Aulas (21-...)
Aula 21 (16 [3.ª], 17/out [1.ª, 4.ª]) Correção de item 7 sobre
Frei Luís de Sousa feito em aula anterior.
[Solução possível para
o item 7 pedido na aula 18:]
Em Frei
Luís de Sousa são determinantes as dúvidas, a instabilidade emocional de
Madalena. Numa tragédia é essencial a acumulação de indícios que façam
adivinhar que não devemos desafiar o destino.
A primeira cena mostra-nos
Madalena a ler Os Lusíadas e a comparar-se com Inês de Castro, que
considera ter sido mais feliz: apesar de vir a ser assassinada pelos seus
algozes, Inês pudera ainda gozar momentos de felicidade, ao passo que ela
continuava angustiada por aqueles «contínuos terrores» que a impediam de fruir
a felicidade que lhe dava o amor por Manuel.
A entrada de Telmo não
acalmará a ansiedade de Madalena; ao contrário, o velho aio irá aludindo ao
mesmo passado que a atemoriza e lhe será constantemente recordado: a simples
correção «como meu senhor... quero dizer como o Sr. Manuel de Sousa Coutinho» revela
que Telmo não esqueceu o primeiro amo e o prefere ao segundo marido de
Madalena, que aliás respeita.
Sozinha, Madalena não
«vive», porque teme que o passado (ou seja, o primeiro casamento, com João de
Portugal) se interponha. Porém, nem Camões nem Telmo são companhias que a
pacifiquem porque ambos lhe recordam aquilo em que não quer acreditar.
As representações de que
veremos a parte correspondente ao final do Ato I de Frei Luís
Sousa, de Almeida Garrett,
são:
Filme / Peça |
Ano |
Realizador / Encenador / Grupo |
Frei Luís de Sousa |
1958 |
Edgar Marques («Noite de teatro» da Emissora
Nacional) |
Frei Luís de Sousa |
1967 |
Jorge Listopad |
Frei Luís de Sousa |
2019 |
Miguel Loureiro |
Frei Luís de Sousa |
? |
Associação Desportiva Recreativa Educativa de
Palhaça |
O exame de 2020, fase
especial, tinha este item 7 em torno de Frei Luís de Sousa:
Grupo I — Parte C
7. Em Frei Luís de Sousa,
de Almeida Garrett, são vários os aspetos que conferem uma dimensão trágica à
obra, nomeadamente a mudança do espaço onde vai decorrendo a ação.
Escreva uma breve
exposição na qual comprove esta afirmação, baseando-se na sua experiência de
leitura da peça.
A sua exposição deve
incluir:
• uma introdução ao tema;
• um desenvolvimento no qual refira duas alterações significativas observáveis no espaço em que
decorre a ação e explique o modo como essas alterações contribuem para a
dimensão trágica da obra;
• uma conclusão adequada ao desenvolvimento do tema.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
TPC (só para 12.º 3.ª) — Copia
a computador, na Classroom, o texto de «fuga» que te devolvi, incluindo já as
minhas emendas. Podes melhorar ainda o texto, mas, atenção, sem qualquer ajuda
de net. Depois, eu próprio imprimirei essa versão e farei nova correção (que
trarei).
Aula XXII-XXIII (só do 12.º 3.ª, 17/out) [Nesta turma, maioritariamente em visita de estudo, recuperou-se a aula 19-20 do décimo ano, que os alunos não tinham frequentado há dois anos:]
Depois de termos visto o clip
da canção «Vayorken», circunda as alíneas corretas:
1. O nome por que tratavam a futura cantora (que adotaria
o nome artístico «Capicua») era
a)
«Ana».
b)
«Ana Isabel».
c)
«Ana Só».
d)
«Jane».
2. Quando fosse crescida,
queria
a)
viajar pelo mundo.
b) lecionar windsurf.
c)
vestir-se de rosa e vermelho.
d)
ir a Vayorken.
3. Os dois músicos que refere
são
a)
Sérgio Godinho e Jorge Palma.
b)
Zeca Afonso e Pedro Abrunhosa.
c)
Zeca Afonso e Sérgio Godinho.
d)
Jorge Palma e Pedro Abrunhosa.
4. Em criança, considera
que tinha
a)
mau feitio, todavia era bem comportada.
b)
mau feitio e era mal comportada.
c)
bom feitio e era bem comportada.
d)
bom feitio, contudo era mal comportada.
5. O tema desta canção é
a)
o gosto por viajar.
b)
a caracterização atual da cantora.
c)
o sonho de menina da artista.
d)
a memória da infância.
