Thursday, September 14, 2006

Sumários e tepecês


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Aula 1-2 (19 ou 20/Set)
Exercício para inferir correlação entre factos biográficos e autores dos textos a ler a seguir. Leitura na diagonal dos textos «O sonho» (p. 22), «Era uma praia muito grande» (p. 23), «O Romeiro» (p. 24), para reconhecer características de géneros lírico, narrativo, dramático. Leitura mais ascendente para completar informações lacunares acerca desses textos. A propósito de «O Romeiro», assistência a trechos dos filmes Frei Luís de Sousa (começo) e Quem és tu? (cenas finais do acto II), para responder a perguntas de V/F.
TPC — O texto reproduzido em baixo pertence à secção «Pequenos Prazeres», coluna habitual do Jornal de Letras, Artes e Ideias. Nesta coluna, escritores ou figuras públicas são convidados a revelar as situações de que gostam. Aqui tratava-se da jornalista Filipa Melo.
Repara que cada um dos parágrafos começa por um verbo no infinitivo. Os parágrafos têm dimensões diversas, mas são sempre bastante concretos (situando cada um dos momentos lembrados, especificando as exactas circunstâncias).
Escreve tu também alguns parágrafos assim, com os teus «Pequenos Prazeres».
Aula 3-4 (21 ou 22/Set)
Exercício de identificação de classes de palavras (com explicação de critérios a usar com cada classe). Procura rápida no livro de dados relacionados com géneros literários. Redacção de trecho com predomínio de narração, aproveitando início de trecho predominantemente descritivo, «Era uma praia muito grande», de Sophia de Mello Breyner Andresen. Assistência a filme sobre Sophia, de João César Monteiro, para completar afirmações, implicando atenção a pormenores.
TPC — Ler (ou começar a ler) Um fio de fumo nos confins do mar, de Alice Vieira.
Aula 5-6 (26 ou 27/Set)

Resolução de exercícios do Caderno de Actividades sobre advérbio. Identificação do género literário (e subgénero) de Um fio de fumo nos confins do mar. Leitura de ficha informativa na p. 33 (sobre tipos de articulação da narrativa), para escolha do tipo de articulação existente em Um fio de fumo. Leitura de tabela e de dois textos daquela obra (copiado nas fichas; pp. 112 e 113 do manual), para inferir dados não explícitos. Leitura de texto do mesmo livro de Alice Vieira (p. 113 do manual, texto 2), para inferir dados não textuais (alusões a Madame Butterfly). Exercício de identificação de classes de palavras. Assistência a parte de vídeo da ópera Madame Butterfly (começo do II Acto), incluindo a área «Un bel di vedremo [um fio de fumo nos confins do mar]». Resolução de item sobre «Derivação imprópria» (conversão) e assistência ao começo do filme La dolce vita, para atentar no nome «Paparazzo»; ao mesmo tempo, resolução de texto lacunar sobre derivação imprópria.
TPC — Concluir a leitura de Um fio de fumo nos confins do mar.
Aula 7-8 (28 ou 29/Set)

Leitura dos textos 3-5 das pp. 113-116 do manual (trechos de Um fio de fumo...), para resposta a perguntas de escolha múltipla. Redacção de «Pequenos prazeres» relativos agora à alimentação (a propósito de comemoração pelo CRE do Dia mundial da alimentação). Assistência a começo do filme Ed TV, para preencher tabela comparativa com situações em Um fio de fumo.
TPC — Ao estilo do que se segue sobre Luís Miguel Cintra [que no blogue não posso pôr], faz uma «Vidas em números» sobre ti próprio/a. Não tens de seguir os mesmos assuntos. A dimensão dos textos é que não deve ser muito diferente, bem como o registo linguístico. Embora te vás reportar a factos teus, deves usar uma narração de 3.ª pessoa. Não faço questão de que os algarismos estejam ampliados como acontece no que reproduzi.
Aula 9-10 (3 ou 4/Out)

Resolução de exercício para identificação de palavras agudas, graves e esdrúxulas; explicação de regras de acentuação (a partir de tabela, a aplicar depois em exercício). Exercícios sobre acentuação (Caderno de Actividades, pp. 13-14). Leitura em voz alta de rubaiyat de Fernando Pessoa, para explicação do TPC. Questionário sobre conteúdos de gramática dados recentemente, a partir de «Estava balofa», dos Gato Fedorento.
TPC — O rubai é uma forma poética, de tradição persa, que se caracteriza por usar estrofes de quatro versos (uma quadra, portanto), ter rima a-a-b-a e fazer referência ao vinho (também se lhe chama «canções de beber»). Por vezes, o rubai multiplica-se em conjuntos de quadras (conjuntos de rubaiyat).
Fernando Pessoa escreveu várias dessas canções de beber (quer originais, quer em tradução). Dou-te quatro exemplos:
Que bom se a infância fosse de guardar!
Que bom se a vida fosse de parar!
Mas bom sem «fosse» é o vinho que se bebe
Sem nenhuma intenção de ter ou estar.
(Fernando Pessoa, Canções de Beber, edição de Aliete Galhoz, p. 60)

Quem sabe do que sabe? Quem conhece
O que é? Quem lembra sem esquecer que esquece?
Sob altos ramos, mudos fugitivos
Do sol, bebamos. Outro dia desce.
(p. 79)

Se vens, esguia e bela, deitar vinho
Em meu copo vazio, eu, mesquinho
Ante o que sonho, morto te agradeço
Que não sou para mim mais que um vizinho.
(p. 80)

Ao gozo segue a dor, e o gozo a esta.
Ora o vinho bebemos porque é festa,
Ora o vinho bebemos porque há dor.
Mas de um e de outro vinho nada resta.
(p. 51)

Escreve tu um rubai (ou mais do que um, se não achares muito difícil e já tiveres aperfeiçoado a tua primeira tentativa). Cumpre o esquema rimático típico (rima igual para os versos 1, 2, 4; rima diferente a do verso 3). Como o objectivo é colaborar com as celebrações do Dia Mundial da Alimentação, o teu rubai deve fazer alguma alusão a comida ou a bebida (embora, quebrando a índole original dos rubaiyate, eu proponha que não a bebidas alcoólicas). Repara ainda que estas canções de beber (ou, no nosso caso, canções de comer) são textos bastante profundos e, por vezes, melancólicos.
Aula 11-12 (6 ou 10/Out)

Leitura de «Princípio de um grande amor» (de José Régio, Davam grandes passeios aos domingos; p. 40 do manual), para responder às perguntas da p. 41. Respostas a perguntas de gramática na mesma página (sobre acentuação; de pontuação de parágrafo inicial da obra). Leitura de outro texto do mesmo conto de Régio (pp. 84-85 do manual), para preenchimento de lacunas com conjunções. Exercícios em torno de classes de palavras (com a frase «Davam grandes passeios aos domingos»). Assistência a mais alguns trechos do filme EdTV. Preenchimento de segunda parte de ficha sobre EdTV e Um fio de fumo nos confins do mar.
TPC — Lê «A Palavra Mágica», nas pp. 52-56 do manual. Antes de começares, vê este verbete de dicionário (de «inócuo»), que te será útil para perceberes o conto de Vergílio Ferreira.
Aula 13-14 (11 ou 12/Out)

Correcção de questionário de gramática feito em aula anterior. Resposta a perguntas sobre Um fio de fumo nos confins do mar. Leitura do começo do conto «A Palavra Mágica», de Vergílio Ferreira, para resposta a perguntas de escolha múltipla. Exercício sobre acentuação.
TPC — Faz frases que tenham as mesmas classes de palavras («morfológicas») que estão no cimo da tabela. Vê o meu exemplo.
Interjeição / Preposição / Adjectivo / Nome / Det. / Nome / Verbo / Advérbio
Credo! / Por / breves / momentos ,/ o / Papa / procedeu / mal.
Aula 15-16 (13 ou 19/Out)
Correcção de questionário sobre o início de «A Palavra Mágica». Leitura (quase em scanning) do resto do conto, para completar tabela com significados de «inócuo». Redacção de resposta com compreensão global do texto. Selecção de etimologias (e confronto com tabela com casos de evolução semântica na p. 122). Assistência a final de EdTv.
TPC — O próximo número do Voz Activa, jornal da escola, é sobre «Direitos Humanos». Escreve um texto integrável neste tema. (Farei eu depois uma primeira escolha, cabendo à direcção do jornal decidir sobre o que pode ser publicado.)
Sugiro que evites abordar o tema num texto expositivo (do género 'Os direitos humanos'). Pensa antes tratar o assunto indirectamente: em pequena narrativa, em notícia inventada, em lista de «pequenos prazeres», em alfabeto, em poema, em entrada de diário, em registo de «incidente» ou impressão, em «vida em números», em curto texto descritivo, em carta interceptada, em sinopse de filme, em página encontrada de agenda, em falso início de livro, etc. (Enfim, pensa nos diversos tipos de texto que temos feito nestes dois anos ou até em outro «formato» que aches ser adequado.)
[Quem ainda não o fez não deixe de ler Um fio de fumo nos confins do mar. O mesmo se diga de «A Palavra Mágica».]
Aula 17-18 (20 ou 23/Out)
Tradução de frases metafóricas de «A palavra mágica» em linguagem objectiva. Leitura do texto «Uma história: 'Eu trato-lhe da saúde'» (p. 62), para redacção de texto descritivo a incluir entre dois dos parágrafos; e para resposta sobre relação do texto com «A palavra mágica». Resposta a pergunta de exame com verbete de dicionário, sobre adjectivos (e nomes). Resolução de parte da ficha 12 do Caderno de Actividades (Adjectivos).
TPC — (1) Terminar ponto 2 da p. 39 do Caderno de Actividades. (2) Em folha solta, fazer os pontos 3 e 4 da p. 40 do Caderno de Actividades. (Alguns adjectivos talvez mais difíceis: «digital», «episcopal», «monacal», «circense», «capital», «salino» e «salgado», «régio» e «real».)
Aula 19-20 (25 ou 26/Out)
A propósito de «entrevista», «notícia», «crónica» e «reportagem» (cfr. definições nas pp. 70-73), leituras rápidas de exemplares do suplemento humorístico Inimigo Público, para preenchimento de ficha. Resposta ao ponto 6 da ficha 12 do Caderno de Actividades, usando superlativos eruditos inventariados em fotócopia.
TPC — [ponto 5.2 da ficha 12 do Caderno de Actividades, reformulado]:
Descreve-te — usando, é claro, adjectivos —, mas fugindo às caracterizações pouco singulares, pouco identificadoras («alto», «baixo», «magro», «gordo», «alegre», «triste», etc.). Foca-te sobretudo nas idiossincrasias (físicas ou psicológicas) e nos pormenores. Evita os verbos «ser», «estar», «ter». Usa uma folha solta.
Aula 21-22 (27 ou 31/Out)



