inverno. [...]
Na infância, por exemplo, [...] eu distingo inúmeros e estranhos cheiros desde o do cão a feder a morte perto do poço das rãs apodrecidas na Quinta da Telheira do Porto, ao cheiro a piano da minha professora, mistura de música mal solfejada, pano estreito de camurça alongado nas teclas e cera escorregadia no corredor...» (Relatório de Sombras ou A Memória das Palavras-II, p. 127).
Tal como José Gomes Ferreira fez neste texto, escreve uma lista de cheiros que te lembrem bem certos passos da tua vida. Tenta descrever cada um desses cheiros/momentos com o rigor que vimos em José Gomes Ferreira (exemplo: «o cheiro a piano da minha professora, mistura de música mal solfejada, pano estreito de camurça alongado nas teclas e cera escorregadia no corredor»).
10. «[Contribuem mais para nos aproximar do segredo eterno da beleza de Lisboa, do que os Jerónimos, por exemplo]: aquela caixeirita que deixa o jeito das mãos a adornar as montras e, todos os dias, rouba o sorriso das bocas de cena dos manequins... E aquele jardineiro que desenha, com a água da agulheta, caprichos de enfeites na alegria lúcida das manhãs... E este varredor fabuloso de montes e montes de ouro em folhas pelas ruas... E os dedos da criada do primeiro andar a fingirem de flores nas plantas dos vasos da varanda... E os cabelos da miúda do terceiro esquerdo, caídos por entre as folhas de metal da nespereira do caixote...» (Os Segredos de Lisboa, p. 18]
José Gomes Ferreira está, portanto, a dar exemplos de comportamentos dos habitantes de Lisboa que acabam por ser mais representativos da cidade do que monumentos. Continua tu essa série com outros exemplos.
11. «A minha primeira história de amor. Tinha então 7 anos...
Graças a uma palavra, a um nome horrendo — Joaquina —, ainda hoje consigo lembrar-me do primeiro ser feminino que me aturdiu com o seu enleio de adivinhação sexual, não sei em que escola infantil nos escombros do tempo.
E sorrio ao recordar-me da maneira como a sôfrega me afogava o pescoço de ternura cálida, como se colava ao meu corpo de miudinho perplexo e me oferecia, numa dádiva de idílio sujo, dropes, sabonetes, lápis, aparos, borrachas, olhos suados, anelos de impureza límpida.
Recordo-me e sorrio dessa névoa ofegante em forma de esboço de fêmea que me queria por motivos alheios a si própria — com o mesmo ímpeto que leva os insectos a dourarem-se de pólen.
E de tudo isto o que resta? Uma palavra apenas. E ridícula.
Joaquina.
— Onde estás, Joaquina?» (Imitação dos Dias, p. 18).
Serás capaz de lembrar o retrato da tua primeira «namorada» (ou do teu primeiro «namorado»)? Redige esse retrato.
Escrita de pequenos poemas a partir de primeiros versos de José Gomes Ferreira; audição de alguns desses respectivos poemas de José Gomes Ferreira declamados por actores.
Redacção de texto começado pelo período inicial de «Idílio Rústico», de Trindade Coelho, e concluído com o período final do mesmo conto, enquanto se ouve a composição musical homónima de José Gomes Ferreira.
[TPC: Faz duas ou três destas tarefas (ou mesmo mais; mas fá-las com rigor). Por favor, não te decidas apenas por as tarefas darem menos ou mais trabalho: escolhe aquelas em que aches poder ser mais eficiente.
1. Escrever um período «alfabetizado» (exemplo: «A bela cigana dançava, enquanto Filipe [...]» [há um exemplo mais completo na p. 280 do livro). Há ainda outra obrigação: que o período termine com Zé Gomes Ferreira.
2. José Gomes Ferreira conta-nos a certa altura que teve um professor que, mesmo a falar francês, trocava os BB pelos VV e os VV pelos BB. Escreve um texto com o máximo de palavras com BB e VV e escreve as palavras com estas letras trocadas.
3. Escreve um texto em que não surja nunca a letra A. O título do texto será «O homem sem [escolhe a palavra]». (Lembrei-me deste título, porque é o do primeiro capítulo de As Aventuras de João sem medo, de José Gomes Ferreira.)
4. Escreve um texto em que não surja nunca a letra A. Nesse texto terá de surgir em algum momento Zé Gomes.
5. Escreve um texto, mesmo em prosa, que comece por uma destas frases (que estavam no cimo de poemas de José Gomes Ferreira).
a) Passeio por um bairro pobre de Lisboa.
b) Manhã de domingo. As igrejas enchem-se de esqueletos vestidos de medo.
c) Finjo que não vejo as mulheres que passam, mas vejo.
b) Nesse verão estivemos todos juntos na praia
6. Num trecho de O Mundo dos Outros, José Gomes Ferreira organiza uma espécie de top das suas «paixões juvenis»:
«Nos meus tempos de escola as azedas ocupavam na lista das paixões juvenis um lugar primacial. // Eram umas ervas ácidas, impossíveis de trincar sem caretas, que vinham logo a seguir ao futebol e ficavam um pouco antes do Texas Jack e do Júlio Verne.» (p. 57)
Portanto:
1. Futebol;
2. Azedas;
3. Texas Jack;
4. Júlio Verne.
Faz agora tu uma lista equivalente (talvez um pouco mais longa) das tuas «paixões».
7. «Atrás de mim, no autocarro para a Baixa, um homem explicava a outro:
— A tipa passava a vida a miroscar tudo.
"Miroscar".
Palavra para se procurar em vão nos dicionários.» (Dias Comuns, III, p. 48).
Tinha razão José Gomes Ferreira: ainda hoje não se vê o verbo «miroscar» nos dicionários. No entanto, podes criar tu agora um verbete de dicionário dedicado a esta palavra. Consulta o exemplo que fizemos recentemente (para «ranguarda» ou «avionar»), lê de novo a frase que José Gomes Ferreira ouviu, e redige a informação completa de «Miroscar» que apareceria num dicionário.
8. «Hoje, quando estavámos sentados em volta do almoço, aqui em Albarraque [...], dei de súbito um salto de trinta anos para o futuro e vi, com nitidez de ver bem claro, outras pessoas (o Raul José com sessenta e tal anos, o Alexandre com quarenta e tal etc.) instalados nesta mesma mesa, a contemplarem a Serra de Sintra e envoltos em malhas aparentemente diversas, embora talvez iguais...» (Dias Comuns, III, pp. 35-36).
Aproveitando a ideia de José Gomes Ferreira, descreve o exacto espaço em que estejas neste momento mas trinta anos mais tarde (portanto, povoado quer pelas mesmas pessoas mas mais velhas quer por outras pessoas já).
9. «Hoje apetece-me definir a vida como uma longa (sim, a vida às vezes é comprida), como uma longa sequência de perfumes e olores. Não apenas os cheiros vulgares: a flores míticas na Primavera, a marcela no Verão (fedor agradável-desagradável a sereias podres que morrem de amor nas praias dos sargaços), a frutos assados com açúcar queimado no Outono e a terra embebida no suor da Maria das Pernas Altas (como o povo chama à chuva) em pleno Inverno. [...]
Na infância, por exemplo, [...] eu distingo inúmeros e estranhos cheiros desde o do cão a feder a morte perto do poço das rãs apodrecidas na Quinta da Telheira do Porto, ao cheiro a piano da minha professora, mistura de música mal solfejada, pano estreito de camurça alongado nas teclas e cera escorregadia no corredor...» (Relatório de Sombras ou A Memória das Palavras-II, p. 127).