6. Provavelmente, o nome «Vayorken»
aparece desta forma porque
a)
ainda não sabia geografia.
b)
ainda não sabia pronunciar corretamente as palavras.
c)
era como os seus pais diziam.
d)
era como tinha ouvido dizer.
7. A forma «Vayorken» corresponde
à cidade de
a)
Newark.
b)
Nova Jérsia.
c)
Nova Orleães.
d)
Nova Iorque.
O quadro seguinte resume
os Processos fonológicos (também chamados,
por vezes, fenómenos, ou acidentes, fonéticos). Os exemplos que pus são quer
da variação geográfica e social do
português, quer da diacronia (dentro
do português e do latim ao português). Tem o manual aberto na p. 317, que
se ocupa também desta matéria.
Como vimos nas duas
entrevistas recuperadas em «Diz que é uma espécie de magazine...», as palavras
atuais também sofrem alterações fonéticas, tal como aconteceu ao longo do
percurso entre latim e português do século XXI. Vai lendo e completando.
* = forma incorreta || arc. = forma arcaica (antiga) || pg. = português || ingl. = inglês || étimo latino
de |
para |
houve |
que podemos
descrever assim |
pílula |
*pírula |
dissimilação |
evita-se a semelhança que havia entre dois sons.
Neste caso particular, um dos sons [l] passou a ___. |
fizeram-lo
(arc.) |
fizeram-__ |
______ |
ao contrário do que acontece na dissimilação, na
assimilação um som aproxima-se das
características dum som vizinho. Por exemplo, o pronome (lo) passa a ligar-se ao verbo por uma consoante nasal (n), porque assim se assemelha ao som
nasal da última sílaba do verbo. |
______ |
*câmbria |
metátese |
houve a transposição do i da primeira sílaba para a segunda (há uma metátese quando um som muda o seu lugar dentro da palavra). |
crudu |
cruu
(arc.) |
______ |
síncope é a perda de um som a meio
da palavra. Neste caso, uma consoante que havia na palavra latina «crudu», -d-,
desapareceu na palavra portuguesa arcaica «cruu» (que aliás, depois, ainda
evoluiria para «cru»). |
cruu (arc.) |
cru |
crase |
a crase
é a contração de vogais num único som. |
a + a; a + as |
à; às |
______ |
a contração da preposição «a» com o _____
definido «a» e «as» é a crase mais frequente. |
tio |
*tiu |
sinérese |
tal como a crase, a sinérese também contrai duas ____, só que tornando as duas vogais
num ditongo (neste caso: i-o > iu). |
sic |
si (arc.) |
_______ |
apócope é a perda de um som ou
sílaba finais. No exemplo, a palavra latina «sic» veio a dar «si» (que,
depois, evoluiu para sim). |
Alandroal |
*Landroal |
aférese |
aférese é a perda dos sons do _____ de uma palavra. |
você |
cê |
_______ |
esta pronúncia pode acontecer no Brasil. |
portanto |
*ptanto |
_______ |
o autarca que ouvimos não pronunciava um som a meio
da palavra. |
precisamente |
*samente |
_______ |
o médico que ouvimos omitia o início do
advérbio. |
_______ |
*iguinorante |
epêntese |
a epêntese
é o desenvolvimento de um som a meio da palavra. Neste caso, a vogal inserida,
i, desfez um grupo que não é
natural no português, gn, criando
uma sequência mais conforme ao nosso padrão (estas epênteses são comuns no Brasil). |
pneu |
*peneu |
_______ |
de novo um grupo de consoantes demasiado erudito
(-PN-) a ser desfeito pela inserção de uma vogal (em Portugal, produzimos um e; os brasileiros podem inserir um i [*pineu]). |
_______ |
*céquisso (no pg. do Brasil) |
epêntese |
aqui o par de consoantes desfeito foi o que
existia escondido na letra <x>, os sons ks. |
sport (ingl.) |
esporte |
_______ |
o desenvolvimento de um som
no início da palavra é uma prótese.
