Dia da Alimentação (Pequenos Prazeres)
Ao estilo dos «Pequenos Prazeres» que terás feito em recente trabalho de casa, escreve um, dois ou três teus pequenos prazeres mas obrigatoriamente ligados à alimentação. Destina-se isto a reunir trechos para uma pequena exposição — organizada pelo CRE — que assinalará o Dia mundial da alimentação. (Os parágrafos estão por ordem das turmas: 9.º 1.ª, 9.º 2.ª, 9.º 3.ª, 9.º 5.ª, 9.º 6.ª.)
Comer até me sentir satisfeito. Especialmente, se a comida for uma boa feijoada, esparguete à bolonhesa (não esquecendo o arroz com bifes de peru que a minha avó faz).
[Pedro, 9.º 1.ª]
Ir ao Colombo e comer coisas novas em novos restaurantes. Porém, muitas vezes vou comer massas ao «Quasi Pronti!».
[Sara M., 9.º 1.ª]
Apreciar cada momento da ceia de Natal, quando toda a família se reúne a comer o tradicional bacalhau, e saborear cada garfada.
[Sara C., 9.º 1.ª]
Comer bacalhau com natas feito pela minha mãe, aquecido no forno, durante imenso tempo. É já bom estar à espera que aquele prato delicioso saia do forno e que vá para a mesa. Nem sequer espero que ela arrefeça, começo logo a retirá-lo da travessa.
[João A., 9.º 1.ª]
Beber um chocolate quente numa fria e chuvosa noite de Dezembro, à frente da lareira. Ouvir o crepitar do lume misturado com o cair da chuva e dar goles, aos poucos, sentindo a quente delícia achocolatada aquecer-me a barriga. Sentir o calor vindo da lareira a escaldar-me a cara.
[Brigitta, 9.º 1.ª]
Tentar fazer em casa um daqueles pequenos-almoços ingleses com torradas, ovo escalfado e fatias de bacon fritas.
[Inês, 9.º 1.ª]
Comer sopa de alho francês, naquelas tijelas de Paris, vermelhas e brancas. A cada colher que se põe na boca sente-se a sopa a descer e a aquecer a garganta até abaixo. E sentir o óptimo sabor do alho francês estaladiço entre os dentes é uma sensação única de prazer alimentar.
[Sara, 9.º 1.ª]
Beber um copo de leite simples acabado de sair do frigorífico enche-me o ego, encoraja-me para um novo dia, dá-me força e muita, muita, alegria.
[Paula, 9.º 1.ª]
Almoçarmos todos juntos, todos os dias em que temos aulas à tarde, no Só Peso. É uma rotina maravilhosa. Já temos um «olá» especial e reconhecido por quem costuma lá estar.
[Joana G., 9.º 1.ª]
Comer um refrescante gelado de menta após uma boa refeição, saboreando cada pedaço lentamente. Sentir na boca o doce sabor a menta, que perdura durante todo o dia.
[Gustavo, 9.º 1.ª]
Comer uma boa torrada, acabada de sair, com manteiga derretida e com queijo, fiambre ou chourição por cima. Uhm... Que delícia! E — não esquecer — um bom chocolate quente.
[Catarina, 9.º 1.ª]
Sempre que vou lanchar à minha avó, como um delicioso croissant simples, com açúcar por cima, e bebo um grande copo de leite (sempre depois de a minha avó insistir muito).
[Joana A., 9.º 1.ª]
Comer sardinhas ao almoço. Mas o melhor é, já depois de comer as sardinhas, o pão com o molho, o azeite e um pouco de vinagre.
[Carlos André, 9.º 1.ª]
Comer caril de camarão, que é o meu prato favorito, feito pela minha avó materna, que é óptima cozinheira. Usa sempre especiarias tão boas, que o seu caril é único.
[João G., 9.º 1.ª]
Sentir o delicioso sabor da cachupa da minha mãe, quente, acabada de sair, e apanhar o cheiro dos temperos orientais. Beber um grande com Fanta de laranja lá da mercearia atrás de casa.
[Elizângela, 9.º 1.ª]
Beber um chá frio de limão com três pedras de gelo, duas palhinhas e uma rodela de limão, numa tarde quente de Verão, à sombra de uma árvore.
[Catarina C., 9.º 1.ª]
Pôr a mesa antes de a minha mãe retirar do forno o delicioso frango assado com batatas. Cortar cuidadosamente uma pequena febra do frango e, com uma batata, mastigar saborosamente.
[Eliana, 9.º 1.ª]
Almoçar num restaurante brasileiro e comer uma picanha muito grossa e mal passada, acompanhada de arroz de ervilhas.
[Alexis, 9.º 1.ª]
Todas os dias, pelas 9.45 da manhã, comer um chocolate e sentir os seus pedaços a partirem-se na boca.
[Rúben, 9.º 1.ª]
Comer «fondue» de chocolate. Pegar num pedacinho de ananás, numa rodela de banana e molhá-los naquele molho cremoso. Repetir este ritual vezes sem conta, até não ser capaz de comer mais.
[Diogo, 9.º 1.ª]
Ver televisão, deitado no sofá, bem relaxado, enquanto como uma tablete de chocolate. Parece que o mundo pára nesses bons momentos em paz e sossego, sem ninguém para me aborrecer.