Tal como José Gomes Ferreira fez neste texto, escreve uma lista de cheiros que te lembrem bem certos passos da tua vida. Tenta descrever cada um desses cheiros/momentos com o rigor que vimos em José Gomes Ferreira (exemplo: «o cheiro a piano da minha professora, mistura de música mal solfejada, pano estreito de camurça alongado nas teclas e cera escorregadia no corredor»).
10. «[Contribuem mais para nos aproximar do segredo eterno da beleza de Lisboa, do que os Jerónimos, por exemplo]: aquela caixeirita que deixa o jeito das mãos a adornar as montras e, todos os dias, rouba o sorriso das bocas de cena dos manequins... E aquele jardineiro que desenha, com a água da agulheta, caprichos de enfeites na alegria lúcida das manhãs... E este varredor fabuloso de montes e montes de ouro em folhas pelas ruas... E os dedos da criada do primeiro andar a fingirem de flores nas plantas dos vasos da varanda... E os cabelos da miúda do terceiro esquerdo, caídos por entre as folhas de metal da nespereira do caixote...» (Os Segredos de Lisboa, p. 18]
José Gomes Ferreira está, portanto, a dar exemplos de comportamentos dos habitantes de Lisboa que acabam por ser mais representativos da cidade do que monumentos. Continua tu essa série com outros exemplos.
11. «A minha primeira história de amor. Tinha então 7 anos...
Graças a uma palavra, a um nome horrendo — Joaquina —, ainda hoje consigo lembrar-me do primeiro ser feminino que me aturdiu com o seu enleio de adivinhação sexual, não sei em que escola infantil nos escombros do tempo.
E sorrio ao recordar-me da maneira como a sôfrega me afogava o pescoço de ternura cálida, como se colava ao meu corpo de miudinho perplexo e me oferecia, numa dádiva de idílio sujo, dropes, sabonetes, lápis, aparos, borrachas, olhos suados, anelos de impureza límpida.
Recordo-me e sorrio dessa névoa ofegante em forma de esboço de fêmea que me queria por motivos alheios a si própria — com o mesmo ímpeto que leva os insectos a dourarem-se de pólen.
E de tudo isto o que resta? Uma palavra apenas. E ridícula.
Joaquina.
— Onde estás, Joaquina?» (Imitação dos Dias, p. 18).
Serás capaz de lembrar o retrato da tua primeira «namorada» (ou do teu primeiro «namorado»)? Redige esse retrato.
Aula 93-94 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 87-88 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura de poemas feitos por alunos em anterior trabalho de casa, para procurar introduzir melhorias.
Leitura de estrofes de Fernando Pessoa (p. 241) e de poema de Saul Dias, para (i) confronto com os textos dos alunos; e (ii) exercício sobre métrica.
Leitura de poemas de Manuel Bandeira (p. 215; p. 228), descobrindo versos em falta pela análise da estrutura das estrofes.
[TPC: Faz uma (ou até duas, se quiseres) destas tarefas.
1. «Mas a escada de salvação do meu prédio [...] serve também de Anfiteatro de Reunião das senhoras vizinhas que ali passam, em má-língua de convívio, as melhores horas do dia.
Horas de trabalho, a descascar ervilhas e a discutir os preços dos géneros com as varinas e as hortaliceiras, e horas de recreio amargo, a trocar queixumes e suspiros a respeito das últimas catástrofes e lástimas públicas. Não param as gargalhadas, os comentários, as cantigas, as ameaças, os berros, as descomposturas: "Ó sr.ª D. Maria empresta-me aquilo?"... "Ó sr.ª Mariana: já veio o correio?"
As criadas levam recados, confidenciam poucas vergonhas, esventram as casas dos patrões. As intrigas escorregam, nervosas, de degrau em degrau. E, volta e meia, vai tudo raso. "Sim, sua desavergonhada! Bem a vi, há dias, entrar na casa do vizinho, sua esta! À socapa, sua porca! Pela escada de salvação, sua aquela!"»
(José Gomes Ferreira, Os Segredos de Lisboa, p. 25)
Escreve outras falas soltas que pudessem ser trocadas por vizinhos numa escada de prédio semelhante à que José Gomes Ferreira descreve no passo em cima.
2. «A espantosa quantidade de caracóis que este ano surgiu em Albarraque (milhares e milhares e milhares!) inspirou-me no domingo uma narrativa que nunca escreverei. Mas tive o gosto de imaginá-la e isso, no fundo, é o que me apaixona.
Aliás, não seria difícil escrevê-la, pois se resumia à descrição minuciosa dum cerco insólito de milhões e milhões e milhões de caracóis à minha casa de Albarraque, onde a Rosalia, eu, o Alexandre e a Maria nos defenderíamos barricados no desespero.
Por fim os caracóis acabavam por vencer e penetrar na fortaleza. Mas assim que nos viam — ó espanto! — refugiavam-se todos nas cascas cheios de medo.
Medo de quê? Não sei. De nada.
Medo. De vencer, talvez.
Sorri... e quando o meu filho Raul José apareceu, continuámos a falar de caracóis.
— E se os caracóis crescessem até atingirem um metro de comprimento... — propus-lhe. — Moles, espapaçados, a aprenderem a tornar-se carnívoros...» (Dias Comuns, II, p. 213).
Escreve o relato — bastante descritivo — da ocupação da terra por caracóis.
3. [Para quem goste de fotografia e tenha modo de tirar fotografias digitais, que me traria depois em disquete ou CD — que eu devolveria, é claro.]
Tirar fotografia que ilustre poema de José Gomes Ferreira. Essa ilustração não tem de ser simples representação directa do que venha no poema: pode, e deve, implicar já alguma interpretação vossa (e implicar também que quem vê a fotografia tenha de perceber essa interpretação). Será, portanto, uma fotografia «poética». (O poema a ilustrar pode ser algum dos que têm nas folhas que fui dando para outros trabalhos. Podem também pedir-me mais dessas folhas com novos poemas de José Gomes Ferreira.)
4. «Manhã. Abro a janela. Que sol! E a estas horas — imaginem! — centenas de infelizes, inclinados sobre as máquinas de escrever das repartições públicas, tocam nas teclas dos seus instrumentos burocráticos a melodia dos ofícios.
Que sol!
Hoje devia ser feriado nacional!»
(José Gomes Ferreira, Imitação dos Dias, p. 71)
Ilustrando a mesma ideia transmitida na frase de José Gomes Ferreira («centenas de infelizes inclinados sobre as máquinas de escrever das repartições públicas, tocam nas teclas dos seus instrumentos burocráticos a melodia dos ofícios»), escreve tu mais outras acções que também pareçam ficar mal num dia de sol.
5. «Por exemplo: teria coragem de publicar esta gazetilha que me saiu agora?
Desculpa a brincadeira,
mas vou pôr no plural
o teu apelido, Manuel Bandeira
—para nele caber a de Portugal
e a brasileira.
Sim, porque a tua Arte
também é nossa, embora não o queiras.
E vamos passar a chamar-te
Manuel Bandeiras.
Não. Não tenho coragem de publicar esta merda. Porque em Portugal, meus senhores, até as porcarias têm de ser graves!»