Os brasileiros costumam fazer esta adaptação aos empréstimos começados por s- seguido de consoante (snob > esnobe), enquanto em Portugal é mais comum a manutenção da sequência
estrangeira (snob). |
|
|
|
a palavra portuguesa que descendeu da palavra
latina _____ tem um som inicial que não havia no seu étimo. |
alguidar |
*alguidare |
_______ |
a paragoge
é o desenvolvimento de som no final da palavra. É comum na pronúncia
alentejana. |
estar |
*_______ |
_______ |
a não ser em situações formais, raramente dizemos
a primeira sílaba das formas do verbo «estar» (na escrita temos de ter
cuidado!). |
ski (ingl.) |
esqui |
_______ |
na adaptação do anglicismo ao português
acrescentou-se um som no _____ da palavra. |
________ |
*segundária |
sonorização |
este erro, que vejo em redações, comprova a
tendência para, em certos contextos, as consoantes surdas passarem a sonoras. |
Completa esta cábula do
que estivemos a ver (pode ser útil a p. 317):
Processos
fonológicos
inserção (acrescentamento de sons)
no princípio: _________
no meio: _________
no final: _________
supressão (eliminação de sons)
no princípio: _________
no meio: _________
no final: _________
alteração [e transposição] (mudança [e troca de lugar] de sons)
aproximação, em termos de semelhança, a um som
vizinho: _______
diferenciação relativamente a um som vizinho:
________
contração de duas vogais numa só: _________
contração de duas vogais num ditongo: ________
passagem de uma consoante surda a sonora: ________
evolução para um som palatal: palatalização
transformação de uma consoante em vogal: vocalização
enfraquecimento de uma vogal em posição átona: redução
vocálica
passagem de um som para outro ponto da palavra:
_______
Ouviremos quatro trechos de bandas sonoras
de filmes. Depois de ouvida cada música (durante cerca de dois minutos), terás
mais uns três minutos para escrever poucas frases (em prosa — de qualquer género,
incluindo prosa poética) que a música te inspire.
Não
é dizer «inspira-me isto e aqueloutro», «lembra-me assim ou assado». É escrever
o texto inspirado pela música. Por exemplo, a primeira
música inspirou-me isto:
1
Viajara ainda de noite.
Atravessara o rio já raiava a manhã. Não esperou nem mais um segundo, havia que
chegar rápido ao acampamento. Pararia apenas já a cem metros da tenda em que
funcionava o quartel-general.
Foi então que verificou mais
uma vez se levava a carta. E se a tivesse perdido? Mas logo a sentira, aconchegada
no bolso esquerdo.
— Diga ao Marechal que cheguei.
2
.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . .
3
.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . .
4
.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . .
São estes os trailers dos filmes das bandas sonoras 1-4:
Aula 22-23 (18/out [1.ª, 4.ª]) Correção de comentário contrastivo sobre os dois «Lisbon Revisited».
[Exemplo de comentário sobre
os dois «Lisbon Revisited», de Álvaro de Campos:]
Se é verdade que os poemas
apresentam um tema comum — a desilusão do sujeito poético face ao seu
desencontro emocional com o espaço que o envolve —, o tom usado é distinto.
Em «Lisbon Revisited
(1923)», o tom do discurso é de irrequietude e revolta, como denota a presença
frequente de frases com valor modal deôntico («Paguem o que devem!»; «Não me
peguem no braço!»; etc.), tantas vezes acumulando negação, imperativo e exclamação.
Já em «Lisbon Revisited
(1926)» as palavras do sujeito lírico assumem uma dimensão de desilusão e
desânimo, a que não é alheia a fragmentação do eu («Mas, ai, a mim não me
revejo! / Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico, / E em cada
fragmento fatídico vejo só um bocado de mim»).
Entretanto, nos dois
textos o poeta sente-se como um «estrangeiro», não integrado nas vivências
comuns e nos hábitos culturais da capital. A utilização do inglês no título dos
poemas acentua a inadaptação do eu lírico,
que expressa assim a sua circunstância de «estrangeiro» em Lisboa.
Na p. 92 do manual,
trata-se da distinção entre complemento do nome e modificador do nome
(restritivo e apositivo).
1. Identifica os versos da «Ode
triunfal» em que as expressões sublinhadas correspondem ao complemento do nome.
[Circunda as alíneas com complementos; nos outros casos teremos
modificadores.]
(A) «À dolorosa luz das grandes
lâmpadas elétricas da fábrica».
(B) «Escrevo rangendo os dentes,
fera para a beleza disto».
(C) «Ó artigos inúteis que
toda a gente quer comprar!».
(D) «Parlamentos, políticas, relatores
de orçamentos».
(E) «Eh-lá desabamentos de
galerias de minas».
(F) «Alterações de constituições,
guerras, tratados, invasões».
(G) «Eia aparelhos de todas
as espécies, férreos, brutos, mínimos».
2. Associa as expressões
sublinhadas à função sintática que lhes corresponde (Complemento do nome
[CN] / Modificador restritivo do nome [MRN] / Modificador apositivo
do nome [MAN]).