Correcções de fichas anteriores sobre adjectivos. Ficha 21 do Caderno de Actividades. Exercício de transformação de discurso directo em indirecto. Leitura da reportagem «Continuam 'desaparecidos' os pais do Francisquinho» (p. 71), para transformação em notícia.
TPC — Faz um «A Subir / A descer», sobre algum assunto específico (escola, algum desporto, tecnologia, moda, hábitos sociais, etc.) ou, se preferires, mais genérico, mas, ao contrário do que acontecia no Inimigo Público, a sério. Procura contemplar quatro «objectos» (situações, pessoas).
Aula 23-24 (2 ou 3/Nov)

Leitura do texto «A aprendiza» (p. 42), excerto de um conto de O Dia Cinzento e outros contos, de Mário Dionísio, para responder a questionário de escolha múltipla. Exercício de passagem para o discurso indirecto de trecho em discurso directo. Resolução de lacunas em síntese do texto (p. 43, «Ler é preciso»). Resolução do ponto 1 de «Alargar o vocabulário» (p. 43); e do ponto 2 (p. 43). Explicação acerca de como fazer uma indicação bibliográfica. Dados os começos de treze contos de O Dia Cinzento e outros contos, redacção de curta sequência de todos (ou de boa maioria).
TPC — Completa o trabalho iniciado em aula, escrevendo as sequências dos treze contos.
Aula 25-26 (7 ou 8/Nov)
Leitura de trechos de «Singularidades de uma rapariga loira» (as três primeiras páginas ímpares), para redigir duas ligações entre os passos. Leitura de «É lindo!» (p. 44), do mesmo conto de Eça, para resposta a perguntas de escolha múltipla e de composição curta. Resposta aos pontos de «Alargar o vocabulário» e «Aplicar a gramática» (p. 45). Assistência a sketches do Gato Fedorento (série 'Lopes da Silva'), para exercício sobre subclasses do nome.
TPC — Na penúltima aula, pedi-te que de uma reportagem «derivasses» uma notícia. Desta vez, queria que escrevesses uma reportagem correspondente à notícia da p. 70 («[Seis jovens atacam em Tóquio.] Olimpíadas de Matemática»). Terás de inventar muitos dos dados.
Aula 27-28 (14 ou 15/Nov)
Leitura do texto «Histórias que o vento espalha» (p. 73), para assinalar características típicas da crónica; para inferir moralidade de cada uma das histórias que compõem o texto. Preenchimento de quadro para salientar especificidades da variedade brasileira do português. Explicações sobre flexão dos nomes. Género dos nomes (noções de comuns de dois, epicenos, sobrecomuns). Exercício de arrumação de nomes por tipos de formação do feminino. Tarefas no Cadernos de Actividades (pp. 37-38) sobre nomes abstractos e sobre colectivos. Exercício de redacção de referências bibliográficas (segundo situação indicada).
TPC — Este trabalho de casa é para começar a fazer já, mas terá de ser entregue apenas daqui a uma semana. Trata-se de escrever um texto sobre um livro que te tenha marcado muito. Escreverás em computador; com 2500-3000 caracteres, incluindo espaços (cerca de uma página A4, se a entrelinha for de espaço e meio e, em Times, o corpo 12). Para averiguares quantos caracteres tens, no menu «Ficheiro» escolhe «Propriedades» e, clicadas estas, vê «Estatística».
É um tepecê como outro qualquer (enfim, um pouco mais importante, porque estou a reservá-lo para uma semana inteira), mas tem um objectivo final, o concurso cuja publicidade fica ao lado {no blogue não se reproduz o cartaz, da Os Meus Livros}.

Na passagem a computador, vê se os sinais de pontuação estão bem colocados, sem espaços a mais ou a menos. Nota ainda se fizeste devidamente as margens de parágrafo. Evita fontes pirosas (por exemplo, aquelas a imitar manuscritos, que me estragam os míopes olhos). Faz a referência bibliográfica — do livro acerca de que venhas a escrever — como hoje te ensinei.
Se não houver livro de que possas falar, é boa altura para requisitar algum na biblioteca da escola (tenho lista que pode ser útil).
Conselhos: não abuses de «gostei», nem tenhas a preocupação de ser avaliativo (e, claro, evita «bom», «giro», «fantástico», «chato», «baril», «bué da não sei quê», etc.). Também não te aconselho a gastares o texto todo a resumir o livro. É certo que é importante dar ao leitor uma ideia sobre do que trata o livro, mas pode tornar o texto agradável, por exemplo, lembrares as circunstâncias em que leste a obra, aludires a essa época, dizeres como o livro te influenciou, como souberas da sua existência, etc. Ou seja, pode ser boa estratégia adoptares um estilo próximo do da crónica.
Aula 29-30 (16 ou 17/Nov)