[Daniel, 9.º 1.ª]
Sentar-me no meu sofá, num serão de sábado, comendo amendoins sem parar, ao mesmo tempo que leio ou, simplesmente, que vejo televisão.
[Marta S., 9.º 2.ª]
Preparar um daqueles cozinhados que são invenção nossa. Bons ou maus, passamos um bom tempo de lazer, a fazer saladas, grelhados, uma posta de peixe cozido à mistura, tudo comidas saudáveis, para manter a alimentação e a saúde em alta. Sem doenças nem preocupações.
[Carolina M., 9.º 2.ª]
Comer chocolate. Quando estamos tristes, para muitos não existe melhor remédio. Faz mal, mas só de pensar naquele sabor...
[Ana R., 9.º 2.ª]
Chegar a casa e beber o copo de leite fresco, com café natural, e pôr-me a bebê-lo em frente à televisão.
[Carolina C., 9.º 2.ª]
Rapar o fundo do recipiente onde se fazem os bolos. Para mim, a parte melhor não é o doce já feito, é ir com a colher, ou o dedo, rapar a última gota.
[Tereza, 9.º 2.ª]
Comer as deliciosas «tortillas» mexicanas. Deliciar-me com aquele aroma a feijão e a queijo ralado, que escorre pelos meus dedos. Saborear a massa fofa e fina, com um recheio celestial.
[Joana, 9.º 2.ª]
Sentar-me à mesa. Olhar a «lasagna». Cheirar o queijo derretido e ver as várias camadas de massa a verter carne picada e molho de tomate. Depois, pegar no garfo e na faca e cortar um bico do saboroso quadrado de massa.
[Catarina, 9.º 2.ª]
Cozinhar um bolo de chocolate num sábado à tarde e, depois, comê-lo. Mas o melhor mesmo é rapar o resto da massa que sobra na taça.
[Marta G, 9.º 2.ª]
Ao lanche, barrar umas tostas pequeninas com aquele doce caseiro de laranja.
[Cláudia, 9.º 2.ª]
Ir às segundas, quartas e sextas à casa da minha avó, almoçar uns bons bifes grelhados com arroz mesmo bem cozido.
[Diogo, 9.º 2.ª]
Comer um prato de farofa com batatas fritas, feijão carioca cheio de molho e picanha a rebentar de sabor.
[Frederico R., 9.º 2.ª]
Acordar, ao fim-de-semana. Levantar-me calmamente, olhar pela janela, ver o sol brilhar e beber um grande copo de leite Vigor fresco.
[Matilde, 9.º 2.ª]
Sair com os amigos e comer um bom bitoque na Portugália.
[Fahim, 9.º 2.ª]
Ir à churrascaria na esquina ao fundo da minha rua e saborear o delicioso frango assado no carvão (que o deixa tostado e com aspecto apetitoso).
[Rui, 9.º 2.ª]
Comer o prato que a minha avó faz melhor: coze batatas e depois põe lá dentro carne picada; depois, passa-as por ovo e frita tudo, o que me faz adorar o prato. Não sei, mas deve ser mesmo por ser a minha avó a fazer.
[Teresa, 9.º 2.ª]
Comer um bife na frigideira de barro, com uma fatia de queijo e outra de fiambre por cima. Batatas fritas caseiras, ovo estrelado e calda de pimenta.
[João, 9.º 2.ª]
Saborear o gosto do alho em cima do queijo derretido sobre o pão, sempre tão mole, a nadar em manteiga acabada de sair do frigorífico (ganhando assim o sabor de frio aquecido).
[Miguel, 9.º 2.ª]
Comer um delicioso frango assado estaladiço. Adoro comer o peito branco e também as pernas, acompanhados por um prato de batatas fritas, e tudo sem talheres. No final, chupam-se os dedos.
[Tiago, 9.º 2.ª]
Saborear a deliciosa alheira de Mirandela frita com arroz de manteiga, feita aos domingos pela minha avó. (Ela deixa-me beber Seven Up gelada misturada com um pouco de vinho.)
[Carolina, 9.º 3.ª]
Jantar no melhor restaurante de carnes do Colombo, o «Siga la vaca». Provar os vários tipos de bifes e escolher um entre muitos. Com estilo requintado e com uma entrada colorida e luminosa é assim o Siga a vaca.
[António Pedro, 9.º 3.ª]
Trincar uma grande maçã verde e sentir o leve sabor de acidez.
[João, 9.º 3.ª]
Comer pacotes e pacotes de bolachas, ler um livro; retomar a leitura e deixar migalhas na cama.
[Marta, 9.º 3.ª]
Comer os cogumelos bem laminados, com arroz solto e batatas fritas tostadas, com os bifes bem passados, a deitar molho, e, por cima, as natas caseiras (as compradas sabem mal) e o ovo a deitar a sua gema, que se espalha rapidamente pelas batatas e as faz parecer um ramo ruivo.
[Francisco, 9.º 3.ª]
Comer um bom bacalhau cozido, com batata cozida (gosto dela um pouco dura). Com grão e uma boa quantidade de couve bem verde.
[Miguel M., 9.º 3.ª]
Enfiar o dedo no boião de Nutella e, quando já está coberto de chocolate com avelãs, apreciar o seu aspecto cremoso e, por fim, deliciar-me a comê-lo.
