Wednesday, September 07, 2022

Aula 59-60

Aula 59-60 (10 [5.ª], 16 [1.ª, 3.ª], 17/jan [4.ª]) Correção de comentário a cartoon e textos de Fernão Lopes.

Usa apenas as páginas do manual em que estão os textos que te vou pedir para leres, as pp. 105 e 106. Começa pelos textos na p. 105, reunidos sob o título «Afirmação da consciência coletiva».

Segundo o primeiro parágrafo (ll. 1-10), a revolução de 1383-1385

a) aproveitou uma consciência da identidade nacional que já se fora desenvolvendo.

b) enfrentou a falta de consciência de uma identidade nacional.

c) teve de lutar contra uma identidade nacional muito dependente de Castela.

d) fez surgir uma consciência de identidade nacional que não se tinha esboçado antes.

 

«Fernão Lopes» (l. 13) é

a) catáfora de «um escritor» (l. 11).

b) correferente de «um escritor» (l. 11).

c) termo anafórico de «um escritor» (l. 11).

d) anáfora de «um escritor» (l. 11).

 

No parágrafo entre as linhas 14 e 20, salienta-se o facto de Fernão Lopes ter

a) instituído a burguesia como propulsora da revolução de 1383-1385.

b) atribuído a nobreza e clero atitudes persecutórias da «arraia miúda».

c) interpretado o papel dos adultos no momento em que Portugal se torna nação.

d) reconhecido ao povo o papel de principal agente da ação.

 

Nos dois períodos entre as ll. 21-25, salienta-se uma característica de Fernão Lopes:

a) preferir tomar como principal herói o povo.

b) dar protagonismo aos reis e aos nobres.

c) ter em em conta o contributo de toda sociedade.

d) fazer da história um conjunto de episódios palacianos.

 

«grande parte da originalidade desta crónica» (ll. 21-22) desempenha a função sintática de

a) complemento direto.

b) modificador do nome.

c) complemento oblíquo.

d) sujeito.

 

A função sintática de «à fome» (l. 28) é a de

a) complemento oblíquo.

b) complemento indireto.

c) complemento direto

d) sujeito.

 

A anáfora «ele» (l. 28) tem como antecedente

a) «Mestre» (l. 29).

b) «o povo de Lisboa» (l. 27).

c) «o povo» (l. 25).

d) «D. João I de Castela» (l. 28).

 

No último parágrafo (ll. 31-33), alude-se a uma característica da história de Fernão Lopes:

a) o rigor científico.

b) uma raia miúda ter a proteção divina.

c) a força intrínseca da «arraia miúda».

d) a interferência de juízos religiosos.

 

Passa agora ao texto na p. 106, «A identidade nacional é o novo cool»:

Em «Às vezes parece que o patriotismo é só uma moda.» (l. 1) fica implícito que o patriotismo

a) normalmente é uma moda.

b) nunca parece uma moda.

c) parece sempre uma moda.

d) não é só uma moda.

 

Entre as linhas 5 e 10, lamenta-se que

a) a vaidade tuga só se mobilize com os records do piroso Ronaldo (aka «Cris» ou «CR7»).

b) o orgulho nacional só seja suscitado em certas ocasiões (jogos da seleção, por exemplo).

c) o orgulho português se foque sobretudo nos êxitos em campeonatos de física.

d) o orgulho dos portugueses no seu país seja tão constante, quase obsessivo.

 

No período que ocupa quase na íntegra as ll. 11-13, «em detrimento» (l. 12)

a) está usado erradamente (deveria ser «em benefício», «em favor»).

b) significa que a globalização é desfavorecida pela identidade nacional (como se pretendia dizer).

c) significa que a identidade nacional é favorecida pela globalização.

d) quer dizer ‘em desfavor’, ‘em prejuízo’, o que tem toda a lógica.

 

Entre as linhas 13 e 16, assume-se que a geração atual de jovens adultos (18-34)

a) é a geração mais global de sempre e pouco se preocupa com o orgulho nacional.

b) adota rapidamente os códigos globais mas também se preocupa com as roupas que veste.

c) lida bem com a globalização mas tem também preocupações com a identidade nacional.

d) enfronha-se muito no seu mundo de aldeia, escondendo-se de tudo.

 

A anáfora «os» (l. 19) tem como antecedente

a) «alguns dos principais aspetos» (l. 19).

b) «trinta e sete países» (l. 18).

c) «os principais aspetos» (l. 19).

d) «o sentimento dos cidadãos de trinta e sete países» (l. 18).

 

A anáfora «a» (l. 22) tem como antecedente

a) «cidadão global» (l. 22).

b) «um esforço» (l. 21).

c) «identidade» (ll. 21-22).

d) «Uma das principais conclusões deste relatório» (l. 20).

 

Segundo o penúltimo parágrafo (ll. 23-27), os «Millennials»

a) estão confiantes de que a globalização não porá em perigo a nossa cultura.

b) preferem uma forte relação com os símbolos nacionais à globalização.

c) têm orgulho no seu país em boa percentagem (72%).

d) receiam que a net possa ajudar a globalização a prejudicar a identidade nacional.

 

No último parágrafo (ll. 28-32) considera-se

a) poder a identidade nacional ser fator a ter em conta pela economia.

b) que pastéis de nata, bacalhau à Gomes de Sá, amêijoas à Bulhão Pato são inconciliáveis com a globalização.

c) interessar às marcas comerciais sobretudo a globalização.

d) não haver utilidade comercial na chamada identidade nacional.


Resolve «Praticar», na p. 98:

1.1 ...

1.2 ...

2 ...

Completa, usando o que já conheças ou que ainda possas investigar acerca de Fernão Lopes e da sua Crónica de D. João I. Tenta fazer trabalho criativo e cuidadoso. Alguns conselhos que dei a propósito do Alfabeto Pessoal seriam úteis também agora.



TPC — Completa acróstico sobre Crónica de D. João I.

 

 

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