Leitura da entrevista a Aquilino (p. 72), para resposta a questionário de escolha múltipla sobre vocabulário (para leitura ascendente). Leitura em «skimming», para escolha de notícia (entre várias de «O insólito», Público) e redacção de entrevista com personagem dessa notícia. Assistência a início do filme Belarmino, para nele reconhecer características de crónica, notícia, reportagem e entrevista.
TPC — [concluir o tpc da aula anterior]
Aula 31-32 (21 ou 22/Nov)
Leitura de «Mestre Finezas» (excerto no manual, p. 48), para responder às perguntas 1, 3 (p. 49). Resposta também às perguntas 5.2, 6 e 7 (da mesma p. 49), de revisões de tópicos de gramática. Leitura de recortes baralhados com resto do conto de Manuel da Fonseca, para estabelecer a ordem correcta. Assistência a trecho do filme Cinema Paraíso [aqui o final], para comparação com «Mestre Finezas».
TPC — Aproveita para rever assuntos de gramática e para, se for caso disso, organizares o teu dossiê.
Aula 33-34 (23 ou 24/Nov)
Leitura, agora por ordem, dos fragmentos que constituíam «Mestre Finezas», de Manuel da Fonseca, para redacção de «condensados» de cada um (de modo a ficar-se com uma versão curtíssima de todo o conto). Explicação sobre «Conjugação Perifrástica» para, em seguida, se responder ao ponto B da p. 68 do Caderno de Actividades. Assistência a trecho de Cinema Paraíso [aqui parte de uma cena] e conclusão da ficha com contraste entre este filme e «Mestre Finezas».
TPC — Ao estilo de crónica, escreve um texto sobre — ou com referência a — experiências tuas com barbeiros, cabeleireiros ou com outras profissões de perfil semelhante (por serem «socializadoras»). Para interiorizares o estilo usado na crónica, podes ver as características enunciadas na p. 73, à esquerda. Podes também reler, no manual do 8.º ano, algumas das crónicas que vimos o ano passado: «A minha avó Laurinda» (p. 93); «Carta para Clarissa» (p. 136); «A pré-queda» (p. 158).
Aula 35-36 (28 ou 29/Nov)
Leitura do texto inicial de O Velho e o Mar (p. 94 do manual), para reconhecer significados de palavras difíceis; para resposta a perguntas sobre acção e caracterização de personagens. Audição do trecho seguinte do mesmo O Velho e o Mar, para completar sínteses lacunares. Resposta a ficha sobre vários conteúdos de gramática. Assistência a mais um trecho de Cinema Paraíso (para concluir contraste com «Mestre Finezas»).
TPC — No documento em que tenhas o teu texto sobre o livro que «mais te marcou», lança as emendas que fiz na folha que hoje te devolvi. Depois, acrescenta ao teu texto pelo menos os seguintes dados:
Nome completo; Idade; Data de nascimento; Mail; Telefone ou telemóvel; Morada.Envia depois o texto para correiodoleitor@oml.com.pt. Sabes enviar textos em anexo, não sabes? Tira uma cópia para mim e trá-la depois (e guarda o documento, já que mais tarde gostava que o recuperássemos).
TPC adicional para as turmas 1.ª, 3.ª e 6.ª (que apanham o feriado de 1-12) — Vai à p. 93 do manual. Vê, na margem e sob a foto, a biografia de Ernest Hemingway. Ao estilo dessa curta notícia biográfica, escreve agora a biografia de um autor por ti inventado. Nada de ir à net adaptar biografias de autores verdadeiros. Prefiro que cries um escritor com uma vida recheada de originalidades, ainda que o texto deva ser sério (e não percebido logo como brincadeira). Podes ver mais um exemplo de notícia biográfica na p. 75 (a de Antoine de Saint-Exupéry). A extensão do teu texto deverá ser semelhante à destas biografias.
Aula 37-38 (30/Nov ou 6/Dez)
Leitura em voz alta de resto da primeira parte de O Velho e o Mar (pontuada de comentários, explicações, sobre léxico ou chamadas de atenção para dados implícitos). Assistência a trecho correspondente do filme homónimo, para notar alguma diferença. Redacção de resumo da primeira parte de O Velho e o Mar.
TPC (9.º 2.ª e 9.º 5.ª [= TPC feriado 1-12 do 9.º 1.ª, 9.º 3.ª, 9.º 6.ª]) — Vai à p. 93 do manual. Vê, na margem e sob a foto, a biografia de Ernest Hemingway. Ao estilo dessa curta notícia biográfica, escreve agora a biografia de um autor por ti inventado.
Nada de ir à net adaptar biografias de autores verdadeiros. Prefiro que cries um escritor com uma vida recheada de originalidades, ainda que o texto deva ser sério (e não percebido logo como brincadeira).
Podes ver mais um exemplo de notícia biográfica na p. 75 (a de Antoine de Saint-Exupéry). A extensão do teu texto deverá ser semelhante à destas biografias.
TPC férias (para 9.º 1.ª, 9.º 3.ª, 9.º 6.ª [no 9.º 2.ª e no 9.º 5.ª aparece na aula não numerada]) — Lê o texto «Uma obra-prima» (p. 93 do manual). Trata-se de uma parte do prefácio — feito pelo escritor Jorge de Sena — à tradução portuguesa de O Velho e o Mar. (Como o texto é difícil, pode ser necessário veres alguns significados no dicionário.)
Escreve um texto «contrário» deste. Ou seja, vais imaginar um prefácio de uma obra que tivesse características opostas às de O Velho e o Mar.
O título do prefácio pode ser, em vez de «Uma obra prima», por exemplo, «A pior obra do mundo», «Um livro do piorio», «Um livro reles» ou outro do género. Não vais trocar cada palavra pelo seu antónimo, mas encontrar substitutos ao nível das frases. Vais ter de pensar num livro que tenha um contexto, um assunto, bastante «antónimos» dos da novela de Ernest Hemingway.
Tenta fazer um texto «paralelo» até ao final do segundo parágrafo (ou mesmo, se estiveres a achar fácil, até ao fim do quarto parágrafo).
Para os que chegaram ao final do 1.º período com tepecês por fazer, será muito aconselhável fazerem agora esses trabalhos atrasados (pelo menos, os que eram menos circunstanciais).
Aula 39-40 (5 ou 13/Dez)
Correcção do trabalho de gramática feito há duas aulas. Correcção do resumo da primeira parte de O Velho e o Mar. Leitura em voz alta de começo da segunda parte de O Velho e o Mar, para apurar melhores leituras (a que se reunirão, nos oitavos de final, os melhores leitores apurados na aula anterior). Leitura da sequência de O Velho e o Mar correspondente à percepção pelo protagonista de que um peixe mordera o anzol, para ir acrescentando preposições em falta. Arrumação de preposições e contracções no quadro respectivo. Assistência ao filme O Velho e o Mar (trecho correspondente à parte lida no livro).
TPC — Faz alguns trabalhos de casa que não tenhas feito no devido tempo (dá prioridade aos mais recentes). Em Gaveta de Nuvens (secção: Revisões), pus lista de tepecês em falta. A seguir ao nome do aluno estão números das aulas em que esses tepecês foram passados. Depois, basta veres a lista de tepecês que está logo a seguir.
Aula 41-42 (7 ou 15 de Dez)
Oitavos de final do campeonato de leitura em voz alta (de O Velho e o Mar). Actividade 18 (sobre preposições) no Caderno de Actividades (pp. 63-64). Assistência a trecho de Cinema Paraíso [aqui o final].
TPC — As perguntas que se seguem são de um teste {no blogue não se põe a fotocópia do teste}, bastante convencional, sobre O Velho e o Mar. (O tipo de perguntas será mais tradicional do que aquelas que costumamos nós fazer ou até do que aquelas que sairão num exame nacional. De qualquer modo, o treino neste género de provas — mais «clássicas» — é bastante útil.)
Por favor, não resolvas este trabalho de casa como tantas vezes fazem quando se trata de trabalhos de casa de resultado mais ou menos fixo. Ou seja: em cima da hora, no intervalo anterior, copiado de algum colega (além do mais, não é de esperar que as respostas sejam demasiado semelhantes), ou numa aula de outra disciplina, em vez de estarem a fazer as tarefas devidas.
Usa uma folha solta. Escreve a tinta.
Aula 43-44 (12/Dez ou 3/Jan)
Leitura de mais um trecho de O Velho e o Mar, para reconhecer casos de conjugação perifrástica. Continuação da leitura em voz alta de O Velho e o Mar: quartos de final da Liga dos Campeões (desta vez, leitura preparada pelos concorrentes e audição apenas dos restantes colegas, avaliadores também). Relance às pp. 95-98 do manual, para reconhecer tratamento de categorias narrativas em O Velho e o Mar. Exercício sobre campos lexicais (manual, p. 103).
TPC (turmas 1.ª, 3.ª e 5.ª) — Na p. 98 do manual, olha de novo o quadro 'Modos de apresentação'. Imagina uma narrativa cujo título remetesse também para uma situação de luta entre um profissional e o objecto com que trabalha (em vez de O Velho [Pescador] e o Mar [Peixe], teríamos, por exemplo, O Mineiro e as Pedras, O Barbeiro e os Cabelos, etc.). Em seguida, escreve curtos textos desse livro (pequenas citações extraídas dessa obra), uma para cada modo de apresentação:
Título do livro: _____.


Narração:

Descrição:

Diálogo

Monólogo


TPC (turmas 2.ª e 5.ª) — Verifica se o caderno está organizado (com todas as fotocópias que fomos usando e todos os trabalhos feitos; com alguma arrumação lógica; com as folhas facilmente consultáveis — o que significa que não devem estar todas juntas dentro de um plástico). Traz o caderno para a aula.
Aula não numerada do 9.º 2.ª e do 9.º 5.ª (14 de Dez)
[esta aula, específica destas duas turmas, não leva número de ordem, para não afectar a numeração das aulas das cinco turmas]
Redacção de curtos textos em vários modos de apresentação (diálogo, monólogo, narração, descrição) relativos a livro inventado (paralelo a O Velho e o Mar). Ficha sobre Pronomes (p. 43 do Caderno de Actividades, ponto 1.1). Assistência a trecho de Cinema Paraíso [aqui o final] (ao mesmo tempo que se fez a avaliação individual).
TPC férias — Lê o texto «Uma obra-prima» (p. 93 do manual). Trata-se de uma parte do prefácio — feito pelo escritor Jorge de Sena — à tradução portuguesa de O Velho e o Mar. (Como o texto é difícil, pode ser necessário veres alguns significados no dicionário.)
Escreve um texto «contrário» deste. Ou seja, vais imaginar um prefácio de uma obra que tivesse características opostas às de O Velho e o Mar.
O título do prefácio pode ser, em vez de «Uma obra prima», por exemplo, «A pior obra do mundo», «Um livro do piorio», «Um livro reles» ou outro do género. Não vais trocar cada palavra pelo seu antónimo, mas encontrar substitutos ao nível das frases. Vais ter de pensar num livro que tenha um contexto, um assunto, bastante «antónimos» dos da novela de Ernest Hemingway. Tenta fazer um texto «paralelo» até ao final do segundo parágrafo (ou mesmo, se estiveres a achar fácil, até ao fim do quarto parágrafo).
Para os que chegaram ao final do 1.º período com tepecês por fazer, será muito aconselhável fazerem agora esses trabalhos atrasados (pelo menos, os que eram menos circunstanciais).
Aula 45-46 (4 ou 5/Jan)

Leitura de O Velho e o Mar (pp. 50-52), para completar lacunas com conjunções ou locuções subordinativas e coordenativas. Explicação sobre conjunções/orações (vendo também pp. 86-87 do manual). Exercício com conjunções concessivas e consecutivas (p. 104). Meias-finais da Liga dos Campeões (de leitura em voz alta de O Velho e o Mar). Assistência a trecho do filme O Velho e o Mar.
TPC — Em folha solta, faz o Grupo A do teste no Caderno de Actividades (pp. 86-88) sobre O Velho e o Mar, exceptuando a pergunta 8 e os itens sobre «Recursos expressivos». (Portanto, não será necessário fazer o Grupo B — «Expressão escrita» — nem a pergunta 8 e o grupo «Recursos expressivos».)
Aula 47-48 (9 ou 10/Jan)

Resposta a perguntas de exame sobre orações/conjunções concessivas, consecutivas, causais, condicionais. Resposta também a perguntas do Caderno de Actividades (pp. 65-66), sobre conjunções/orações. Continuação das competições de leitura em voz alta (Taça UELVA) de O Velho e o Mar. Assistência a mais um trecho do filme O Velho e o Mar.
TPC — Em folha solta, faz a redacção que é pedida no ponto 1 (1.1 e 1.2) de «Escrever é preciso», na p. 102 do manual. Como se trata de texto em que predominará o diálogo, tem especial cuidado no registo do discurso directo (travessões e margens de parágrafos, posição dos verbos «dicendi» («disse», «afirmou», «perguntou», etc.) e sua variedade, minúscula a seguir ao segundo travessão).
Aula 49-50 (11 ou 12/Jan)

Resposta ao exercício «Caça ao erro» (p. 103), relanceando também as pp. 105-106. Continuação da leitura em voz alta de O Velho e o Mar. Assistência a trecho do filme. Ainda leitura em voz alta da narrativa de Hemingway (para apurar finalistas da irritante Taça UELVA).
TPC — Vê a caracterização do tubarão, num texto reproduzido na p. 96 do manual (dentro de quadro, na parte destinada a «Os tubarões»). Pensa num outro animal, objecto ou pessoa, e faz um texto que siga a estrutura desse parágrafo (conserve as classes de palavras e as palavras apenas funcionais e troque adjectivos, nomes, alguns verbos com significado, etc.). Exemplo meu para o começo:

[Era um enorme 'mako', feito para nadar tão velozmente como o mais veloz peixe dos mares, e tudo nele era belo excepto as queixadas. O dorso era ...]