[Madalena, 9.º 3.ª]
Comer um gelado depois do almoço no café Lua de Mel, aproveitando bem os pedaços de chocolate no fim do Cornetto de morango.
[Pedro V., 9.º 3.ª]
Saborear um fabuloso prato de frango com natas e cogumelos, acompanhado dum monte de arroz que nos faz lembrar a Serra da Estrela emtempo de nevões.
[André, 9.º 3.ª]
Fazer o meu prato preferido, tomatada à alentejana. Pelam-se os tomates, deixam-se fritar, miga-se pão lá para dentro e já está.
[Mafalda, 9.º 3.ª]
Fazer um bolo sem receita definida. Pegar em alguns ingredientes, misturar, levar ao forno e ver qual é o resultado.
[Silvana, 9.º 3.ª]
Mastigar o crocante e doce Chocopic, sentado no confortável sofá da minha sala, a ver TV no ecrã LCD de alta definição, a sentir o leite frio, na tigela e na língua.
[António, 9.º 3.ª]
Trincar uma salsicha dos Hot Dogs do Ikea, ganhar o sabor do ketchup a transbordar do pão, sentir restos de pão e ketchup à volta dos lábios e lambê-los com a língua.
[Miguel R., 9.º 3.ª]
Mastigar um cogumelo fresco, inteiro, cozido no «fondue», e sentir o queijo fundido do fundo da panela deitado por cima do cogumelo.
[Mariana, 9.º 5.ª]
Pôr uma bolacha na boca, deixá-la amolecer lentamente e, finalmente, sentir as suas pepitas.
[Soraia, 9.º 5.ª]
Beber leite, fresco, natural, quente, normal ou com chocolate, com açúcar ou mel, desde que meio-gordo.
[Luís, 9.º 5.ª]
Trincar os deliciosos rebuçados de caramelo que só se podem comprar junto das margens do Douro. Às vezes, prefiro deixá-los a derreter na minha boca.
[Carlota, 9.º 5.ª]
Comer castanhas assadas, no Outono, enquanto chove na rua e oiço o barulho da chuva.
[Filipe, 9.º 5.ª]
Chegar a casa e ter uma saborosa lasanha do Pingo Doce, bem tostada e quente, preparada no forno, com queijo ralado por cima.
[Joana S., 9.º 5.ª]
Almoçar em casa dos meus avós uma grande feijoada com o molho que só a minha avó sabe fazer; no final, ensopar o pão nesse molho saboroso e dar trincas pequeninas para prolongar o prazer.
[Mónica, 9.º 5.ª]
Fazer um piquenique no campo, com a toalha recheada de salgadinhos, frango assado, batatas fritas e boas sobremesas. Apreciar a paisagem. Fazer uma sesta.
[Cláudia, 9.º 5.ª]
Leite. Beber leite, mas não leite simples. Beber só com chocolate em pó, mel ou açúcar. Duas canecas de leite por dia, muito rapidamente, pois o que é bom é beber tudo de uma vez.
[Rita, 9.º 5.ª]
Fazer e comer ovos estrelados. É mais «fazer», por ter aprendido recentemente tão complexa técnica.
[João M., 9.º 5.ª]
Trincar bolachas. Bolachas de manteiga, com chocolate, com doce de morango e de pêssego. Bolachas à noite e de manhã, com leite ou com sumo.
[Joana O., 9.º 5.ª]
Entrar numa cozinha, abrir a porta do frigorífico e encontrar melão fresco.
[Nuno, 9.º 5.ª]
Comer pizza feita no micro-ondas, enquanto jogo no computador e não está ninguém em casa.
[João A., 9.º 5.ª]
Ir ao frigorífico e, como quem não quer a coisa, abrir a grande porta daquele electrodoméstico gigante. Depois, ficar ali embascado. E porquê? Porque nunca há nada para comer naquele frigorífico, só no princípio do mês (logo ao quinto dia o frigorífico fica vazio). Fecho a porta e volto para o meu quarto.
[João C., 9.º 5.ª]
Chegar a casa, ir direitinha ao frigorífico e «bicar» os bolinhos com pepitas de chocolate.
[Joana D., 9.º 5.ª]
Colocar em todos os meus bifes e hambúrgueres uma embalagem completa de molho americano, rica em gorduras e polinsaturados, mas sem corantes nem conservantes.
[Gonçalo, 9.º 5.ª]
Comer no restaurante chinês, no restaurante mexicano, no restaurante italiano, no restaurante israelita. Provar e gostar.
[Raquel, 9.º 5.ª]
Saborear uma fatia de broa, bem tostada, aos bocados pequenos, para durar mais tempo.
[Marta L., 9.º 5.ª]
Simbolicamente, pegar, uma a uma, as batatas fritas do prato e molhá-las constantemente num recipiente enorme com o saboroso molho de alho.
[Bruno, 9.º 5.ª]
Comer um linguado grelhado na Tasca do Toni, em Sesimbra, depois da praia e de uns mergulhos na piscina dos apartamentos. O melhor de Sesimbra é mesmo o peixe.
[Zé, 9.º 5.ª]
Em São Martinho do Porto, à hora do lanche, ir à «rua dos cafés» e comer um bom prato de salada de polvo.
[Francisco, 9.º 5.ª]
Comer a canja feita pela minha avó, com massinhas de letras para se fazer o nome.