(José Gomes Ferreira, Dias Comuns, III, p. 157)
Em aula, lemos dois poemas de de Manuel Bandeira (pp. 215 e 228), bem como a sua biografia (p. 11). Escreve meia dúzia de linhas sobre a ideia com que ficaste deste poeta brasileiro.
6. «LISTA DOS DESEJOS IRREALIZÁVEIS QUE LEVAREI COM DESGOSTO PARA A COVA:
1.° Não ter o meu retrato pintado por Nuno Gonçalves, que ninguém sabe quem é, e ainda bem, para esse desejo se tornar mais irrealizável.
2.° Ouvir improvisar o Schumann, sentado (eu, claro) num sofá ao lado do hálito de Clara Week.
3.° Encontrar uma carteira a abarrotar de notas e pegar-lhe com as mãos enluvadas para evitar as impressões digitais — não vá algum policia do Julgamento Final descobri-las e identificá-las.
4.° Oferecer a Cleópatra uma caixa de lenços de papiro.
5.° Ter espreitado ao mesmo tempo que Galileu pela primeira e célebre luneta feita com um tubo de órgão talvez para que um dia se pudesse captar melhor a música das esferas solidificadas.
6.° Ver a minha própria múmia no Museu Britânico.»
(José Gomes Ferreira, Calçada do Sol, p. 81).
Ao estilo destes «desejos irrealizáveis» de José Gomes Ferreira, formula tu mais três desejos impossíveis de concretizar.
7. «O Nikias trazia ontem um embrulho e, interrogado pelo Carlos, explicou que se tratava de "delicadezas" para a ceia dessa noite em sua casa: finíssimo lombo de porco, caviar russo, queijo dinamarquês, etc.
Fazia anos, em suma. (Parabéns! parabéns!)
E o bom do Nikias rejubilava, sem disfarçar a volúpia que lhe suscitava o calor das coisas boas da vida — vinhinhos especiais, pratos bem apurados, guloseimas raras... Tudo com o indispensável toquezinho snobe, a especiaria mágica que obriga os homens a comerem, com aristocracia, as bodegas de que não gostam...»
(José Gomes Ferreira, Dias Comuns, II, p. 17).
Tendo em conta o que o amigo de José Gomes Ferreira, o pintor Nikias Skapinakis, designava como «delicadezas», faz uma lista de outras iguarias, segundo o teu gosto.
Leitura de estrofes de Fernando Pessoa (p. 241) e de poema de Saul Dias, para (i) confronto com os textos dos alunos; e (ii) exercício sobre métrica.
Leitura de poemas de Manuel Bandeira (p. 215; p. 228), descobrindo versos em falta pela análise da estrutura das estrofes.
[TPC: Faz uma (ou até duas, se quiseres) destas tarefas.
1. «Mas a escada de salvação do meu prédio [...] serve também de Anfiteatro de Reunião das senhoras vizinhas que ali passam, em má-língua de convívio, as melhores horas do dia.
Horas de trabalho, a descascar ervilhas e a discutir os preços dos géneros com as varinas e as hortaliceiras, e horas de recreio amargo, a trocar queixumes e suspiros a respeito das últimas catástrofes e lástimas públicas. Não param as gargalhadas, os comentários, as cantigas, as ameaças, os berros, as descomposturas: "Ó sr.ª D. Maria empresta-me aquilo?"... "Ó sr.ª Mariana: já veio o correio?"
As criadas levam recados, confidenciam poucas vergonhas, esventram as casas dos patrões. As intrigas escorregam, nervosas, de degrau em degrau. E, volta e meia, vai tudo raso. "Sim, sua desavergonhada! Bem a vi, há dias, entrar na casa do vizinho, sua esta! À socapa, sua porca! Pela escada de salvação, sua aquela!"»
(José Gomes Ferreira, Os Segredos de Lisboa, p. 25)
Escreve outras falas soltas que pudessem ser trocadas por vizinhos numa escada de prédio semelhante à que José Gomes Ferreira descreve no passo em cima.
2. «A espantosa quantidade de caracóis que este ano surgiu em Albarraque (milhares e milhares e milhares!) inspirou-me no domingo uma narrativa que nunca escreverei. Mas tive o gosto de imaginá-la e isso, no fundo, é o que me apaixona.
Aliás, não seria difícil escrevê-la, pois se resumia à descrição minuciosa dum cerco insólito de milhões e milhões e milhões de caracóis à minha casa de Albarraque, onde a Rosalia, eu, o Alexandre e a Maria nos defenderíamos barricados no desespero.
Por fim os caracóis acabavam por vencer e penetrar na fortaleza. Mas assim que nos viam — ó espanto! — refugiavam-se todos nas cascas cheios de medo.
Medo de quê? Não sei. De nada.
Medo. De vencer, talvez.
Sorri... e quando o meu filho Raul José apareceu, continuámos a falar de caracóis.
— E se os caracóis crescessem até atingirem um metro de comprimento... — propus-lhe. — Moles, espapaçados, a aprenderem a tornar-se carnívoros...» (Dias Comuns, II, p. 213).
Escreve o relato — bastante descritivo — da ocupação da terra por caracóis.
3. [Para quem goste de fotografia e tenha modo de tirar fotografias digitais, que me traria depois em disquete ou CD — que eu devolveria, é claro.]
Tirar fotografia que ilustre poema de José Gomes Ferreira. Essa ilustração não tem de ser simples representação directa do que venha no poema: pode, e deve, implicar já alguma interpretação vossa (e implicar também que quem vê a fotografia tenha de perceber essa interpretação). Será, portanto, uma fotografia «poética». (O poema a ilustrar pode ser algum dos que têm nas folhas que fui dando para outros trabalhos. Podem também pedir-me mais dessas folhas com novos poemas de José Gomes Ferreira.)
4. «Manhã. Abro a janela. Que sol! E a estas horas — imaginem! — centenas de infelizes, inclinados sobre as máquinas de escrever das repartições públicas, tocam nas teclas dos seus instrumentos burocráticos a melodia dos ofícios.
Que sol!
Hoje devia ser feriado nacional!»
(José Gomes Ferreira, Imitação dos Dias, p. 71)
Ilustrando a mesma ideia transmitida na frase de José Gomes Ferreira («centenas de infelizes inclinados sobre as máquinas de escrever das repartições públicas, tocam nas teclas dos seus instrumentos burocráticos a melodia dos ofícios»), escreve tu mais outras acções que também pareçam ficar mal num dia de sol.
5. «Por exemplo: teria coragem de publicar esta gazetilha que me saiu agora?
Desculpa a brincadeira,
mas vou pôr no plural
o teu apelido, Manuel Bandeira
—para nele caber a de Portugal
e a brasileira.
Sim, porque a tua Arte
também é nossa, embora não o queiras.
E vamos passar a chamar-te
Manuel Bandeiras.
Não. Não tenho coragem de publicar esta merda. Porque em Portugal, meus senhores, até as porcarias têm de ser graves!»
(José Gomes Ferreira, Dias Comuns, III, p. 157)
Em aula, lemos dois poemas de de Manuel Bandeira (pp. 215 e 228), bem como a sua biografia (p. 11). Escreve meia dúzia de linhas sobre a ideia com que ficaste deste poeta brasileiro.
6. «LISTA DOS DESEJOS IRREALIZÁVEIS QUE LEVAREI COM DESGOSTO PARA A COVA:
1.° Não ter o meu retrato pintado por Nuno Gonçalves, que ninguém sabe quem é, e ainda bem, para esse desejo se tornar mais irrealizável.
