Aula 59-60
Aula 59-60 (10 [5.ª], 16 [1.ª, 3.ª],
17/jan [4.ª]) Correção de comentário a cartoon e textos de Fernão Lopes.
Usa apenas as páginas do
manual em que estão os textos que te vou pedir para leres, as pp. 105 e 106.
Começa pelos textos na p. 105, reunidos sob o título «Afirmação da consciência coletiva».
Segundo o primeiro
parágrafo (ll. 1-10), a revolução de 1383-1385
a) aproveitou uma consciência da identidade
nacional que já se fora desenvolvendo.
b) enfrentou a falta de consciência de uma
identidade nacional.
c) teve de lutar contra uma identidade nacional
muito dependente de Castela.
d) fez surgir uma consciência de identidade
nacional que não se tinha esboçado antes.
«Fernão Lopes» (l. 13) é
a) catáfora de «um escritor» (l. 11).
b) correferente de «um escritor» (l. 11).
c) termo anafórico de «um escritor» (l. 11).
d) anáfora de «um escritor» (l. 11).
No parágrafo entre as linhas 14 e 20, salienta-se
o facto de Fernão Lopes ter
a) instituído a burguesia como propulsora da
revolução de 1383-1385.
b) atribuído a nobreza e clero atitudes
persecutórias da «arraia miúda».
c) interpretado o papel dos adultos no momento em
que Portugal se torna nação.
d) reconhecido ao povo o papel de principal agente
da ação.
Nos dois períodos entre as ll. 21-25, salienta-se
uma característica de Fernão Lopes:
a) preferir tomar como principal herói o povo.
b) dar protagonismo aos reis e aos nobres.
c) ter em em conta o contributo de toda sociedade.
d) fazer da história um conjunto de episódios
palacianos.
«grande parte da originalidade desta crónica» (ll.
21-22) desempenha a função sintática de
a) complemento direto.
b) modificador do nome.
c) complemento oblíquo.
d) sujeito.
A função sintática de «à fome» (l. 28) é a de
a) complemento oblíquo.
b) complemento indireto.
c) complemento direto
d) sujeito.
A anáfora «ele» (l. 28) tem como antecedente
a) «Mestre» (l. 29).
b) «o povo de Lisboa» (l. 27).
c) «o povo» (l. 25).
d) «D. João I de Castela» (l. 28).
No último parágrafo (ll. 31-33), alude-se a uma
característica da história de Fernão Lopes:
a) o rigor científico.
b) uma raia miúda ter a proteção divina.
c) a força intrínseca da «arraia miúda».
d) a interferência de juízos religiosos.
Passa agora ao texto na p. 106, «A identidade nacional é o novo cool»:
Em «Às vezes parece que o patriotismo
é só uma moda.» (l. 1) fica implícito que o patriotismo
a) normalmente é uma moda.
b) nunca parece uma moda.
c) parece sempre uma moda.
d) não é só uma moda.
Entre as linhas 5 e 10, lamenta-se que
a) a vaidade tuga só se mobilize com os records do
piroso Ronaldo (aka «Cris» ou «CR7»).
b) o orgulho nacional só seja suscitado em certas
ocasiões (jogos da seleção, por exemplo).
c) o orgulho português se foque sobretudo nos
êxitos em campeonatos de física.
d) o orgulho dos portugueses no seu país seja tão
constante, quase obsessivo.
No período que ocupa quase na íntegra as ll.
11-13, «em detrimento» (l. 12)
a) está usado erradamente (deveria ser «em
benefício», «em favor»).
b) significa que a globalização é desfavorecida
pela identidade nacional (como se pretendia dizer).
c) significa que a identidade nacional é
favorecida pela globalização.
d) quer dizer ‘em desfavor’, ‘em prejuízo’, o que
tem toda a lógica.
Entre as linhas 13 e 16, assume-se que a geração
atual de jovens adultos (18-34)
a) é a geração mais global de sempre e pouco se
preocupa com o orgulho nacional.
b) adota rapidamente os códigos globais mas também
se preocupa com as roupas que veste.
c) lida bem com a globalização mas tem também
preocupações com a identidade nacional.
d) enfronha-se muito no seu mundo de aldeia,
escondendo-se de tudo.
A anáfora «os» (l. 19) tem como antecedente
a) «alguns dos principais aspetos» (l. 19).
b) «trinta e sete países» (l. 18).
c) «os principais aspetos» (l. 19).
d) «o sentimento dos cidadãos de trinta e sete
países» (l. 18).
A anáfora «a» (l. 22) tem como antecedente
a) «cidadão global» (l. 22).
b) «um esforço» (l. 21).
c) «identidade» (ll. 21-22).
d) «Uma das principais conclusões deste relatório»
(l. 20).
Segundo o penúltimo parágrafo (ll. 23-27), os
«Millennials»
a) estão confiantes de que a globalização não porá
em perigo a nossa cultura.
b) preferem uma forte relação com os símbolos
nacionais à globalização.
c) têm orgulho no seu país em boa percentagem
(72%).
d) receiam que a net possa ajudar a globalização a
prejudicar a identidade nacional.
No último parágrafo (ll. 28-32) considera-se
a) poder a identidade nacional ser fator a ter em
conta pela economia.
b) que pastéis de nata, bacalhau à Gomes de Sá,
amêijoas à Bulhão Pato são inconciliáveis com a globalização.
c) interessar às marcas comerciais sobretudo a
globalização.
d) não haver utilidade comercial na chamada
identidade nacional.
Resolve «Praticar», na p. 98:
1.1 ...
1.2 ...
2 ...
Completa, usando o que já conheças ou que ainda
possas investigar acerca de Fernão Lopes e da sua Crónica de D. João I. Tenta fazer trabalho criativo e cuidadoso.
Alguns conselhos que dei a propósito do Alfabeto Pessoal seriam úteis também
agora.
TPC
— Completa acróstico sobre Crónica de D. João I.
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