[Tiago, 9.º 5.ª]
Apreciar os bons cozinhados da minha mãe. E gosto de legumes (salteados, por exemplo).
[Marta F., 9.º 5.ª]
Em qualquer altura ou lugar, é sempre excelente poder beber um sumo de laranja. Ainda melhor é pensar que estou a beber algo saudável e que sabe bem.
[Joana L., 9.º 6.ª]
Saborear os pêssegos das árvores da quinta do meu avô. E apanhá-los directamente da árvore, com o cesto castanho na mão.
[Carolina, 9.º 6.ª]
Preparar uns «tacos» perfeitos com um molho especial e juntar todos os ingredientes naquela massa suave de milho. Comer devagar os «tacos» para os poder saborear ao máximo.
[João Af. D., 9.º 6.ª]
Na minha família é tradição todas as sextas-feiras jantarmos frango. Eu e o meu pai encomendamos o frango a um restaurante que se chama «Primavera». Toda a família reunida para comer «o frango sagrado das sextas à noite» é uma tradição cumprida há anos.
[Afonso, 9.º 6.ª]
Cozinhar um bife de peru, com molho de alho, margarina e limão, e comê-lo com um ovo mexido.
[António, 9.º 6.ª]
Comer, comer e voltar a comer as mágicas e deliciosas maçãs da pequena macieira junto à casa da minha tia. E nem se sabe a quem pertence a macieira.
[João P., 9.º 6.ª]
Acordar tarde e tomar um grande pequeno-almoço sentado na varanda a olhar para o nada. Comer torradas, com a manteiga a derreter-se em cima, e beber café com leite, enquanto retiro um bolo da sua caixa.
[João B., 9.º 6.ª]
Cozinhar, cozinhar e voltar a cozinhar. Gosto muito de cozinhar e de aprender a fazer outros pratos. É este um dos meus «Pequenos Prazeres» alimentares.
[Pedro G., 9.º 6.ª]
Comer pizza alarvemente com os amigos, cheia de cogumelos, bacon, fiambre, queijo derretido, molho de tomate e azeitonas, ficando sujo no queixo e nos lábios.
[Mário, 9.º 6.ª]
Apreciar a frescura das saladas frias. Tomate, orégãos, queijo fresco, azeite, vinagre e sal, uma óptima combinação.
[Joana, 9.º 6.ª]
Sentar-me no sofá da sala, quando não está ninguém em casa, e comer uma sandes com o máximo de ingredientes que consiga lá colocar. Depois de a acabar, beber um sumo.
[Enoque, 9.º 6.ª]
Comer as uvas e as maçãs acabadas de apanhar na casa da quinta de um casal amigo, onde, por vezes, passamos alguns dias nas férias de Verão, com uma paisagem maravilhosa para o rio Douro.
[Ana M., 9.º 6.ª]
Comer um Miguel Ângelo na Maison des Crêpes, no Colombo, com a Carolina.
[Ana G., 9.º 6.ª]
Saborear os bifinhos com cogumelos que a minha mãe tão bem faz com molho de natas. Quem os prova não mais esquece o seu sabor (tão agradável e suave a viajar pelas bocas já seduzidas pelo seu cheirinho, mesmo antes de «saltarem» para os pratos).
[Sara, 9.º 6.ª]
Depois da aula de Educação Física, comer uma waffle da máquina de chocolates da escola, quando esta não me rouba.
[Francisco, 9.º 6.ª]
Ir à pizzaria com os amigos, apreciar a deliciosa fatia de pizza, enquanto conversamos alegremente uns com uns outros.
[Luís, 9.º 6.ª]
Fazer panquecas num domingo à tarde. Derreter o chocolate ao mesmo tempo, enrolar as panquecas e prendê-las com três palitos cada uma. Sentar-me na mesa e, depois de tanto trabalho, comê-las uma a uma.
[Micaela, 9.º 6.ª]
À noite, roubar a minha ceia do frigorífico, os iogurtes líquidos e as bolachinhas de chocolate, que, antes de adormecer, tão bem me sabem.
[Ana S., 9.º 6.ª]
Poder comer uma maçã bravo de esmolfo a meio da tarde: são sumarentas e deliciosas e, quando não temos Chocapic, nada é melhor para saciar a fome.
[Tiago, 9.º 6.ª]
Comer uma Salada de Chefe, feita em casa. A alface, desfolhada, é lavada num balde semi-cheio de água. Depois, retira-se a água, remove-se o óleo e lava-se o atum com água, porque este já absorveu o óleo e o sal. Mistura-se com alface. Ainda se pode pôr tomate ou cenoura. Assim, a salada não precisa de ser temperada.
[Paulo, 9.º 6.ª]
Cheirar, aproximar-me e apreciar os cozinhados estupendos da minha mãe, principalmente o arroz de pato que sabe fazer tão bem (apesar de o fazer com arroz integral, que não aprecio muito). Quando o coloca em cima da mesa da cozinha pronto a sair para o prato, delicio-me. É um momento único e raro.
[João Tomás, 9.º 6.ª]
Comer e voltar a comer esparguete à bolonhesa, sugando-o e apreciando-o, deliciando-me, sorvendo-o, ao ponto de o molho me escorrer pelos cantos da boca (o que acho nojento e será fruto da minha imaginação).