Era uma sólida frigideira, concebida para grelhar tão eficazmente como o mais apetrechado fogão dos restaurantes, e tudo nela era metálico excepto a pega. A base era ...

Faz um texto completo e, claro, com outro assunto.
Aula 51-52 (16 ou 17/Jan)


Leitura da última parte de O Velho e o Mar para localizar partes referidas em quadro-resumo e para criar título expressivo. Resposta a exercícios para síntese da compreensão de O Velho e o Mar (pp. 107-108 do manual). Finais da Taça UELVA e da Liga dos Campeões, com a leitura das páginas (92-97) da terceira parte de O Velho e o Mar. Redacção (ilustrativa de um dos substantivos abstractos relativos ao comportamento de Santiago), em formato à escolha dos alunos e com menos de 250 palavras.
TPC — Vais ligar as orações 1-17 às orações A-Q. Depois de escolhida a correspondência, sublinha as conjunções ou locuções subordinativas e escreve ao lado das orações a sua classificação: subordinante / subordinada temporal / subordinada causal / subordinada concessiva / subordinada comparativa / subordinada consecutiva / subordinada final / subordinada integrante (ou completiva) / subordinada condicional. Já sabemos que a oração subordinada é a que começa pela conjunção. Pode ser útil consultares o teu manual nas pp. 86-87.

1. Quando a modista me apresentou a conta...
2. Caso o seu filho tenha outra vez esta alergia...
3. O aldrabão do Vicente sabe falar alemão...
4. Achei a conferência tão aborrecida...
5. Para que, de manhã, ele se sinta bem disposto...
6. O sr. Ilídio tem de levar os documentos ao notário...
7. O alfaiate garantiu-me....
8. Devem internar o sr. Armando num manicómio...
9. Os próprios actores acham surpreendente...
10. Terá de haver restrições no consumo da água...
11. Se o automobilista não conduzisse àquela velocidade louca...
12. O incêndio no armazém durou mais tempo...
13. Ele pregava tantas partidas aos colegas...
14. Uma vez que o maestro adoecera...
15. Embora estivéssemos sentadas na última fila...
16. O polícia multou o meu tio...
17. A Juliana continua a sentir-se mal...

A. que acabou por ser expulso do colégio.
B. que me vim embora mais cedo.
C. como eu sei falar chinês.
D. viram-se obrigados a adiar o concerto.
E. que a comédia esteja a ter tamanho êxito.
F. precisa de dormir, pelo menos, nove horas.
G. do que os bombeiros, de início, calculavam.
H. facilmente teria evitado o atropelamento.
I. deve levá-lo ao médico especialista.
J. apesar de que o médico nada lhe encontrou.
K. ouviam-se perfeitamente os discursos.
L. eu quase desmaiei.
M. porque tinha estacionado o carro em lugar proibido.
N. que o fato fica pronto a tempo do casamento.
O. a fim de que as assinaturas sejam reconhecidas.
P. a não ser que chova nos próximos dias.
Q. antes que ele faça m
ais alguma tolice.
[frases tiradas de Mendes Silva, Português Contemporâneo]
Cria agora tu oito períodos, cada um com uma oração subordinante e uma oração subordinada (devendo estar representadas as oito subordinadas que pus em cima: temporal, causal, final, comparativa, condicional, concessiva, consecutiva e integrante ou completiva). Vai escrevendo sob as orações a sua identificação (e sublinhando a conjunção). Procura fazer frases interessantes.
Aula 53-54 (18 ou 19/Jan)

Leitura, em «scanning», do manual, para preenchimento de quadro sobre estrutura dos Lusíadas e do Auto da Barca do Inferno. Exercício com passagem de expressões com preposições a advérbios de modo.
TPC — Como todos os anos, os CTT organizam um Concurso Epistolar. Vamos aproveitá-lo para o trabalho de casa. Entregar-me-ão o vosso texto. Depois das minhas correcções, veremos se vale a pena enviarem-no para os CTT.O assunto definido para este ano é o seguinte:
«Imagina que és um animal selvagem cujo habitat se encontra ameaçado pela poluição ambiental. Escreve uma carta a explicar o que as pessoas podem fazer para te ajudar a sobreviver.»A composição deve ter entre 500 e 1000 palavras. (Para efeitos de tepecê, até me contento com menos palavras. Mas, já agora, conviria poderem depois concorrer.) O prémio é de mil euros, em Certificados de Aforro.
Aula 55-56 (23 ou 24/Jan)

Resposta a perguntas de exame nacional sobre concordância, forma passiva e consulta de dicionários. Leitura do «argumento» do Auto da Barca do Inferno (p. 126), para completar lacunas de texto que o resume. Leitura do texto «Menipo atravessa o rio Letes na barca de Caronte» (p. 141), para responder a texto lacunar que o resume. Assistência a trecho de O Sentido da Vida, dos Monty Python, para estabelecer contraste com estrutura do Auto da Barca. Leitura de «cena I» da Barca do Inferno (p. 127) para completar textos sobre léxico, imperativo, arcaísmos; e para responder a itens de escolha múltipla (p. 127).
TPC — Escreve sobre o paraíso que gostavas de ter (e, depois, sobre o inferno a que, mais provavelmente, acederás). Primeiro, idealizarás um local com tudo o que, se pudesses escolher, terias perto de ti. A seguir, criarás o ambiente mais detestável que possas imaginar.
Deves usar verbos variados e, sobretudo, no Condicional («haveria», «estaria», «apareceria», etc. [se não dominas bem a flexão dos verbos, consulta as pp. 46-50 do Caderno de Actividades, e vê aí o «Futuro do perfeito (condicional)»]). Usa ainda algumas formas da Conjugação Perifrástica (cf. p. 89 do manual). Sublinha umas e outras.

Se eu fosse boa pessoa, chegaria a um verdadeiro paraíso. Logo haveria de ver {segue-se o teu texto durante umas dez a quinze linhas}.
Como, na verdade, sou [um «sacana» da pior espécie / uma bela peste / mau como as cobras / pecador inveterado {escolher}], entraria num inferno. Iria encontrar {segue-se o texto, de novo com cerca de dez a quinze linhas}.
Aula 57-58 (25 ou 26/Jan)

Resposta a duas perguntas de exames nacionais anteriores (pronomes; formação de palavras). Resolução das palavras cruzadas na p. 91 do manual, sobre conjunções. Compreensão oral do passo do Fidalgo. Relance à cena II do Auto da Barca do Inferno, para resposta a perguntas no manual (de compreensão genérica; sobre arcaísmos; palavras homónimas, formação de palavras).
TPC — Lê a cena relativa ao Onzeneiro, na p. 139 do manual (consulta a coluna a rosa, para tirares dúvidas sobre palavras mais difíceis). Vai fazendo uma sua versão em prosa e em português moderno. O teu texto contemplará o sentido das falas do original (eventualmente, acrescentando pormenores por ti criados), mas, como acontece na maioria dos textos narrativos em prosa, terá partes assumidas pelo narrador e apresentará os diálogos conforme se costuma fazer quando, num texto em prosa, usamos discurso directo ou discurso indirecto.
O narrador será participante (homodiegético), correspondendo à personagem Diabo. Usarás a 1.ª pessoa, portanto.
Aula 59-60 (30 ou 31/Jan)
Exercício sobre vários aspectos da evolução da língua (palavras divergentes, cultismos e via «popular»). Releitura do passo do Onzeneiro para resolver questões de escolha múltipla (p. 90 do Caderno de Actividades). Processos de cómico (em sketches dos Monty Python e na Barca) — assistência a sketches e preenchimento de quadro. Leitura de texto na p. 147 («As personagens-tipo»), para perceber noção de personagem-tipo e detectar personagens-tipo nos sketches lidos. Assistência a trecho do documentário «Passeio pelo Teatro português», para ver uma representação da cena do Parvo.
TPC — A estrofe dos vv. 300-307 (como aliás as duas anteriores) é uma sequência de disparates, pragas, imprecações do Parvo. Escreve tu uma outra oitava neste estilo (com exclamações disparatadas, mais ou menos agressivas, quase grosseiras). Procura que o esquema rimático seja igual ao das oitavas do Auto da Barca do Inferno (a - b - b - a - a - c - c - a). Já a métrica de cada verso compreenderei que não seja exactamente heptassilábica — embora até gostasse que o tentasses fazer (se o tiveres conseguido, di-lo na folha).
Aula 61-62 (1 ou 2/Fev)