2.° Ouvir improvisar o Schumann, sentado (eu, claro) num sofá ao lado do hálito de Clara Week.
3.° Encontrar uma carteira a abarrotar de notas e pegar-lhe com as mãos enluvadas para evitar as impressões digitais — não vá algum policia do Julgamento Final descobri-las e identificá-las.
4.° Oferecer a Cleópatra uma caixa de lenços de papiro.
5.° Ter espreitado ao mesmo tempo que Galileu pela primeira e célebre luneta feita com um tubo de órgão talvez para que um dia se pudesse captar melhor a música das esferas solidificadas.
6.° Ver a minha própria múmia no Museu Britânico.»
(José Gomes Ferreira, Calçada do Sol, p. 81).
Ao estilo destes «desejos irrealizáveis» de José Gomes Ferreira, formula tu mais três desejos impossíveis de concretizar.
7. «O Nikias trazia ontem um embrulho e, interrogado pelo Carlos, explicou que se tratava de "delicadezas" para a ceia dessa noite em sua casa: finíssimo lombo de porco, caviar russo, queijo dinamarquês, etc.
Fazia anos, em suma. (Parabéns! parabéns!)
E o bom do Nikias rejubilava, sem disfarçar a volúpia que lhe suscitava o calor das coisas boas da vida — vinhinhos especiais, pratos bem apurados, guloseimas raras... Tudo com o indispensável toquezinho snobe, a especiaria mágica que obriga os homens a comerem, com aristocracia, as bodegas de que não gostam...»
(José Gomes Ferreira, Dias Comuns, II, p. 17).
Tendo em conta o que o amigo de José Gomes Ferreira, o pintor Nikias Skapinakis, designava como «delicadezas», faz uma lista de outras iguarias, segundo o teu gosto.
Aula 95-96 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 89-90 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Redacção de narrativa colectiva começada por período inicial de Aventuras de João Sem Medo, de José Gomes Ferreira.
Exercício de flexão de verbos em vários tempos.
Redacção de curtos trechos poéticos segundo sugestão de difrentes músicas.
[TPC: 1 - (continuar a) ler livros de que gostem; 2 - na ficha que distribuí no final da aula, escolher um dos quatro poemas e fazer a estatística das classes de palavras aí representadas.]
Exercício de flexão de verbos em vários tempos.
Redacção de curtos trechos poéticos segundo sugestão de difrentes músicas.
[TPC: 1 - (continuar a) ler livros de que gostem; 2 - na ficha que distribuí no final da aula, escolher um dos quatro poemas e fazer a estatística das classes de palavras aí representadas.]
Aula 97-98 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª, 7.º 6.ª) e 91-92 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura de «Conde Nilo» (p. 210), para preencher lacunas do texto e resposta aos pontos 3 e 4.
Exercícios de leitura em voz alta de trava-línguas (p. 211).
Leitura em voz alta de trecho de prosa (de Sophia de Mello Breyner Andresen, p. 211), em vários estilos (à professor; à político, à relator desportivo; à vendedor de «banha-de-cobra»; à senhora do jet set; à padre).
Leitura do poema «Pescaria» para reconhecer palavras pertencentes a um mesmo campo lexical.
[TPC: Redacção de texto sem AA]
Exercícios de leitura em voz alta de trava-línguas (p. 211).
Leitura em voz alta de trecho de prosa (de Sophia de Mello Breyner Andresen, p. 211), em vários estilos (à professor; à político, à relator desportivo; à vendedor de «banha-de-cobra»; à senhora do jet set; à padre).
Leitura do poema «Pescaria» para reconhecer palavras pertencentes a um mesmo campo lexical.
[TPC: Redacção de texto sem AA]
Aula 99-100 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Correcção do trabalho de casa sobre classes de palavras em poema de José Gomes Ferreira.
Leitura de «O avarento» (p. 167), para responder aos pontos 1.1 a 1.8.
Exercício sobre pontuação, ponto 3.1 (p. 169).
Redacção de texto começado por «Havia numa terra um homem muito rico e nenhuma mulher queria casar com ele, porque» e que se conclua por «ficaram a chuchar no dedo».
TPC - (Só para quem não concluiu o texto em aula:) Conclusão da redacção de texto começado por «Havia numa terra um homem muito rico e nenhuma mulher queria casar com ele, porque» e que termine com «ficaram a chuchar no dedo».
Leitura de «O avarento» (p. 167), para responder aos pontos 1.1 a 1.8.
Exercício sobre pontuação, ponto 3.1 (p. 169).
Redacção de texto começado por «Havia numa terra um homem muito rico e nenhuma mulher queria casar com ele, porque» e que se conclua por «ficaram a chuchar no dedo».
TPC - (Só para quem não concluiu o texto em aula:) Conclusão da redacção de texto começado por «Havia numa terra um homem muito rico e nenhuma mulher queria casar com ele, porque» e que termine com «ficaram a chuchar no dedo».
Aula 101-102 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª), 99-100 (7.º 6.ª) e 93-94 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Resolução de ficha sobre discursos directo e indirecto.
Leitura dos poemas «A lapiseira» e «Flor do Inverno» (p. 239) e de página do Diário de Anne Frank para resposta a perguntas de escolha múltipla.
Redacção de texto sobre objecto que permita fazer reflexão pessoal paralela.
[TPC: no caderno de actividades, fazer ponto 3. e 4. da p. 14.]
Leitura dos poemas «A lapiseira» e «Flor do Inverno» (p. 239) e de página do Diário de Anne Frank para resposta a perguntas de escolha múltipla.
Redacção de texto sobre objecto que permita fazer reflexão pessoal paralela.
[TPC: no caderno de actividades, fazer ponto 3. e 4. da p. 14.]
Aula 103-104 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª), 101-102 (7.º 6.ª) e 95-96 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)Ficha sobre determinantes e pronomes.
Leitura de «Canção Inocente» (p. 214), para completar uma interpretação escrita.
Reposição em versos de «Ó Condessa, Condessinha» (p. 214).
Tarefa de escrita sobre campo lexical (p. 183, ponto 2).
[TPC: Em prosa, escreve um texto que tenha esta pontuação:
Vírgula
Ponto de exclamação
Ponto de interrogação
Vírgula
Vírgula
Ponto
Vírgula
Ponto e vírgula
Vírgula
Vírgula
Ponto parágrafo
Ponto
Vírgula
Vírgula
Vírgula
Ponto
Vírgula
Vírgula
Ponto
Vírgula
Ponto parágrafo.]
Leitura de «Canção Inocente» (p. 214), para completar uma interpretação escrita.
Reposição em versos de «Ó Condessa, Condessinha» (p. 214).
Tarefa de escrita sobre campo lexical (p. 183, ponto 2).
[TPC: Em prosa, escreve um texto que tenha esta pontuação:
Vírgula
Ponto de exclamação
Ponto de interrogação
Vírgula
Vírgula
Ponto
Vírgula
Ponto e vírgula
Vírgula
Vírgula
Ponto parágrafo
Ponto
Vírgula
Vírgula
Vírgula
Ponto
Vírgula
Vírgula
Ponto
Vírgula
Ponto parágrafo.]
Aula 105-106 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª), 103-104 (7.º 6.ª),
97-98 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura de «Um dia desastroso» (p. 154), para escolher títulos adequados a cada parágrafo.