[Pedro M., 9.º 6.ª]
Chegar a casa cansada, faminta, e a minha mãe ter feito aquele delicioso bolo de bolacha, que devoro em dois segundos.
[Cátia, 9.º 6.ª]
Comer até me sentir satisfeito. Especialmente, se a comida for uma boa feijoada, esparguete à bolonhesa (não esquecendo o arroz com bifes de peru que a minha avó faz).
[Pedro, 9.º 1.ª]
Ir ao Colombo e comer coisas novas em novos restaurantes. Porém, muitas vezes vou comer massas ao «Quasi Pronti!».
[Sara M., 9.º 1.ª]
Apreciar cada momento da ceia de Natal, quando toda a família se reúne a comer o tradicional bacalhau, e saborear cada garfada.
[Sara C., 9.º 1.ª]
Comer bacalhau com natas feito pela minha mãe, aquecido no forno, durante imenso tempo. É já bom estar à espera que aquele prato delicioso saia do forno e que vá para a mesa. Nem sequer espero que ela arrefeça, começo logo a retirá-lo da travessa.
[João A., 9.º 1.ª]
Beber um chocolate quente numa fria e chuvosa noite de Dezembro, à frente da lareira. Ouvir o crepitar do lume misturado com o cair da chuva e dar goles, aos poucos, sentindo a quente delícia achocolatada aquecer-me a barriga. Sentir o calor vindo da lareira a escaldar-me a cara.
[Brigitta, 9.º 1.ª]
Tentar fazer em casa um daqueles pequenos-almoços ingleses com torradas, ovo escalfado e fatias de bacon fritas.
[Inês, 9.º 1.ª]
Comer sopa de alho francês, naquelas tijelas de Paris, vermelhas e brancas. A cada colher que se põe na boca sente-se a sopa a descer e a aquecer a garganta até abaixo. E sentir o óptimo sabor do alho francês estaladiço entre os dentes é uma sensação única de prazer alimentar.
[Sara, 9.º 1.ª]
Beber um copo de leite simples acabado de sair do frigorífico enche-me o ego, encoraja-me para um novo dia, dá-me força e muita, muita, alegria.
[Paula, 9.º 1.ª]
Almoçarmos todos juntos, todos os dias em que temos aulas à tarde, no Só Peso. É uma rotina maravilhosa. Já temos um «olá» especial e reconhecido por quem costuma lá estar.
[Joana G., 9.º 1.ª]
Comer um refrescante gelado de menta após uma boa refeição, saboreando cada pedaço lentamente. Sentir na boca o doce sabor a menta, que perdura durante todo o dia.
[Gustavo, 9.º 1.ª]
Comer uma boa torrada, acabada de sair, com manteiga derretida e com queijo, fiambre ou chourição por cima. Uhm... Que delícia! E — não esquecer — um bom chocolate quente.
[Catarina, 9.º 1.ª]
Sempre que vou lanchar à minha avó, como um delicioso croissant simples, com açúcar por cima, e bebo um grande copo de leite (sempre depois de a minha avó insistir muito).
[Joana A., 9.º 1.ª]
Comer sardinhas ao almoço. Mas o melhor é, já depois de comer as sardinhas, o pão com o molho, o azeite e um pouco de vinagre.
[Carlos André, 9.º 1.ª]
Comer caril de camarão, que é o meu prato favorito, feito pela minha avó materna, que é óptima cozinheira. Usa sempre especiarias tão boas, que o seu caril é único.
[João G., 9.º 1.ª]
Sentir o delicioso sabor da cachupa da minha mãe, quente, acabada de sair, e apanhar o cheiro dos temperos orientais. Beber um grande com Fanta de laranja lá da mercearia atrás de casa.
[Elizângela, 9.º 1.ª]
Beber um chá frio de limão com três pedras de gelo, duas palhinhas e uma rodela de limão, numa tarde quente de Verão, à sombra de uma árvore.
[Catarina C., 9.º 1.ª]
Pôr a mesa antes de a minha mãe retirar do forno o delicioso frango assado com batatas. Cortar cuidadosamente uma pequena febra do frango e, com uma batata, mastigar saborosamente.
[Eliana, 9.º 1.ª]
Almoçar num restaurante brasileiro e comer uma picanha muito grossa e mal passada, acompanhada de arroz de ervilhas.
[Alexis, 9.º 1.ª]
Todas os dias, pelas 9.45 da manhã, comer um chocolate e sentir os seus pedaços a partirem-se na boca.
[Rúben, 9.º 1.ª]
Comer «fondue» de chocolate. Pegar num pedacinho de ananás, numa rodela de banana e molhá-los naquele molho cremoso. Repetir este ritual vezes sem conta, até não ser capaz de comer mais.
[Diogo, 9.º 1.ª]
Ver televisão, deitado no sofá, bem relaxado, enquanto como uma tablete de chocolate. Parece que o mundo pára nesses bons momentos em paz e sossego, sem ninguém para me aborrecer.
[Daniel, 9.º 1.ª]
Sentar-me no meu sofá, num serão de sábado, comendo amendoins sem parar, ao mesmo tempo que leio ou, simplesmente, que vejo televisão.