Leitura da cena do Parvo (p. 129), para redacção de contraste com as outras cenas do Auto da Barca. Explicação sobre orações subordinadas e subordinantes; redacção de períodos com orações coordenadas. Resposta a perguntas de exame nacionais anteriores (acentuação; derivação, composição; hiperónimos, hipónimos).
TPC — Sugiro que aproveitem este fim-de-semana para pôr trabalhos em dia. Fazer o que lhes falte, começando talvez pelos tepecês mais recentes.
Gostaria ainda que tomassem contacto com António Gedeão / Rómulo de Carvalho. (Bons pontos de partida são estas páginas: do Instituto Camões; da Biblioteca Nacional; e ainda esta) Está a decorrer um concurso (que termina em 15 de Fevereiro), que implica fazer-se uma página net relativa a este poeta e professor de Físico-Químicas. Os prémios são muito bons (computadores portáteis). Gostava que a turma concorresse. Na próxima semana, pedir-lhes-ei textos a partir de poemas de António Gedeão. De qualquer modo, vão registando ideias que possam ter, sobretudo de modo a contemplar também o lado «interactivo», «visual» do site.
Aula 63-64 (6 ou 7/Fev)

Leitura de duas estrofes de continuação dos Lusíadas escritas por Rómulo de Carvalho aos onze anos, para rever aspectos estruturais da epopeia. Assistência a partes do documentário «Rómulo de Carvalho e o seu amigo António Gedeão». Começo de escritos destinados ao concurso «Rómulo de Carvalho/António Gedeão, poeta da ciência».
TPC — Melhora (ou escreve ainda) e, depois, envia-me, através do Moodle da escola (zona amarela / disciplinas / 9.º ano / Português — chave Prista —, Concurso), os teus textos para a página sobre António Gedeão.
Os alunos do 9.º 1.ª e do 9.º 2.ª — graças a TIC ou a Ciências — já conhecem o processo. Terão agora apenas de, na zona das disciplinas de 9.º ano, escolher Português (Luís Prista), usar a senha Prista e, em Concurso, lançar os seus textos. Cada aluno terá a sua zona privativa (emendável por mim e consultável por toda a turma).
Os alunos do 9.º 3.ª, 5.ª e 6.ª devem, em primeiro lugar, criar uma conta de utilizador (esta virá a ser útil também para outras disciplinas): entram em http://www.esjgf.com/ e criam login e password, o que farão sem dificuldades, bastando que tenham já algum endereço de correio electrónico. No perfil, usem os dois nomes por que costumam ser conhecidos precedidos de 93, 95 ou 96.
Uma vez esse processo concluído, já não sei se directamente ou se pela zona amarela («Aceder ao Moodle da Escola), chegarão uma lista de disciplinas. Em 9.º ano, encontrarão Português (Luís Prista). Clicando — e depois usando a chave Prista — entram na minha página (paupérrima, que ainda não conheço bem o moodle da escola). Então, em 1, Concurso, lançarão o vosso texto. Se tudo correr bem, eu emendarei o que haja a emendar ou sugerirei alterações.
Se tiverem dificuldades em aceder à plataforma da escola e à nossa disciplina (mas só mesmo em último caso, por favor), mandem os textos para o meu mail.
Além dos textos que estiveram a preparar em aula, são bem-vindos outros contributos de que se lembrem. Preferimos o que seja original (relativamente ao que possa já estar feito por outros colegas ou ser relativamente banal).
Em Gaveta de Nuvens, em secção acessível pelo link Concurso «António Gedeão/Rómulo de Carvalho, poeta da ciência» (no índice do blogue, junto à caricatura do poeta-cientista), porei mais textos de António Gedeão e links para sites úteis.
Aula 65-66 (8 ou 9/Fev)
Leitura de «tradução» em prosa da Proposição de Os Lusíadas, para depois se escrever resumos das partes correspondentes às duas primeiras e à terceira estrofes. Leitura das estrofes propriamente ditas, para irem colocando os versos ao lado das paráfrases que apareciam no resumo. Resposta a perguntas para leitura ascendente. Preenchimento de quadro (p. 228) sobre recursos estilísticos (metonímia, sinédoque, anáfora). Explicação da noção de 'Derivação regressiva' (p. 229). Redacção de tópicos para proposição de um poema épico (aquele que cada aluno criaria).
TPC — Se ainda não o fizeram, devem enviar (via plataforma da escola) trabalhos sobre António Gedeão / Rómulo de Carvalho. Além dos trabalhos que sugeri em aula, são muito bem-vindas iniciativas vossas. Numa secção de Gaveta de Nuvens estão algumas ideias para tarefas (e procurarei pôr aí mais alguns textos do poeta). Tenham em conta que convém que os textos me cheguem antes de terça.
Aula 67-68 (13 ou 14/Fev)
Releitura da Proposição de Os Lusíadas, para completar texto lacunar com resumo. Leitura das duas estâncias da Invocação, também para preenchimento de resumos. Criação de plano para epopeia (título, proposição, invocação, dedicatória, narração). Pronomes relativos e orações subordinadas relativas (explicativas e restritivas).
TPC — Enviar (ou trazer-me) o que ainda possam fazer das tarefas sobre António Gedeão.
Aula 69-70 (15 ou 16/Fev)
Leitura de três cenas do Auto da Barca do Inferno (Sapateiro, Frade, Alcoviteira) para preenchimento de resumos. Leitura em voz alta, dramatizada, das três cenas. Explicação sobre orações relativas adjectivas (restritivas e explicativas) e substantivas.
TPC — Aproveita para rever as matérias de gramática que temos dado. Quanto aos alunos que têm trabalhos em atraso, devem tentar fazê-los agora (começando pelos trabalhos mais recentes).
Aula 71-72 (22 ou 23/Fev)


Leitura da cena do Judeu (p. 157), para prenchimento de texto lacunar com resumo bastante analítico. Leitura de «A questão judaica» (p. 159). Leitura em voz alta dialogada do passo do Judeu. Explicação sobre «aposto». Resolução de exercícios sobre orações subordinadas relativas (substantivas e adjectivas). Resolução de perguntas de exames nacionais.
TPC — (i) Em folha solta, cria cena em que intervenha um Diabo, um Anjo e uma personagem-tipo actual. O diálogo será apresentado como se costuma fazer numa peça. O texto não será rimado e terá linguagem actual. A estrutura da cena será semelhante à das cenas do Auto da Barca do Inferno.
(ii) Estudar matérias de gramática. Ter especialmente em conta os conteúdos dados ou revistos recentemente:
Orações coordenadas (copulativas, adversativas, disjuntivas, conclusivas); subordinantes, subordinadas (adverbiais [temporais, finais, causais, concessivas, consecutivas, condicionais, comparativas]; substantivas [completivas, relativas]; adjectivas [relativas]).
Classes de palavras: Preposições [e suas contracções]; Conjunções; Pronomes (relativos), Nome, Adjectivo, Verbo, Advérbio, Interjeição, Determinante.
Funções sintácticas (Sujeito, Predicado, Complemento directo, Complemento indirecto, Vocativo, Aposto, Agente da passiva, Predicativo do sujeito, Atributo, Determinativo, Complementos circunstanciais).
Formas de frase (activa e passiva; afirmativa e negativa).
Formação de palavras (derivação própria — por prefixação, por sufixação — ; derivação imprópria; derivação regressiva; composição — por aglutinação, por justaposição).
Sufixos diminutivos e aumentativos.
Formação de advérbios de modo em –mente.
Homonímia (e noção de Palavras convergentes).
Palavras divergentes (vias popular e erudita).
Diacronia, Sincronia.
Arcaísmo, Neologismo.
Hiperónimos, Hipónimos (e holónimos, merónimos).
Conjugação perifrástica.
Conjugação pronominal.
Recursos estilísticos (ou figuras de estilo): metáfora, comparação, anáfora, ironia, eufemismo, personificação.
Esquema rimático e Tipos de rima (interpolada, cruzada, emparelhada).
Contagem de sílabas métricas (e classificação de versos).
Noção de estrofe (e classificação de estrofes).
Aula 73-74 (27 ou 28/Fev)
Leitura da cena de Corregedor e Procurador para preenchimento de lacunas de texto bastante analítico sobre a cena. Funções sintácticas do «que» relativo. Exercício sobre predicativo do sujeito, seguido de explicação e exercícios sobre predicativo do complemento directo. Resolução dos pontos 2.1-2.3 das pp. 43-44 do Caderno de Actividades.
TPC — Preenche o cabeçalho do Teste especial escolas do Campeonato Nacional da Língua Portuguesa (a tinta; de preferência, preta). Como se percebe pelo enunciado, os organizadores remeterão posteriores informações — relativas aos apurados — para o teu mail ou, mas só no caso de não haver e-mail, para a morada. Portanto, escreve o teu e-mail apenas se o consultares quase todos os dias, se o consideras fiável e se não é propício a confusões (por má decifração da tua letra, más leituras de hífenes ou travessões, etc.). Se assim não for, escreve antes a tua morada (completa e legível).
Responde a tinta às perguntas em que tens a certeza de acertar. Admito que deixes duas ou três perguntas por resolver (ou resolvidas apenas a lápis) e interrogadas ao lado (a lápis). Se souber a solução e achar que a tua dúvida é admissível, eu próprio lançarei a boa resposta. Mas, claro, só o farei se o resto da prova estiver bastante boa.
Nas perguntas «Quantos erros encontra neste texto?», o que deve ficar marcado é a alínea com o número de erros. De qualquer modo, a lápis, no texto, deixa assinalados os locais dos erros (apenas para eu verificar; apagarei depois essas marcações).
Algumas das perguntas implicam consulta de dicionário. A organização do concurso recomenda o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto Editora) — que, creio, não há no CRE — mas a consulta de outros dicionários levará também ao apuramento da solução. Aliás ponho no verso desta página alguns dos verbetes que podem interessar.
Responde também às perguntas 21-30. Embora já não sejam para o nosso escalão, tens obrigação de as conseguir resolver, já que não implicam conteúdos que ainda não tenhamos dado. (Essa última folha não a enviaremos, mas trá-la também resolvida.)
Não resolvas este teste por mero copianço em cima da aula (como tantas vezes os vejo fazer em situações semelhantes) nem ao calhas ou com pouca concentração. Além do mais, dado que algumas das perguntas incidem sobre conteúdos que temos vindo a dar, tenciono reaproveitá-las (ou fazer itens idênticos) em testagens próximas.