Exercício de identificação de determinantes e pronomes (e suas subclasses).
Tarefa sobre campo lexical.
Criação de legenda para o cartoon da p. 158.
Redacção de diálogo para posterior leitura expressiva, dada uma situação escolhida em tabela.
Exercício de identificação de determinantes e pronomes (e suas subclasses).
Tarefa sobre campo lexical.
Criação de legenda para o cartoon da p. 158.
Redacção de diálogo para posterior leitura expressiva, dada uma situação escolhida em tabela.
Aula 107-108 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª), 105-106 (7.º 6.ª)
e 99-100 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Reformulação de diálogos escritos por outros colegas na aula anterior. Dramatização desses sketches.
[TPC: Fazer pontos 2, 3, 4, 5, 6 do Caderno de Actividades (pp. 8-9). Aproveitar também para ler as pp. 3-8.]
[TPC: Fazer pontos 2, 3, 4, 5, 6 do Caderno de Actividades (pp. 8-9). Aproveitar também para ler as pp. 3-8.]
Aula 109-110 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª), 107-108 (7.º 6.ª)
e 101-102 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Correcção do trabalho de casa (exercícios de pontuação, nas pp. 8-9 do Caderno de Actividades).
Apresentação de livros lidos em casa (e assistência a excertos de filmes respectivos: O Senhor dos Anéis — A Irmandade do Anel).
[TPC: depois de ler as pp. 22-23, fazer no Caderno de Actividades os pontos 1.1., 1.3, 2.1 a 2.4, 3 (pp. 23-24)]
Apresentação de livros lidos em casa (e assistência a excertos de filmes respectivos: O Senhor dos Anéis — A Irmandade do Anel).
[TPC: depois de ler as pp. 22-23, fazer no Caderno de Actividades os pontos 1.1., 1.3, 2.1 a 2.4, 3 (pp. 23-24)]
Aula 109-110 (7.º 6.ª) e 103-104 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura dos poemas «Poema da morte na estrada» (p. 245), «As minas» e «Meninas e Meninos» (p. 246), «Conto em verso da princesa roubada» (p. 212), respondendo a perguntas cruciais.
Exercícios de dramatização (p. 270).
Falar sobre livros lidos em casa: exposição sobre Harry Potter por alguns alunos (e assistência a excerto de filme).
[TPC (a fazer em folha solta e a caneta, já que poderemos ter de fotocopiar o teu trabalho) — Depois de leres o conto «Os três conselhos» (pp. 174-175), transforma uma das partes (I, II, III, IV, V) em texto teatral. Vê o exemplo na p. 176 (em fundo amarelo). Como não convém que todos desenvolvam a mesma parte, calhar-te-á o acto I/II/III/IV/V. Além de aproveitares as falas que haja no conto, deverás acrescentar falas (que substituirão o que no conto é narrado na 3.ª pessoa) (Para perceberes bem como se apresentam as falas num texto de teatro, podes dar uma vista de olhos às peças nas pp. 260 e 267.)]
Exercícios de dramatização (p. 270).
Falar sobre livros lidos em casa: exposição sobre Harry Potter por alguns alunos (e assistência a excerto de filme).
[TPC (a fazer em folha solta e a caneta, já que poderemos ter de fotocopiar o teu trabalho) — Depois de leres o conto «Os três conselhos» (pp. 174-175), transforma uma das partes (I, II, III, IV, V) em texto teatral. Vê o exemplo na p. 176 (em fundo amarelo). Como não convém que todos desenvolvam a mesma parte, calhar-te-á o acto I/II/III/IV/V. Além de aproveitares as falas que haja no conto, deverás acrescentar falas (que substituirão o que no conto é narrado na 3.ª pessoa) (Para perceberes bem como se apresentam as falas num texto de teatro, podes dar uma vista de olhos às peças nas pp. 260 e 267.)]
Aula 111-112 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Leitura de «Conto em verso da princesa roubada» (p. 212) e «Casuística» (p. 216), para responder a perguntas cruciais e ensaiar leitura em voz alta expressiva.
Exercícios de dramatização (p. 270).
Falar sobre livros lidos em casa: exposição sobre Harry Potter por alguns alunos (e assistência a excerto de um dos filmes da série).
[TPC (a fazer em folha solta e a caneta, já que poderemos ter de fotocopiar o teu trabalho) — Depois de leres o conto «Os três conselhos» (pp. 174-175), transforma uma das partes (I, II, III, IV, V) em texto teatral. Vê o exemplo na p. 176 (em fundo amarelo). Como não convém que todos desenvolvam a mesma parte, calhar-te-á o acto I/II/III/IV/V. Além de aproveitares as falas que haja no conto, deverás acrescentar falas (que substituirão o que no conto é narrado na 3.ª pessoa) (Para perceberes bem como se apresentam as falas num texto de teatro, podes dar uma vista de olhos às peças nas pp. 260 e 267.)]
Exercícios de dramatização (p. 270).
Falar sobre livros lidos em casa: exposição sobre Harry Potter por alguns alunos (e assistência a excerto de um dos filmes da série).
[TPC (a fazer em folha solta e a caneta, já que poderemos ter de fotocopiar o teu trabalho) — Depois de leres o conto «Os três conselhos» (pp. 174-175), transforma uma das partes (I, II, III, IV, V) em texto teatral. Vê o exemplo na p. 176 (em fundo amarelo). Como não convém que todos desenvolvam a mesma parte, calhar-te-á o acto I/II/III/IV/V. Além de aproveitares as falas que haja no conto, deverás acrescentar falas (que substituirão o que no conto é narrado na 3.ª pessoa) (Para perceberes bem como se apresentam as falas num texto de teatro, podes dar uma vista de olhos às peças nas pp. 260 e 267.)]
Aula 111-112 (7.º 6.ª), 105-106 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª), 113-114 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Resolução de ficha sobre conjunções, orações coordenadas, subordinantes e subordinadas.
Leitura de «Crojentos» (pp. 150-151), para responder a perguntas de escolha múltipla.
Exercício sobre discurso directo e indirecto (p. 153).
Tarefas de escrita com conectores (p. 12 do CdA).
[TPC: Escreve um texto em que uses estes conectores (sem preocupação com a ordem em que apareçam).
visto que já que (ou dado que) à medida que ainda que para que conforme antes que (ou depois que) porém todavia (ou contudo) no entanto por conseguinte se bem que embora [não confundir com o advérbio: «ir embora», por exemplo] a fim de que ora... ora (ou quer... quer)
Sublinha essas conjunções. Preferia que o texto não fosse narrativo mas tratasse um assunto em que seja necessário argumentar. Haverá imensos assuntos, mais ou menos polémicos, mais ou menos actuais, de que te lembrarás. Alguns exemplos de que poderias tirar o tema do teu texto (mas lembrar-te-ás de outros): a moda e como escraviza as pessoas; o consumismo; a má alimentação (fast-food, etc.); a evolução da programação televisiva; a violência nas cidades/escolas; a necessidade, ou não, do serviço militar; etc.]
Leitura de «Crojentos» (pp. 150-151), para responder a perguntas de escolha múltipla.
Exercício sobre discurso directo e indirecto (p. 153).
Tarefas de escrita com conectores (p. 12 do CdA).