[Marta S., 9.º 2.ª]
Preparar um daqueles cozinhados que são invenção nossa. Bons ou maus, passamos um bom tempo de lazer, a fazer saladas, grelhados, uma posta de peixe cozido à mistura, tudo comidas saudáveis, para manter a alimentação e a saúde em alta. Sem doenças nem preocupações.
[Carolina M., 9.º 2.ª]
Comer chocolate. Quando estamos tristes, para muitos não existe melhor remédio. Faz mal, mas só de pensar naquele sabor...
[Ana R., 9.º 2.ª]
Chegar a casa e beber o copo de leite fresco, com café natural, e pôr-me a bebê-lo em frente à televisão.
[Carolina C., 9.º 2.ª]
Rapar o fundo do recipiente onde se fazem os bolos. Para mim, a parte melhor não é o doce já feito, é ir com a colher, ou o dedo, rapar a última gota.
[Tereza, 9.º 2.ª]
Comer as deliciosas «tortillas» mexicanas. Deliciar-me com aquele aroma a feijão e a queijo ralado, que escorre pelos meus dedos. Saborear a massa fofa e fina, com um recheio celestial.
[Joana, 9.º 2.ª]
Sentar-me à mesa. Olhar a «lasagna». Cheirar o queijo derretido e ver as várias camadas de massa a verter carne picada e molho de tomate. Depois, pegar no garfo e na faca e cortar um bico do saboroso quadrado de massa.
[Catarina, 9.º 2.ª]
Cozinhar um bolo de chocolate num sábado à tarde e, depois, comê-lo. Mas o melhor mesmo é rapar o resto da massa que sobra na taça.
[Marta G, 9.º 2.ª]
Ao lanche, barrar umas tostas pequeninas com aquele doce caseiro de laranja.
[Cláudia, 9.º 2.ª]
Ir às segundas, quartas e sextas à casa da minha avó, almoçar uns bons bifes grelhados com arroz mesmo bem cozido.
[Diogo, 9.º 2.ª]
Comer um prato de farofa com batatas fritas, feijão carioca cheio de molho e picanha a rebentar de sabor.
[Frederico R., 9.º 2.ª]
Acordar, ao fim-de-semana. Levantar-me calmamente, olhar pela janela, ver o sol brilhar e beber um grande copo de leite Vigor fresco.
[Matilde, 9.º 2.ª]
Sair com os amigos e comer um bom bitoque na Portugália.
[Fahim, 9.º 2.ª]
Ir à churrascaria na esquina ao fundo da minha rua e saborear o delicioso frango assado no carvão (que o deixa tostado e com aspecto apetitoso).
[Rui, 9.º 2.ª]
Comer o prato que a minha avó faz melhor: coze batatas e depois põe lá dentro carne picada; depois, passa-as por ovo e frita tudo, o que me faz adorar o prato. Não sei, mas deve ser mesmo por ser a minha avó a fazer.
[Teresa, 9.º 2.ª]
Comer um bife na frigideira de barro, com uma fatia de queijo e outra de fiambre por cima. Batatas fritas caseiras, ovo estrelado e calda de pimenta.
[João, 9.º 2.ª]
Saborear o gosto do alho em cima do queijo derretido sobre o pão, sempre tão mole, a nadar em manteiga acabada de sair do frigorífico (ganhando assim o sabor de frio aquecido).
[Miguel, 9.º 2.ª]
Comer um delicioso frango assado estaladiço. Adoro comer o peito branco e também as pernas, acompanhados por um prato de batatas fritas, e tudo sem talheres. No final, chupam-se os dedos.
[Tiago, 9.º 2.ª]
Saborear a deliciosa alheira de Mirandela frita com arroz de manteiga, feita aos domingos pela minha avó. (Ela deixa-me beber Seven Up gelada misturada com um pouco de vinho.)
[Carolina, 9.º 3.ª]
Jantar no melhor restaurante de carnes do Colombo, o «Siga la vaca». Provar os vários tipos de bifes e escolher um entre muitos. Com estilo requintado e com uma entrada colorida e luminosa é assim o Siga a vaca.
[António Pedro, 9.º 3.ª]
Trincar uma grande maçã verde e sentir o leve sabor de acidez.
[João, 9.º 3.ª]
Comer pacotes e pacotes de bolachas, ler um livro; retomar a leitura e deixar migalhas na cama.
[Marta, 9.º 3.ª]
Comer os cogumelos bem laminados, com arroz solto e batatas fritas tostadas, com os bifes bem passados, a deitar molho, e, por cima, as natas caseiras (as compradas sabem mal) e o ovo a deitar a sua gema, que se espalha rapidamente pelas batatas e as faz parecer um ramo ruivo.
[Francisco, 9.º 3.ª]
Comer um bom bacalhau cozido, com batata cozida (gosto dela um pouco dura). Com grão e uma boa quantidade de couve bem verde.
[Miguel M., 9.º 3.ª]
Enfiar o dedo no boião de Nutella e, quando já está coberto de chocolate com avelãs, apreciar o seu aspecto cremoso e, por fim, deliciar-me a comê-lo.
[Madalena, 9.º 3.ª]
Comer um gelado depois do almoço no café Lua de Mel, aproveitando bem os pedaços de chocolate no fim do Cornetto de morango.