Se ainda não o fizeste, traz autorização para a «visita de estudo» (assistência ao Auto da Barca do Inferno) na próxima aula.
Aula 75-76 (1 ou 2/Mar)
Leitura das duas últimas cenas do Auto da Barca do Inferno, para completar guião-resumo. Resposta a perguntas V/F sobre todo o auto. Exercícios sobre diversos aspectos de gramática estudados (ou revistos) recentemente.
TPC — Escreve uma oitava com o esquema rimático A-B-A-B-A-B-C-C e, de preferência, com cerca de dez sílabas métricas em cada verso (mas não te preocupes demasiado com esta última condição). Trata-se, portanto, de fazer uma estância como as dos Lusíadas. Nessa estância será contado algum episódio ou feita alguma descrição que possam integrar uma futura Turmeida, poema épico sobra tua turma. A estrofe será já da parte da Narração (reservaremos para mais tarde a Proposição, a Invocação, a Dedicatória).
Aula 77-78 (5, 6 ou 7/Mar)
Correcção do tepecê trazido na aula anterior, a prova do Campeonato Nacional da Língua Portuguesa. Auto da Índia (leitura do argumento — p. 177 —, assistência a partes da peça, respostas de compreensão oral, leitura de trechos críticos — pp. 186-187 —, resposta escrita de síntese).
TPC — Procura fazer mais uma estrofe da Turmeida. Desta vez, queria que te focasses num colega (para evitarmos repetições, escreverás sobre o colega que tenha o número a seguir ao teu; e o último escreve sobre o n.º 1). A estrofe pode brincar com o colega, mas não o deve magoar. Destina-se a ficar como recordação terna, não trocista ou caricatural. Esquema rimático continua a ser o dos Lusíadas. Mesmo que não consigas fazer as exactas dez sílabas métricas, tenta que os versos não sejam desproporcionados.
Aula 79-80 (8 ou 9/Mar)
Leitura de texto de José Gomes Ferreira, para responder a questões de escolha múltipla e de correspondência. Redacção de texto em prosa (poético, de opinião ou narrativo, …), dado um começo (retirado do texto lido). Exercício sobre pronomes (pp. 43-44 do Caderno de Actividades). Exercícios de pontuação (p. 26 do Caderno de Actividades).
TPC — Escreve mais uma estrofe da Turmeida. Queria que, de novo, te focasses num colega, mas, desta vez, escrevendo acerca de quem tem o número anterior ao teu (o n.º 1 escreverá sobre o último aluno da turma). Como expliquei no tepecê precedente, a estrofe pode brincar com o colega, não o deve magoar. Destina-se a ficar como recordação terna, não trocista ou caricatural. Esquema rimático continua a ser o dos Lusíadas. Mesmo que não consigas fazer as exactas dez sílabas métricas, tenta que os versos não sejam desproporcionados.
Aula 81-82 (13 ou 14/Mar)

Leitura do poema «Escada sem corrimão» (p. 195), de David Mourão-Ferreira, para resposta redigida a perguntas do exame nacional de 2006. Correcção do trabalho sobre diversos conteúdos de gramática feito há uma semana. Explicação de alguns problemas de ortografia que aparecem, repetidamente, nas redacções. Correcção da pergunta sobre pontuação (feita na aula anterior). Resposta ao exercício da p. 26 do Caderno de Actividades.
TPC — Escreve uma estrofe de Proposição (se o teu número está no primeiro terço da turma), de Invocação (se tens número do segundo terço), de Dedicatória (se tens número do último terço.
Na proposição é aconselhável que um dos versos tenha «Cantarei» (ou outra forma do mesmo verbo. Na invocação, como sabes, pedirás inspiração a elemento real ou por ti criado (Camões escolheu as «Tágides», ninfas do Tejo; vê tu que espécie de musas podes criar ou adoptar). Na dedicatória, escolherás figura exterior à turma, mas relacionada com a escola.
Preferia que os textos fossem enviados pelo moodle da escola. Desta vez, o texto será lançado no wiki que pus para cada uma das turmas: nonoprimeiríadas, nossegundíadas, nonoterceiríadas, nonoquintíadas, nonossextíadas. (Também as oitavas para as turmeidas feitas em tepecês anteriores, e essas já com as minhas emendas, me convinha imenso que as pudessem copiar nos mesmos wikis.)
Debaixo de cada estrofe deve ficar o nome do aluno que a escreveu. Deves ter cuidado para não alterar outros textos que já estejam lançados. O wiki é colectivo: toda a turma pode ver o que os outros lançaram — mas, note-se, por enquanto, cada aluno deve evitar mexer em estrofes que não tenha escrito (fá-lo-ei apenas eu). Pelo histórico pode ver-se depois quem alterou o quê.
Como sempre, se não puderes enviar o texto pela plataforma da escola, traz-mo em papel, não há problema nenhum. (E, se enviares por moodle, fica também com o texto em outro lado.)
Aula 83-84 (15 ou 16/Mar)
Leitura de poemas lacunares das pp. 201, 203 e 214, para prencher os espaços com palavras omitidas. Resolução da actividade 4 do Caderno de Actividades (pp. 15-20) sobre palavras homófonas, homógrafas, homónimas, parónimas.
TPC — Pedem-nos, do jornal da escola, textos alusivos a Fiama Hasse Pais Brandão, poetisa que morreu há pouco (e de que transcrevo, a seguir, três curtos poemas).
Escreve texto «paralelo» ao poema «Quinta-feira, às três horas da tarde», trocando o título por outra data (e prosseguindo com as adaptações necessárias) ou mantendo a data e dando conta de experiência tua ou imaginada.

Quinta-feira, às três horas da tarde

Oiço o amola facas e tesouras,
com a sua flauta no concerto dos países,
a sua pedra de afiar, na arqueologia do mundo,
o seu lugar na esquina da minha rua,
o seu tempo nesta hora e no milénio.

Escreve texto segundo o modelo de «Do Amor». Em vez de «A névoa disse à árvore», usa outro começo (segundo o esquema «X disse a/ao Y») e prossegue o teu texto como te aprouver.

Do Amor

A névoa disse à árvore:
tu, cedro, perdes a tua forma,
se eu te abraço. Disse
o cedro: a Sol ama-me mais,
toma o meu corpo inteiro
no seu corpo e dá-lhe
ser, figura.

Escreve texto segundo o modelo de «Osga». Escolhe outro animal para o título e prossegue.
Osga

Tantos insectos, tantos mínimos répteis
tenho amado, e só hoje,
desventurada osga que passas a tua sesta
na chapa do portão, te saúdo.
Aula 85-86 (20 ou 21/Mar)
[no 9.º 6.ª, assistiu-se ao apuramento dos representantes da escola no Concurso Nacional de Leitura; a parte mais importante da aula seria recuperada na aula 87-88]
Resolução de prova-modelo de exame (sobre início dos Lusíadas [a propósito da proposição e da invocação, veja-se este sketch do «Contra-informação»]). Leitura do poema «Construção» de Chico Buarque, para resolver perguntas sobre rima. [Links para clips da canção de Chico Buarque: com animação; com o próprio Chico Buarque; em outra versão modernizada.] Conclusão de ficha do Caderno de Actividades (4, pp. 19-20), sobre parónimos. Correcções várias de trabalhos anteriores.
Espécie de TPC — Não é bem tepecê. É sugestão para quem já tenha lido um dos livros que ponho a seguir (ou queira ainda ir ler). A editora — Gailivro — promove um concurso sobre um destes livros (todos de António Mota): A Casa das Bengalas; Pedro Alecrim; O Agosto que nunca esqueci; Fora de Serviço.
«Escolhe um destes livros. Redige um texto sobre essa obra. Pode ser: uma análise crítica, um comentário sobre um tema abordado pelo autor (exemplo: ‘a família’), um poema ou um fim alternativo. Os trabalhos deverão ter entre uma e três páginas A4».A data limite para envio dos trabalhos — que terá de ser feito por mim — é 23 de Março. (No concurso do ano passado, a Ana, do 9.º 6.ª, ficou em 2.º lugar.)
Aula 87-88 (22 ou 23/Mar)
Redacção de textos para jornal da escola a propósito de vários temas (Cesariny, Eugénio de Andrade, Torga, ida ao teatro, etc.). [Esta primeira parte da aula não se fez nas turmas 1.ª, 3.ª e 6.ª; no 9.º 6.ª recuperou-se toda a primeira parte da aula anterior.] Leitura de «Bucólica» (p. 202), de Miguel Torga, para depois se responder a pergunta com contraste da perspectiva exibida neste poema com a defendida em trecho do filme Querido Diário, de Nanni Moretti. [Links para pequenos trechos deste filme: chegada a uma ilha logo preterida; ilha dominada por bebés; fuga de uma ilha cujo prefeito está rendido à civilização; trailer (o filme não é apenas a parte que vimos, nota); Silvana Mangano]
TPC (férias) — Repete o que já se fez uma vez para a revista Os Meus Livros. (Vai ver esse trabalho de casa, o das aulas 27-28.) Escreverás agora sobre outro livro (até podes assumir que esta já é a tua segunda escolha ou que é uma leitura mais recente). Por favor, como sempre, não quero textos com o mínimo contributo de coisas da net.
E gostaria muito que fosses agora ler algum livro propositamente para este efeito.
Aula 89-90 (10 ou 11/Abr)