[TPC: Escreve um texto em que uses estes conectores (sem preocupação com a ordem em que apareçam).
visto que já que (ou dado que) à medida que ainda que para que conforme antes que (ou depois que) porém todavia (ou contudo) no entanto por conseguinte se bem que embora [não confundir com o advérbio: «ir embora», por exemplo] a fim de que ora... ora (ou quer... quer)
Sublinha essas conjunções. Preferia que o texto não fosse narrativo mas tratasse um assunto em que seja necessário argumentar. Haverá imensos assuntos, mais ou menos polémicos, mais ou menos actuais, de que te lembrarás. Alguns exemplos de que poderias tirar o tema do teu texto (mas lembrar-te-ás de outros): a moda e como escraviza as pessoas; o consumismo; a má alimentação (fast-food, etc.); a evolução da programação televisiva; a violência nas cidades/escolas; a necessidade, ou não, do serviço militar; etc.]
107-108 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª)
Leitura de «Casuística» (p. 216) e de «O avarento» (p. 166-167) para completar lacunas em resumos.
Exercício de leitura expressiva de «Casuística» (p. 216).
Exercício de pontuação.
Redacção a partir de um «incipit» dado.
[TPC: ver o tpc da aula anterior]
Exercício de leitura expressiva de «Casuística» (p. 216).
Exercício de pontuação.
Redacção a partir de um «incipit» dado.
[TPC: ver o tpc da aula anterior]
109-110 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª), 113-114 (7.º 6.ª), 115-116 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Exercícios sobre palavras homónimas, homófonas, homógrafas e parónimas.
Por grupos, ensaio da dramatização de adaptações já feitas de «Os três conselhos».
Dramatizações das peças.
[TPC: Resolver as pp. 18-19 do Caderno de actividades.]
Por grupos, ensaio da dramatização de adaptações já feitas de «Os três conselhos».
Dramatizações das peças.
[TPC: Resolver as pp. 18-19 do Caderno de actividades.]
111-112 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª), 115-116 (7.º 6.ª), 117-118 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Correcção do trabalho de casa sobre derivação, composição, siglas, reduções.
Ficha sobre predicados (verbais e nominais), sujeito, vocativo, complementos circunstanciais.
[TPC: — Resolve as pp. 33-34 e 38-39 do Caderno de Actividades. Aproveita para ler as páginas próximas (30-39) que explicam o que eu também expliquei nestas últimas fichas. Se não estiveste atento nas aulas em que falámos de gramática, conviria ver agora de novo as fichas que fizemos. Os assuntos que abordámos foram [sublinho os do 3.º período]:
classes de palavras (variáveis e invariáveis): nome, adjectivo, verbo (sua flexão; conjugação pronominal nos vários tempos e especialmente no futuro e no condicional), advérbio, conjunção (coordenativa e subordinativa), preposição, interjeição, determinante (e suas subclasses), pronome (e suas subclasses) discurso directo e discurso indirecto formação de palavras por derivação (por prefixação e sufixação) e composição (por justaposição e aglutinação); família de palavras; noção de neologismo, sigla, abreviatura, palavra reduzida; onomatopeia; expressão idiomática campo lexical; hiperónimos e hipónimos; sinónimos e antónimos palavras homónimas, homógrafas, homófonas, parónimas frase simples e complexa; coordenação (orações coordenadas copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas) e subordinação (oração subordinante e orações subordinadas causais e temporais) funções sintácticas de predicado, sujeito, complemento directo, complemento indirecto, complementos circunstanciais, nome predicativo do sujeito, vocativo pontuação verso, estrofe, rima, sílabas métricas.]
[TPC: — Resolve as pp. 33-34 e 38-39 do Caderno de Actividades. Aproveita para ler as páginas próximas (30-39) que explicam o que eu também expliquei nestas últimas fichas. Se não estiveste atento nas aulas em que falámos de gramática, conviria ver agora de novo as fichas que fizemos. Os assuntos que abordámos foram [sublinho os do 3.º período]:
classes de palavras (variáveis e invariáveis): nome, adjectivo, verbo (sua flexão; conjugação pronominal nos vários tempos e especialmente no futuro e no condicional), advérbio, conjunção (coordenativa e subordinativa), preposição, interjeição, determinante (e suas subclasses), pronome (e suas subclasses) discurso directo e discurso indirecto formação de palavras por derivação (por prefixação e sufixação) e composição (por justaposição e aglutinação); família de palavras; noção de neologismo, sigla, abreviatura, palavra reduzida; onomatopeia; expressão idiomática campo lexical; hiperónimos e hipónimos; sinónimos e antónimos palavras homónimas, homógrafas, homófonas, parónimas frase simples e complexa; coordenação (orações coordenadas copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas) e subordinação (oração subordinante e orações subordinadas causais e temporais) funções sintácticas de predicado, sujeito, complemento directo, complemento indirecto, complementos circunstanciais, nome predicativo do sujeito, vocativo pontuação verso, estrofe, rima, sílabas métricas.]
113-114 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª), 117-118 (7.º 6.ª), 119-120 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Trabalho sobre os vários conteúdos de gramática estudados no 3.º período. Conclusão da série de dramatizações de «Os três conselhos».
[TPC: — Escrever uma frase gramaticalmente correcta em que estejam todas as letras do alfabeto (excepto W, K, Y). Procurar conseguir o mínimo de letras no total. A minha melhor tentativa é «Os jovens acham excitante fazer algo que é proibido», com cerca de quarenta letras. Depois, ensaiar a classificação dos termos sintácticos dessa frase.
Ter o dossiê de todo o ano pronto a ser mostrado]
[TPC: — Escrever uma frase gramaticalmente correcta em que estejam todas as letras do alfabeto (excepto W, K, Y). Procurar conseguir o mínimo de letras no total. A minha melhor tentativa é «Os jovens acham excitante fazer algo que é proibido», com cerca de quarenta letras. Depois, ensaiar a classificação dos termos sintácticos dessa frase.
Ter o dossiê de todo o ano pronto a ser mostrado]
115-116 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª), 119-120 (7.º 6.ª), 121-122 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Correcção do trabalho de casa (frase — o mais pequena possível — com todas as letras do alfabeto).
Leitura de quadras de Pessoa (p. 242), para ligar dísticos baralhados. Exercício de recitação dessas quadras. [Substituído no 7.º 5.ª por ainda mais uma dramatização de «Os três conselhos»].
«Jogo do Stop» com assuntos gramaticais.
Leitura de quadras de Pessoa (p. 242), para ligar dísticos baralhados. Exercício de recitação dessas quadras. [Substituído no 7.º 5.ª por ainda mais uma dramatização de «Os três conselhos»].
«Jogo do Stop» com assuntos gramaticais.
[No 7.º 6.ª, em vez da leitura das quadras, fez-se a correcção do trabalho sobre gramática e a avaliação.]
[TPC — (1) Escrever um texto sobre algum episódio, acontecimento passado ao longo do ano lectivo (dentro da turma ou relativo à escola). Texto deverá ser de relato mas também de opinião. Será para ler em voz alta. (2) Trazer caderno (ou dossier) com tudo.]
[TPC — (1) Escrever um texto sobre algum episódio, acontecimento passado ao longo do ano lectivo (dentro da turma ou relativo à escola). Texto deverá ser de relato mas também de opinião. Será para ler em voz alta. (2) Trazer caderno (ou dossier) com tudo.]
117-118 (7.º 2.ª, 7.º 5.ª), 123-124 (7.º 1.ª, 7.º 3.ª)
Correcção do trabalho de gramática.