Álvaro de Campos assume-se como discípulo de
Alberto Caeiro (a), o mestre inspirador (b), com quem
partilha a valorização das sensações (c). Contudo, para o autor da
«Ode triunfal» (d), que exalta o triunfo da técnica (e),
o sensacionismo associa-se à descrição e às imagens da modernidade (f),
ultrapassando a ligação à natureza (g). O contacto intenso
(h) com as máquinas (i) desencadeia no sujeito poético o
desejo de se fundir com elas (j). Febril e furioso (k),
expressa a sua admiração por todas as coisas contemporâneas (l),
incluindo no seu canto elogioso (m) realidades que poucas
vezes haviam merecido registo poético (n), banais e disfóricas
(o), mas merecedoras de exaltação (p) por integrarem a
diversidade do mundo moderno.
Singular entre os heterónimos (q), a poesia
futurista de Campos (r) recorre a um estilo livre e excessivo
(s), que se manterá (t), mesmo quando tematicamente os
seus versos se tornarem o retrato de um «eu» entregue à solidão e ao
pessimismo (u).
Indica o valor aspetual predominante em cada uma das frases de Último a sair:
Ela estava a fazer jogo, esteve a fazer jogo
desde o início. |
|
Há muitas melgas nesta casa. |
|
Já acabou o Fenistil. |
|
A melga entrou lá dentro. |
|
A melga vinha [a voar]. |
|
Procurei bué. Estive ali um quarto de hora
à procura da melga. |
|
Tu és meu amigo, Rui. |
|
* Costumo sair do quarto dos homens e visitar
o das mulheres. |
|
* Tens procurado as melgas todas as noites. |
|
* inventados para efeitos do
exercício
Letra |
Estrutura |
|||
I |
Sujeito |
Núcleo do Predicado |
Modificador do grupo verbal |
Complemento oblíquo
[País] |
A Irene |
irá |
no inverno |
a Inglaterra |
|
|
Sujeito |
Núcleo do Predicado |
Complemento indireto |
Complemento direto |
|
|
|
|
|
|
Sujeito |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
Predicativo do c. direto |
|
|
|
|
|
|
Sujeito |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
Modificador do grupo
verbal [País] |
|
|
|
|
|
|
Modificador do GV
[Capital] |
Sujeito |
Núcleo do Predicado |
Predicativo do sujeito |
|
|
|
|
|
|
Sujeito |
Núcleo do Predicado |
Agente da passiva |
Modificador do grupo
verbal |
|
|
|
|
|
|
Sujeito [Figura artística] |
Modificador apositivo |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
|
|
|
|
|
|
Vocativo |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
Complemento indireto |
|
|
|
|
|
|
Sujeito [Figura pública] |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
Modificador do grupo
verbal |
|
|
|
|
|
|
Sujeito [Desportista] |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
Modificador restritivo do
nome |
|
|
|
|
|
|
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
Complemento indireto |
Modificador do grupo verbal |
|
|
|
|
|
|
Sujeito [Banda] |
Núcleo do predicado |
Agente da passiva |
Modificador do grupo
verbal |
|
|
|
|
|
|
Modificador de frase |
Sujeito [Escritor] |
Núcleo do Predicado |
Complemento direto |
|
|
|
|
O primeiro a terminar a frase corretamente ganha 3 pontos; o
segundo, 2; o terceiro, 1. A cada frase que se revele errada é atribuído um ponto
negativo (-1 ponto).
Ouviremos quatro trechos de bandas sonoras de filmes. Depois de ouvida cada música (durante cerca de dois minutos), terás mais uns cinco minutos para escrever poucas frases (em prosa — de qualquer género, incluindo prosa poética) que a música te inspire. Já fizemos isto há dois anos, mas as bandas sonoras serão diferentes agora, tendo mantido apenas a primeira, que serve de exemplo.
Não
é dizer «inspira-me isto e aqueloutro», «lembra-me assim ou assado». É escrever
o texto inspirado pela música. Por exemplo, a primeira
música inspirou-me isto:
1 Viajara ainda de noite. Atravessara o rio já raiava a
manhã. Não esperou nem mais um segundo, havia que chegar rápido ao acampamento.
Pararia apenas já a cem metros da tenda em que funcionava o quartel-general.
Foi
então que verificou mais uma vez se levava a carta. E se a tivesse perdido? Mas
logo a sentira, aconchegada no bolso esquerdo.
—
Diga ao Marechal que cheguei.
São estes os áudios [bem,
aqui, no blogue, veem-se os clips que os ilustram respetivos, aliás maus, o que
em aula não acontecia]:
2 .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3 .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4 .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5 .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Eis os trailers dos quatro
filmes 2-5:
#
<< Home