Leitura de adaptação em prosa do episódio do Consílio dos deuses, para completar esquemas actancial e de argumentos. Leitura, em scanning, das estâncias (I, 19-41; pp. 231-235 do manual) para as localizar na adaptação em prosa. Redacção, com preenchimento de lacunas em duas actas, para percepção de características deste tipo de textos.
TPC — Escreve uma destas actas: (i) de uma reunião de condóminos de um prédio; (ii) de um conselho de turma; (iii) de uma reunião de direcção de um grupo desportivo (ou excursionista; ou cultural).
Além dos modelos que acabaste de preencher, para teres mais ideia da estrutura de uma acta podes podes relancear também as explicações na p. 237 do manual (embora os passos que aí te são propostos sejam demasiado burocráticos — a redacção de uma acta não tem de ser tão fixa).
Aula 91-92 (12, 13 ou 16/Abr)
Leitura das estrofes 118-121 do canto III (p. 239 do manual), relativas ao começo do episódio de Inês de Castro, para responder a perguntas de escolha múltipla e de composição curta; para preenchimento de espaços em trechos sobre o mesmo assunto (ponto 1 da p. 243; ponto 3, pp. 245-247). Resolução de exercício de V/F sobre as primeiras 41 estrofes de Os Lusíadas (p. 283 do manual). Assistência ao início do filme Inês de Portugal.
Aula 93-94 (17 ou 18/Abr)
Leitura das estrofes 122-132 do Canto III dos Lusíadas (pp. 239-241 do manual), para completar paráfrases lacunares acerca do episódio de Inês de Castro.
Resolução de exercícios de correspondência sobre argumentos de Inês (p. 244, ponto 4.1).
Assistência a mais um trecho de Inês de Portugal, filme de José Carlos de Oliveira (a partir de guião de João Aguiar).
TPC — Lança nos tepecês de férias que já entreguei as emendas que fiz; não deixes também de pôr os teus dados pessoais nesse documento: nome completo; idade (e data de nascimento); morada; telefone; e-mail.
Traz-me a nova versão impressa (ou manda-ma: luisprista@netcabo.pt). Entretanto, envia também a nova versão do teu texto para correiooml@entusiasmomedia.pt.
Aula 95-96 (19 ou 20/Abr)
Leitura das estâncias 133-137 do Canto III dos Lusíadas (p. 242 do manual), para completar texto em prosa em «tradução» muito próxima. Leitura de «Como foi trasladada D. Inês para o Mosteiro de Alcobaça & da morte de el-rei D. Pedro», de Fernão Lopes, pp. 246-247, para preencher lacunas com articuladores dados. Resolução de exercício de correspondência sobre recursos estilísticos (ponto 2, p. 245). A partir de leitura de poemas de Ary dos Santos e de Miguel Torga sobre Inês de Castro (p. 247), redacção de soneto evocativo de outra personagem do mesmo episódio. Assistência ao final de Inês de Portugal.
TPC — Escolhe uma destas hipóteses para escreveres para a Turmeida, ou as duas até. (Se possível, coloca os textos no Moodle da escola. Se não, tudo bem, traz-mos.)

1. Escrever uma estância — sobre alguém da turma (ou da escola) — cujo primeiro verso siga o modelo de «Estavas, linda Inês, posta em sossego» (III, 120, v. 1):
«Estavas, _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ , _ _ _ _ _
[vocativo (adjectivo + nome)] [livre]

2. Escrever uma estância com relato de conversa entre professores (em «consílio» ou não) sobre alunos. O modelo do primeiro verso seria «Quando os Deuses no Olimpo luminoso» (I, 20, 1):
«Quando os professores/stores/… na sala tal tal
Aula 97-98 (24 ou 27/Abr)

Leitura de trecho de «Os Lusíadas» contados às crianças e lembrados ao povo, de João de Barros, correspondente à parte entre episódio de Inês de Castro e Batalha de Aljubarrota, para inferir verbos em falta. Leitura das estâncias 28-45 do canto IV (pp. 251-254 do manual), relativas à Batalha de Aljubarrota, para localização dos passos correspondentes na adaptação em prosa. Resposta a exercícios do livro sobre recursos estilísticos (p. 255). Redacção de notícia relativa à Batalha de Aljubarrota.
TPC — Relendo o Consílio dos Deuses, escreve uma acta dessa 'sessão'. O secretário será Mercúrio. A data pode ser «Aos … dias do mês de Março de 1498». Consulta a nossa folha da aula do Consílio e as pp. 231-235 do manual. Deves ver também a folha 237 do manual e as folhas em que vimos/redigimos outras actas. [Na folha do tepecê deves copiar também a notícia que fizeras na aula, relativa à Batalha de Aljubarrota.]
Aula 99-100
(26/Abr [9.º 2.ª e 5.ª] ou 2/Mai [1.ª, 3.ª e 6.ª])
Resposta a exercícios de classificação de orações (pp. 256 e 244 do manual). Assistência a entrevistas (reproduzidas em «Diz que é uma espécie de magazine») que evidenciam fenómenos fonéticos.

Resolução de ficha sobre fenómenos fonéticos.
TPC — Tenta compreender as estâncias correspondentes à partida das naus do Restelo, no dia 8 de Julho de 1497 (pp. 259-260). É uma parte ainda do longo relato do Gama ao rei de Melinde. Lê também o texto de João de Barros, na p. 261, que trata o mesmo assunto.
Prepara a leitura em voz alta das estâncias 83 a 92, do canto IV (são, é claro, as que estiveste a procurar compreender).
Aula 101-102 (3 ou 4/Mai)
Releitura das estâncias 83-92 do Canto IV (pp. 259-260) — já vistas em casa —, para fazer correspondências entre estrofes e frases-resumo (com lacuna a preencher).
Concurso de leitura em voz alta, por duplas, daquelas estâncias e ainda de «Mar Português» (p. 262), de Fernando Pessoa. Redacção de guião de entrevista (cinco perguntas a Vasco da Gama, no momento da despedida). Redacção de resposta à pergunta 4.1 e 4.2 (p. 262). Exercícios em torno de orações consecutivas, concessivas e causais (p. 263).
TPC — Revê a flexão dos verbos. Usando cadernos de actividades de anos anteriores ou as pp. 46-48 do Caderno de Actividades actual (ou, em último caso, alguma gramática que tenha um modelo de verbo conjugado), deves procurar perceber e fixar toda a flexão (reconhecer pessoa, tempo e modo; nos tempos simples e nos tempos compostos). Também podes ver a flexão do verbo que pretendas aqui.
E se aproveitasses para escrever algum texto para o Concurso Literário José Gomes Ferreira? Pus as regras numas folhas atrás: máximo de três páginas A4, a dois espaços, em Arial, tamanho 12; tema livre; poesia, prosa ou teatro. Regulamento completo aqui.
103-104 (8 ou 9/Mai)
Resposta a exercício sobre consecutivas, concessivas e causais (p. 263). Resposta aos exercícios 3, 4, 5 das pp. 59-60 do Caderno de Actividades, seguida de explicações sobre aspecto verbal. Redacção de respostas a entrevista feita por colegas na aula anterior.

TPC1 [só para 9.º 2.ª e 9.º 5.ª] — Em folha solta, faz a seguinte redacção (retirada de uma prova-modelo de exame que está no Caderno de actividades).

«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!

Alexandre O’Neill

Com base neste excerto do poema «Amigo», compõe um texto curto, bem estruturado, salientando a importância da verdadeira amizade entre os jovens. O teu texto deve ter de 140 a 240 palavras (tenta talvez chegar às duzentas, pelo menos) e escreverás a tinta e sem corrector (risca, se for caso disso).
Conselhos meus: não uses demasiado o verso «ser» e evita que o texto seja um conjunto de afirmações do tipo «a amizade é...». Evita «lugares comuns» (as baboseiras delicodoces que se costumam dizer sobre a amizade).


2 [para todas as turmas] — Relê as pp. 66-67 do manual e lê a ficha 15 do Caderno de Actividades (pp. 51-54), para perceberes/fixares assuntos relacionados com «verbo».

3 [só para 9.º 2.ª e 9.º 5.ª] — Se não completarmos o trabalho em torno da ficha 22 do Caderno de Actividades, completa-o em casa. (Nota que este trabalho não é suposto ficar igual de colega para colega.)
Aula 105-106 (11/Mai)
[aula só para as turmas 1.ª, 3.ª e 6.ª (as turmas 2.ª e 5.ª estiveram em visita de estudo e cumprirão esta aula em Estudo Acompanhado e nos trabalhos de casa passados antes)]

Resolução da primeira parte da prova de exame nacional de 2005 (1.ª chamada). Explicação sobre verbos impessoais, unipessoais, defectivos e abundantes (retomando o que se pedira fosse lido em casa). Redacção expositiva a propósito de poema de Alexandre O’Neill.
TPC — Faz a ficha 22 do Caderno de Actividades (pp. 73-78), seguindo estes passos:
Na p. 73, relativa à comparação, depois de leres 1 e 2, faz o ponto 2.1.
Na p. 74, na pergunta 3, resolve as alíneas b) a e). Repara na solução para a): «A luz matutina cobre a terra como um leve manto».
Resolve a pergunta 4.
Escreve as frases b) a f) de 5. Repara na solução para a): «O nosso contrato ficou claro como a água».
Já sobre a metáfora, faz o ponto 1.1 da p. 75 (identifica a metáfora do texto A).
O exercício 2 da p. 76 é muito estúpido, não o faças.
Nessa mesma p. 76, tenta fazer 3 (basta uma ou duas frases). Para a): «O rio serpenteia a serra por entre poderosos penedos e belas árvores».
Em C, personificação e hipérbole, podes passar logo à p. 78 e resolver 4 e 5.
Em D, ironia, faz o ponto 1.2 da p. 79, lê o texto dessa mesma página e, na p. 80, resolve os pontos 2.1, 2.2 e o 3.