Leitura em voz alta das redacções feitas em casa sobre alguns momentos do ano lectivo lembrados agora.
Comentário sobre a avaliação do 3.º período.
Leitura em voz alta das redacções feitas em casa sobre alguns momentos do ano lectivo lembrados agora.
Comentário sobre a avaliação do 3.º período.
Plano anual de Língua Portuguesa, 7.º ano.
2004-2005
Professor: Luís Prista
Professor: Luís Prista
Competências e conteúdos
Valorizar-se-ão mais as competências que lidam com o escrito (ler e escrever) do que as de oralidade (ouvir falar e falar). Por um lado, essa já é a repartição proposta nos programas (cfr. «Peso relativo», p. 56, onde na gestão global assumida as duas modalidades de oral correspondem à valoração total de escrever ou de ler), o que terá tido em conta que a escola se tem de preocupar mais com as competências aprendidas do que com as adquiridas (aquelas são-lhe inerentes, as outras são desenvolvidas em bastante independência de ensino convencional); por outro lado, a operacionalização de tarefas de falar e, embora menos, do ouvir implica em geral tempo multiplicado por cada aluno, o que faz que tenhamos de ser relativamente parcimoniosos na previsão de tarefas dessas modalidades. E, é claro, as situações de oralidade meramente instrumentais não devem ser confundidas com treinos da compreensão ou da produção oral.
Na leitura, tentar-se-á que das obras ditas para «leitura orientada» resultem também depois leituras recreativas (e então até diferenciadas segundo alunos). Também por isso podem os professores adoptar elenco alargado de leituras: além das três a cinco obras que os programas sugerem (p. 33), o professor que queira acolherá as outras propostas dessa lista ou, no caso das miscelâneas de contos, os restantes textos no mesmo livro; pode ainda seguir-se a sugestão de considerar mais «uma ou duas obras que não constem da lista apresentada» (p. 33, n.).
Aproveitando-se a presença no manual de muitos textos de literatura infanto-juvenil, far-se-á o possível para que a leitura em aula estimule os alunos a lerem depois os originais na íntegra. (Exemplo imediato: sabendo-se que uma das colegas do 8.º ano vai diligenciar a vinda de Alice Vieira a uma sessão na escola, pode ser útil, a propósito do texto «Eleições» (p. 42), aludir a outros livros da escritora. Também se aproveitará a disponibilidade do CRE para promover iniciativas segundo os autores que estejam a ser lidos.)
No campo da leitura para informação, considerar-se-á como aspecto relevante a desenvolver a pesquisa na net, bem como as leituras de jornais (em scanning ou em skimming).
Na escrita, produzir-se-ão textos de extensão variada (das listas de palavras, títulos, dísticos, etc. até aos escritos mais discursivos). Procurar-se-á definir o contexto da tarefa pedida em termos de destinatário, destinador, finalidade, ainda que fictícios, de forma a que se possam escrutinar os registos pertinentes a cada situação. Tentar-se-á incluir tarefas de escrita decorrentes de pretextos não-escolares.
O retorno a dar das produções escritas não tem de ser uniforme: haverá textos ouvidos em aula; outros, lidos em casa pelo professor mas não comentados ou corrigidos; outros, corrigidos e comentados; comentados só; corrigidos com base em protocolo combinado; corrigidos por alunos mas não pelo professor; etc. Evitar-se-á assim que os textos produzidos em aula sejam de imediato conotados com actividades susceptíveis de avaliação mais do que as outras.
Os tipos mencionados no programa (carta; guião de entrevista; narração, descrição, diálogo; biografia; autobiografia; ...) serão percorridos ao longo do ano, presumivelmente de forma articulada com a leitura de textos dos mesmos géneros. No âmbito das escritas ditas «criativas, lúdicas» os géneros não serão em menor número (caligramas, acrósticos, anamneses, ...).
Dar-se-á ênfase, numa fase inicial, ao cumprimento dos dispositivos de layout (em manuscritos; em word): o desenho dos parágrafos, as margens. Atentar-se-á igualmente na informatividade das diversos redacções, evitando fomentar os escritos apenas gramaticais («limpos», «certinhos») e falhos de informação substantiva.
Dentro do falar, assume-se que a leitura em voz alta (a intermodalidade ler + falar) será um dos focos importantes. No ouvir, além da compreensão genérica de textos gravados ou lidos em voz alta por outros, desenvolver-se-á a sensibilidade à gramática do oral, às particularidades dos aspectos gestuais, das estratégias prosódicas, etc.
No que se refere ao conhecimento explícito da língua, ter-se-á o cuidado de evitar abordagens meramente mnemónicas, antes procurando conjugar a fixação da terminologia essencial estipulada nos programas com uma abordagem reflexiva, problematizadora, mesmo se em prejuízo de clara sistematização. Esta perspectiva, por assim dizer «epilinguística», também se coaduna com uma linha que se quer oriente não só o trabalho em torno do funcionamento da língua como o das várias competências de expressão ou de produção, a linha da «language awareness» (ou da «consciencialização linguística»), que elege o reconhecimento da mudança e da diversidade linguística como meta. Parece-nos ainda que os conteúdos de gramática que constam dos programas devem ser todos tratados, havendo porém o cuidado de, ao retomar conteúdos que tenham sido aflorados nos ciclos anteriores, conseguir-se agora abordagem complexificadora.
Na leitura, tentar-se-á que das obras ditas para «leitura orientada» resultem também depois leituras recreativas (e então até diferenciadas segundo alunos). Também por isso podem os professores adoptar elenco alargado de leituras: além das três a cinco obras que os programas sugerem (p. 33), o professor que queira acolherá as outras propostas dessa lista ou, no caso das miscelâneas de contos, os restantes textos no mesmo livro; pode ainda seguir-se a sugestão de considerar mais «uma ou duas obras que não constem da lista apresentada» (p. 33, n.).
Aproveitando-se a presença no manual de muitos textos de literatura infanto-juvenil, far-se-á o possível para que a leitura em aula estimule os alunos a lerem depois os originais na íntegra. (Exemplo imediato: sabendo-se que uma das colegas do 8.º ano vai diligenciar a vinda de Alice Vieira a uma sessão na escola, pode ser útil, a propósito do texto «Eleições» (p. 42), aludir a outros livros da escritora. Também se aproveitará a disponibilidade do CRE para promover iniciativas segundo os autores que estejam a ser lidos.)
No campo da leitura para informação, considerar-se-á como aspecto relevante a desenvolver a pesquisa na net, bem como as leituras de jornais (em scanning ou em skimming).
Na escrita, produzir-se-ão textos de extensão variada (das listas de palavras, títulos, dísticos, etc. até aos escritos mais discursivos). Procurar-se-á definir o contexto da tarefa pedida em termos de destinatário, destinador, finalidade, ainda que fictícios, de forma a que se possam escrutinar os registos pertinentes a cada situação. Tentar-se-á incluir tarefas de escrita decorrentes de pretextos não-escolares.
O retorno a dar das produções escritas não tem de ser uniforme: haverá textos ouvidos em aula; outros, lidos em casa pelo professor mas não comentados ou corrigidos; outros, corrigidos e comentados; comentados só; corrigidos com base em protocolo combinado; corrigidos por alunos mas não pelo professor; etc. Evitar-se-á assim que os textos produzidos em aula sejam de imediato conotados com actividades susceptíveis de avaliação mais do que as outras.