[Pedro V., 9.º 3.ª]
Saborear um fabuloso prato de frango com natas e cogumelos, acompanhado dum monte de arroz que nos faz lembrar a Serra da Estrela emtempo de nevões.
[André, 9.º 3.ª]
Fazer o meu prato preferido, tomatada à alentejana. Pelam-se os tomates, deixam-se fritar, miga-se pão lá para dentro e já está.
[Mafalda, 9.º 3.ª]
Fazer um bolo sem receita definida. Pegar em alguns ingredientes, misturar, levar ao forno e ver qual é o resultado.
[Silvana, 9.º 3.ª]
Mastigar o crocante e doce Chocopic, sentado no confortável sofá da minha sala, a ver TV no ecrã LCD de alta definição, a sentir o leite frio, na tigela e na língua.
[António, 9.º 3.ª]
Trincar uma salsicha dos Hot Dogs do Ikea, ganhar o sabor do ketchup a transbordar do pão, sentir restos de pão e ketchup à volta dos lábios e lambê-los com a língua.
[Miguel R., 9.º 3.ª]
Mastigar um cogumelo fresco, inteiro, cozido no «fondue», e sentir o queijo fundido do fundo da panela deitado por cima do cogumelo.
[Mariana, 9.º 5.ª]
Pôr uma bolacha na boca, deixá-la amolecer lentamente e, finalmente, sentir as suas pepitas.
[Soraia, 9.º 5.ª]
Beber leite, fresco, natural, quente, normal ou com chocolate, com açúcar ou mel, desde que meio-gordo.
[Luís, 9.º 5.ª]
Trincar os deliciosos rebuçados de caramelo que só se podem comprar junto das margens do Douro. Às vezes, prefiro deixá-los a derreter na minha boca.
[Carlota, 9.º 5.ª]
Comer castanhas assadas, no Outono, enquanto chove na rua e oiço o barulho da chuva.
[Filipe, 9.º 5.ª]
Chegar a casa e ter uma saborosa lasanha do Pingo Doce, bem tostada e quente, preparada no forno, com queijo ralado por cima.
[Joana S., 9.º 5.ª]
Almoçar em casa dos meus avós uma grande feijoada com o molho que só a minha avó sabe fazer; no final, ensopar o pão nesse molho saboroso e dar trincas pequeninas para prolongar o prazer.
[Mónica, 9.º 5.ª]
Fazer um piquenique no campo, com a toalha recheada de salgadinhos, frango assado, batatas fritas e boas sobremesas. Apreciar a paisagem. Fazer uma sesta.
[Cláudia, 9.º 5.ª]
Leite. Beber leite, mas não leite simples. Beber só com chocolate em pó, mel ou açúcar. Duas canecas de leite por dia, muito rapidamente, pois o que é bom é beber tudo de uma vez.
[Rita, 9.º 5.ª]
Fazer e comer ovos estrelados. É mais «fazer», por ter aprendido recentemente tão complexa técnica.
[João M., 9.º 5.ª]
Trincar bolachas. Bolachas de manteiga, com chocolate, com doce de morango e de pêssego. Bolachas à noite e de manhã, com leite ou com sumo.
[Joana O., 9.º 5.ª]
Entrar numa cozinha, abrir a porta do frigorífico e encontrar melão fresco.
[Nuno, 9.º 5.ª]
Comer pizza feita no micro-ondas, enquanto jogo no computador e não está ninguém em casa.
[João A., 9.º 5.ª]
Ir ao frigorífico e, como quem não quer a coisa, abrir a grande porta daquele electrodoméstico gigante. Depois, ficar ali embascado. E porquê? Porque nunca há nada para comer naquele frigorífico, só no princípio do mês (logo ao quinto dia o frigorífico fica vazio). Fecho a porta e volto para o meu quarto.
[João C., 9.º 5.ª]
Chegar a casa, ir direitinha ao frigorífico e «bicar» os bolinhos com pepitas de chocolate.
[Joana D., 9.º 5.ª]
Colocar em todos os meus bifes e hambúrgueres uma embalagem completa de molho americano, rica em gorduras e polinsaturados, mas sem corantes nem conservantes.
[Gonçalo, 9.º 5.ª]
Comer no restaurante chinês, no restaurante mexicano, no restaurante italiano, no restaurante israelita. Provar e gostar.
[Raquel, 9.º 5.ª]
Saborear uma fatia de broa, bem tostada, aos bocados pequenos, para durar mais tempo.
[Marta L., 9.º 5.ª]
Simbolicamente, pegar, uma a uma, as batatas fritas do prato e molhá-las constantemente num recipiente enorme com o saboroso molho de alho.
[Bruno, 9.º 5.ª]
Comer um linguado grelhado na Tasca do Toni, em Sesimbra, depois da praia e de uns mergulhos na piscina dos apartamentos. O melhor de Sesimbra é mesmo o peixe.
[Zé, 9.º 5.ª]
Em São Martinho do Porto, à hora do lanche, ir à «rua dos cafés» e comer um bom prato de salada de polvo.
[Francisco, 9.º 5.ª]
Comer a canja feita pela minha avó, com massinhas de letras para se fazer o nome.
[Tiago, 9.º 5.ª]
Apreciar os bons cozinhados da minha mãe. E gosto de legumes (salteados, por exemplo).