Aula 107-108 (15 ou 16/Mai)

Leitura do episódio do Gigante Adamastor como adaptado por João de Barros, para preencher lacunas desse texto com adjectivos buscados nas estrofes dos Lusíadas (manual, pp. 265-269). Resposta ao ponto 1.1. da p. 270. [Só no 9.º 2.ª e no 9.º 5.ª: Explicação sobre verbos impessoais, unipessoais, defectivos, abundantes, a popósito de páginas que pedira lessem em casa.] Reescrita de texto, pronominalizando expressões sublinhadas («Aplicar a gramática», p. 272). Assistência ao passo da «Ilha dos Amores» (canto IX) em Non ou a vã glória de mandar, de Manoel de Oliveira [apenas o trailer aqui:].


TPC
— Lê as estâncias da Tempestade (canto VI, 70-93), pp. 275-279 do manual. (Já não estamos dentro do grande encaixe que constituiu o relato do Gama ao Rei de Melinde. As naus já se aproximam da Índia quando, depois de um segundo consílio — dos deuses do mar, convocado por Neptuno, por sugestão de Baco —, uma terrível tempestade se abate sobre a armada. Como se imagina, a tempestade fora uma decisão do consílio.)
Prepara a leitura em voz alta das estâncias deste episódio.
Aula 109-110 (17 ou 18/Mai)
Leitura de resumo em prosa do episódio da Tempestade (canto VI, 70-93), para flexionar formas verbais pedidas. Leitura em voz alta das estâncias de Camões (pp. 275-279 do manual), em concurso de duplas. Redacção de respostas à pergunta 3 da p. 272 («Salienta as semelhanças e diferenças entre o episódio do Adamastor e O Mostrengo») e à pergunta 3 da p. 281 («Demonstra que o provérbio ‘Depois da tempestade vem a bonança’ pode aplicar-se à estância 92»).
TPC — Pensa num episódio passado com a tua turma — ou com parte da turma — ao longo deste(s) ano(s) que mereça figurar numa turmeida (epopeia da turma). Relata esse episódio numa estância rimada, ou mais, cujo esquema rimático seja o dos Lusíadas (A-B-A-B-A-B-C-C). (quem puder lançar a estância no moodle, faça-o (9.º ano / Português / Nonoprimeiríadas, Nossegundíadas, Nonoterceiríadas, Nonoquintíadas ou Nonossextíadas). Como alternativa, também prefiro receber a estância via e-mail, mas, claro, não há problema se tudo me for entregue apenas em papel.
Combinámos que as duas perguntas da ficha que estávamos a fazer em aula também fariam parte do tepecê (versão em papel, neste caso).
Brevemente, deixarei de aceitar trabalhos em atraso. É, portanto, boa oportunidade para tudo pôr em ordem. Quem ainda tem redacções por fazer do 1.º ou do 2.º período deve entregá-las na próxima semana.
Aula 111-112 (22 ou 23/Mai)

Resolução de 1.2, 1.3 e 2.1 de «Aplicar a gramática», p. 281. Resolução do ponto 4 da p. 284 (texto lacunar sobre Os Lusíadas) e das perguntas 2.1 a 2.5 na mesma página. Resolução do ponto 1 da p. 215 (leitura para reconstrução de texto de Sebastião da Gama). Leitura de poema de Fernando Pessoa na p. 198, para comparação com o mencionado «Dístico» de Sebastião da Gama (através de preenchimento de comentário lacunar). Resolução dos pontos 1.1, 1.2, 1.3 das pp. 55-56 do Caderno de Actividades, todos sobre flexão de verbos.
TPC — Lê, decora e ensaia a recitação — para depois em aula a repetires — de um destes poemas, aquele que corresponder ao teu número de turma (número que pus à esquerda dos títulos).
Nota que, para que a recitação seja boa, não bastará decorares o texto, é preciso que o percebas bem, para que a a tua declamação seja bem seguida por todos.

1, 13 — «Tudo que faço ou medito», de Fernando Pessoa, p. 206
2, 14 — «Vento que passas», de Fernando Pessoa, p. 198
3, 15, 25 — «Mar Português», de Fernando Pessoa, p. 262
4, 16 — «D. João o Primeiro», de Fernando Pessoa, p. 256
5, 17 — «Canção», de Eugénio de Andrade, p. 204
6, 18 — «[Tu és a esperança, a madrugada]», de Eugénio de Andrade, p. 205
7, 19, 28 — «Urgentemente», de Eugénio de Andrade, p. 198
8, 20 — «As fontes», de Sophia de Mello Breyner Andresen, p. 200
9, 21, 26 — «Bucólica», de Miguel Torga, p. 202
10, 22, 27 — «Inês de Castro», de Miguel Torga, p. 247
11, 23 — «[Recomeça...]», de Miguel Torga, p. 14
12, 24 — «[Junquem de flores o chão do velho mundo]», de Miguel Torga, p. 214

Outros conselhos (eufemismo de «ordens»):
Traz agora sempre o Caderno de Actividades.
Vai arranjando caderno (com tudo desde o início do ano). Reúne em casa, para revisões, os cadernos de actividades do 7.º e do 8.º, bem como os próprios cadernos das nossas aulas. Vai revendo a gramática.
Se tens trabalhos para entregar do 3.º período, ou os mais relevantes dos períodos anteriores, trá-los sem falta.
Está ainda a decorrer — até 6 de Junho — o concurso José Gomes Ferreira.
Aula 113-114 (24 ou 25/Mai)

Concurso de recitação de poemas lidos e decorados em casa: «Tudo que faço ou medito», p. 206; «Vento que passas», p. 198; «Mar Português», p. 262; «D. João o Primeiro», de Fernando Pessoa, p. 256; «Canção», p. 204; «[Tu és a esperança, a madrugada]», p. 205; «Urgentemente», de Eugénio de Andrade, p. 198; «As fontes», de Sophia de Mello Breyner Andresen, p. 200; «Bucólica», p. 202; «Inês de Castro», p. 247; «[Recomeça...]», p. 14; «[Junquem de flores o chão do velho mundo]», de Miguel Torga, p. 214. Assistência a dois filmes de Os Monstros, de Dino Risi, para posterior comparação com texto a ler. Leitura de «Suborno à Portuguesa» (pp. 164-165), crónica de Miguel Esteves Cardoso, para redacção de respostas (também com comparação com filmes vistos).
[Dois episódios de I mostri (mas não o[s] que vimos em aula):]





TPC — Deves rever toda a gramática (reporto-me à dada recentemente, mas também, se achas que a não dominas, a toda a matéria gramatical dada no sétimo e no oitavo ano). Deves relancear as fichas que nestes anos fomos fazendo sobre gramática (em aula ou nos cadernos de actividades). Poderás usar também testes e correcções de testes de gramática que fizemos. As folhas informativas nos manuais também podem ser úteis.
Aula 115-116 (29/Mai ou 6/Jun)
Revisão da redacção das estâncias para a turmeida, seguida de sugestão de temas ainda a incluir. Assistência a «O Pobre Soldado», de Os Monstros, de Dino Risi (para posterior comparação com «Canção para o vaivém duma prostituta», de José Gomes Ferreira). Leitura do citado poema de José Gomes Ferreira (p. 159 do manual), para responder a perguntas de composição curta (contraste com filme; relação com Barca do Inferno). Assistência a dois outros episódios de Os Monstros — «O ópio dos povos» e «O testemunho de Francisco». Resposta a duas perguntas de composição curta (relacionando os episódios vistos com o Auto da Barca do Inferno (incluindo os termos «personagens-tipo», «crítica social», «caricatura», «galeria de personagens»). Resposta aos pontos 1.4, 1.5, 1.6 e 1.7, 2.1 das pp. 57-59 do Caderno de Actividades.
TPC — [para o 9.º 2.ª e 9.º 5.ª; para as outras turmas este tepecê já foi pedido para a próxima aula, a de 1 de Junho] Para a próxima aula, traz o caderno devidamente arrumado, com todos os materiais e trabalhos. (Como é sabido, não me agradam folhas dentro de plásticos, sem permitir consulta fácil, nem desordenadas ou reunidas apenas em montes.)

Aula 117-118 (31/Mai ou 1/Jun)

Explicação sobre compostos eruditos, com relance também à p. 137 do manual. [só 2.ª e 5.ª: Distribuição do trabalho de casa (temas que faltam na turmeida).] Resolução de ficha de gramática sobre todos os conteúdos do 3.º ciclo.
TPC — Escreve uma estância para a turmeida sobre o tema que te tenha calhado na distribuição feita em aula.
Aula 119-120 (5 ou 8/Jun)

Leitura de «Balada do mangue», de Vinicius de Moraes, para responder por escrito a pergunta (com apreciação estética). Assistência a trecho de filme sobre Vinicius com clip sobre o poema lido. Correcção do trabalho de gramática feito na aula anterior.
TPC — (i) Nas pp. 22, 23 e cimo da 24 do Caderno de Actividades, tenta fazer o que souberes (não vale a pena pesquisar muito o que não saibas); idem, para parte de baixo da p. 30 e 31-32. (ii) Podes ainda resolver teste da pp. 92-93 (e, se quiseres, o das pp. 94-96).