Os tipos mencionados no programa (carta; guião de entrevista; narração, descrição, diálogo; biografia; autobiografia; ...) serão percorridos ao longo do ano, presumivelmente de forma articulada com a leitura de textos dos mesmos géneros. No âmbito das escritas ditas «criativas, lúdicas» os géneros não serão em menor número (caligramas, acrósticos, anamneses, ...).
Dar-se-á ênfase, numa fase inicial, ao cumprimento dos dispositivos de layout (em manuscritos; em word): o desenho dos parágrafos, as margens. Atentar-se-á igualmente na informatividade das diversos redacções, evitando fomentar os escritos apenas gramaticais («limpos», «certinhos») e falhos de informação substantiva.
Dentro do falar, assume-se que a leitura em voz alta (a intermodalidade ler + falar) será um dos focos importantes. No ouvir, além da compreensão genérica de textos gravados ou lidos em voz alta por outros, desenvolver-se-á a sensibilidade à gramática do oral, às particularidades dos aspectos gestuais, das estratégias prosódicas, etc.
No que se refere ao conhecimento explícito da língua, ter-se-á o cuidado de evitar abordagens meramente mnemónicas, antes procurando conjugar a fixação da terminologia essencial estipulada nos programas com uma abordagem reflexiva, problematizadora, mesmo se em prejuízo de clara sistematização. Esta perspectiva, por assim dizer «epilinguística», também se coaduna com uma linha que se quer oriente não só o trabalho em torno do funcionamento da língua como o das várias competências de expressão ou de produção, a linha da «language awareness» (ou da «consciencialização linguística»), que elege o reconhecimento da mudança e da diversidade linguística como meta. Parece-nos ainda que os conteúdos de gramática que constam dos programas devem ser todos tratados, havendo porém o cuidado de, ao retomar conteúdos que tenham sido aflorados nos ciclos anteriores, conseguir-se agora abordagem complexificadora.
Calendarização
O manual insinua uma distribuição basicamente por géneros: textos narrativos, primeiro; depois, poemas; finalmente, teatro. As primeiras unidades, com textos de prosa, reportam-se, em traços gerais, aos temas 'escola, amizade', sendo por isso pertinentes para as primeiras semanas de aulas.
A sequência a adoptar será escolhida por cada professor; no entanto, não parece de descartar a ordem proposta pelo manual. Esta tendência resolve também a calendarização dos conteúdos gramaticais, parecendo com efeito haver vantagem em ir aproveitando o ritmo das menções no próprio manual.
Fórmulas de trabalho
Cabe a cada um dos professores elaborar as tarefas que visem cumprir os objectivos que apresentámos. Não sendo exequível um inventário de actividades, remetemos para a síntese de operacionalizações em Inês Sim-Sim, Inês Duarte & Maria José Ferraz, A Língua Materna na Educação Básica. Competências nucleares e níveis de desempenho, Lisboa, Ministério da Educação/Departamento da Educação Básica, 1997, pp. 55, 64-65, 72-73, 82, 90-91.
Fórmula frequente será o trabalho individual por escrito, bem como o trabalho em duplas. No ensino do funcionamento da língua têm especial cabimento as fichas que proporcionem a dedução das «regras» que estejam em causa. Na escrita, não serão esquecidas as actividades que impliquem trabalho cooperativo, por se julgarem vantajosas para o reconhecimento das fases processuais.
As estratégias que assumam forma de competições, jogos, concursos têm óbvias vantagens, mais até para os rapazes. Não se desperdiçará neste ponto a mobilização para iniciativas promovidas por entidades não-escolares.
A fórmula «trabalho de projecto» adequa-se a muitos objectivos ligados ao meio escrito (lembrem-se alguns resultados possíveis: livros colectivos; jornais; preparação de exposições; elaboração de guias ou relatórios de visitas de estudo; ...), mas, pela sua própria definição, nascerão no seio de cada turma.
Recursos
O manual é Com todas as letras (Fernanda Costa & Luís Mendonça; Porto Editora).
Os alunos serão aconselhados a aproveitar os manuais de gramática de que já disponham. Se for pedida a indicação de gramática a comprar, uma vez feito o conselho anterior, pode dizer-se que os manuais mais fiáveis são Da Palavra ao Texto (Olívia Figueiredo & Rosa Bizarro; Edições Asa) ou a Breve Gramática do Português Contemporâneo (Celso Cunha & Luís Lindley Cintra; Edições João Sá da Costa); também o Dicionário Prático para o Estudo do Português. Da língua aos discursos (Olívia Figueiredo & Eunice Figueiredo; Edições Asa) pode fazer as vezes de manual de gramática.
É escusado referir aqui a restante bibliografia de referência (dicionários, terminologias, prontuários, enciclopédias, etc.). Será porventura útil ter presente a terminologia gramatical para o ensino, recentemente fixada por grupo de linguistas e disponível em CD-ROM.
Também não se listam agora os recursos de que a escola dispõe e que serão pertinentes para algumas aulas (retroprojector, data show, projector de vídeo, etc.).
Dever-se-ia remeter também para o CRE/Biblioteca (inventário provisório de cassettes ou cd disponíveis no CRE que aparentemente interessariam: VHS - Vergílio Ferreira; Miguel Torga; José Cardoso Pires; José Saramago; A Odisseia; Memórias do Navio; CD-Audio - Florbela Espanca por Eunice Muñoz; Miguel Torga, 80 poemas; David Mourão-Ferreira; Almada Negreiros).
Avaliação
Adoptam-se os critérios decididos para o 3.º ciclo em 2003-2004. Porém, não se estipula uma pontuação analítica como a que então foi decidida para o 7.º ano. Considera-se que a avaliação no final do período não tem de decorrer de soma estrita de cotações parcelares. Aliás, a índole da avaliação no ensino básico — individualizante (e mais criterial do que detida numa norma) — não parece compatível com indicação de uma fórmula de que se extraísse o nível a atribuir no período. No entanto, é óbvio que a avaliação tem de se articular com o que é efectivamente ensinado e, consequentemente, ater-se-á grosso modo às valorizações defendidas na primeira secção deste plano.
É também importante que os professores disponham de caracterizações das capacidades dos alunos em cada modalidade ensinada. Não torna isto obrigatório que tais perfis específicos de cada competência sejam traduzidos numa classificação particular. Para que cheguem a essas descrições, os professores usarão instrumentos de avaliação variados. A escolha dos seus exactos formatos (lista de verificação, escala, teste compósito, ...) compete a cada professor e é feita em função do objectivo a avaliar. O chamado «portefólio», sobretudo se entendido simplesmente como 'conjunto de trabalhos feitos em aula', mais do que ser um desses formatos, representa um modelo de ensino/avaliação que se julga adequado à disciplina de Língua Portuguesa.
É também importante que os professores disponham de caracterizações das capacidades dos alunos em cada modalidade ensinada. Não torna isto obrigatório que tais perfis específicos de cada competência sejam traduzidos numa classificação particular. Para que cheguem a essas descrições, os professores usarão instrumentos de avaliação variados. A escolha dos seus exactos formatos (lista de verificação, escala, teste compósito, ...) compete a cada professor e é feita em função do objectivo a avaliar. O chamado «portefólio», sobretudo se entendido simplesmente como 'conjunto de trabalhos feitos em aula', mais do que ser um desses formatos, representa um modelo de ensino/avaliação que se julga adequado à disciplina de Língua Portuguesa.
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