[Marta F., 9.º 5.ª]
Em qualquer altura ou lugar, é sempre excelente poder beber um sumo de laranja. Ainda melhor é pensar que estou a beber algo saudável e que sabe bem.
[Joana L., 9.º 6.ª]
Saborear os pêssegos das árvores da quinta do meu avô. E apanhá-los directamente da árvore, com o cesto castanho na mão.
[Carolina, 9.º 6.ª]
Preparar uns «tacos» perfeitos com um molho especial e juntar todos os ingredientes naquela massa suave de milho. Comer devagar os «tacos» para os poder saborear ao máximo.
[João Af. D., 9.º 6.ª]
Na minha família é tradição todas as sextas-feiras jantarmos frango. Eu e o meu pai encomendamos o frango a um restaurante que se chama «Primavera». Toda a família reunida para comer «o frango sagrado das sextas à noite» é uma tradição cumprida há anos.
[Afonso, 9.º 6.ª]
Cozinhar um bife de peru, com molho de alho, margarina e limão, e comê-lo com um ovo mexido.
[António, 9.º 6.ª]
Comer, comer e voltar a comer as mágicas e deliciosas maçãs da pequena macieira junto à casa da minha tia. E nem se sabe a quem pertence a macieira.
[João P., 9.º 6.ª]
Acordar tarde e tomar um grande pequeno-almoço sentado na varanda a olhar para o nada. Comer torradas, com a manteiga a derreter-se em cima, e beber café com leite, enquanto retiro um bolo da sua caixa.
[João B., 9.º 6.ª]
Cozinhar, cozinhar e voltar a cozinhar. Gosto muito de cozinhar e de aprender a fazer outros pratos. É este um dos meus «Pequenos Prazeres» alimentares.
[Pedro G., 9.º 6.ª]
Comer pizza alarvemente com os amigos, cheia de cogumelos, bacon, fiambre, queijo derretido, molho de tomate e azeitonas, ficando sujo no queixo e nos lábios.
[Mário, 9.º 6.ª]
Apreciar a frescura das saladas frias. Tomate, orégãos, queijo fresco, azeite, vinagre e sal, uma óptima combinação.
[Joana, 9.º 6.ª]
Sentar-me no sofá da sala, quando não está ninguém em casa, e comer uma sandes com o máximo de ingredientes que consiga lá colocar. Depois de a acabar, beber um sumo.
[Enoque, 9.º 6.ª]
Comer as uvas e as maçãs acabadas de apanhar na casa da quinta de um casal amigo, onde, por vezes, passamos alguns dias nas férias de Verão, com uma paisagem maravilhosa para o rio Douro.
[Ana M., 9.º 6.ª]
Comer um Miguel Ângelo na Maison des Crêpes, no Colombo, com a Carolina.
[Ana G., 9.º 6.ª]
Saborear os bifinhos com cogumelos que a minha mãe tão bem faz com molho de natas. Quem os prova não mais esquece o seu sabor (tão agradável e suave a viajar pelas bocas já seduzidas pelo seu cheirinho, mesmo antes de «saltarem» para os pratos).
[Sara, 9.º 6.ª]
Depois da aula de Educação Física, comer uma waffle da máquina de chocolates da escola, quando esta não me rouba.
[Francisco, 9.º 6.ª]
Ir à pizzaria com os amigos, apreciar a deliciosa fatia de pizza, enquanto conversamos alegremente uns com uns outros.
[Luís, 9.º 6.ª]
Fazer panquecas num domingo à tarde. Derreter o chocolate ao mesmo tempo, enrolar as panquecas e prendê-las com três palitos cada uma. Sentar-me na mesa e, depois de tanto trabalho, comê-las uma a uma.
[Micaela, 9.º 6.ª]
À noite, roubar a minha ceia do frigorífico, os iogurtes líquidos e as bolachinhas de chocolate, que, antes de adormecer, tão bem me sabem.
[Ana S., 9.º 6.ª]
Poder comer uma maçã bravo de esmolfo a meio da tarde: são sumarentas e deliciosas e, quando não temos Chocapic, nada é melhor para saciar a fome.
[Tiago, 9.º 6.ª]
Comer uma Salada de Chefe, feita em casa. A alface, desfolhada, é lavada num balde semi-cheio de água. Depois, retira-se a água, remove-se o óleo e lava-se o atum com água, porque este já absorveu o óleo e o sal. Mistura-se com alface. Ainda se pode pôr tomate ou cenoura. Assim, a salada não precisa de ser temperada.
[Paulo, 9.º 6.ª]
Cheirar, aproximar-me e apreciar os cozinhados estupendos da minha mãe, principalmente o arroz de pato que sabe fazer tão bem (apesar de o fazer com arroz integral, que não aprecio muito). Quando o coloca em cima da mesa da cozinha pronto a sair para o prato, delicio-me. É um momento único e raro.
[João Tomás, 9.º 6.ª]
Comer e voltar a comer esparguete à bolonhesa, sugando-o e apreciando-o, deliciando-me, sorvendo-o, ao ponto de o molho me escorrer pelos cantos da boca (o que acho nojento e será fruto da minha imaginação).
[Pedro M., 9.º 6.ª]
Chegar a casa cansada, faminta, e a minha mãe ter feito aquele delicioso bolo de bolacha, que devoro em dois segundos.
[Cátia, 9.º 6.ª]
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