Tarefas para segundo período
As tarefas não estão por ordem (aliás, até certo ponto, ordem ser pode ser escolhida por cada aluno)
[Almeida
Garrett — primeira metade do 2.º período; logo que queiram, mas talvez depois de termos algumas aulas sobre a peça, conhecendo os dois primeiros atos, pelo menos] Escrever um comentário-análise a Frei Luís de Sousa (aliás, a um dado
aspeto desta obra, a um seu momento, etc.) a partir de letra de uma canção (em
português ou em língua estrangeira). No final, o trabalho consistirá no comentário-análise escrito pelo aluno, encimado
por clip oficial da canção, buscado no YouTube. Uma primeira versão do texto
será por mim corrigida, devendo o autor lançar as emendas e enviar de
novo o ficheiro corrigido. Vejam-se as instruções (incluindo exemplo).
[Almeida
Garrett — 2.º período; podem ser chamados a ler, sem outro
aviso, a partir do momento em que já tenhamos estudado os dois primeiros atos] Ler dramaticamente, isto é, como numa representação
teatral (ainda que, ao contrário do que sucede em teatro, com o texto do manual
à vista e sentados — no fundo, representação como se se tratasse de teatro
radiofónico), as falas que lhes couberem do ato III de Frei
Luís de Sousa. Essas falas ficam indicadas nesta tabela. Pode ser útil conhecer encenações
do FLS (no blogue, estão links, para
filmes e representações, antiga e modernas), mas não gostaria que se guiassem
por elas — o que é mesmo preciso é perceber o que lerão, estar dentro da obra, conhecer
o contexto da cena em causa. Estas leituras serão usadas na Liga dos Campeões/Liga
Europa.
[Camilo
Castelo Branco — fica adiado para 3.º período, porque só agora vamos iniciar o estudo da obra]
Escrever comentário que contraste/aproxime livro Amor de Perdição e um filme. Regras serão semelhantes às do comentário a
Frei Luís de Sousa/canção, só que,
desta vez, o termo de comparação será um filme que tenham visto ou conheçam
suficientemente (no cimo do trabalho figurará o trailer respetivo, buscado no YouTube); não deverão usar filmes que sejam adaptações ou versões do próprio Amor de Perdição ou de Romeu e Julieta, porque esses os usaremos nós em aula provavelmente.
Haverá um primeiro texto, já a computador, que corrigirei, e a versão final
(sempre enviada por e-mail). Darei exemplo entretanto. (Os capítulos que leremos
da obra são os que estão reproduzidos no manual — introdução, I, IV, X, XIX, conclusão
—, aqueles a que o programa obriga, mas farão muito bem em ler outros, se quiserem.)
[Cesário
Verde — recitação; já concluído] Recitar (isto é, dizer de cor) três
quintilhas de «Num Bairro Moderno» (pp. 325-326) ou de «Cristalizações» (p. 346), quatro quadras de «A
Débil» (p. 328) ou as quatro quadras de «De tarde» (p. 322), de Cesário Verde. As estrofes a decorar (para depois
as recitarem com certa expressividade) são as que, na tabela aqui, correspondem ao número de pauta de cada aluno.
[Cesário
Verde — ao longo do 2.º período; sugiro que vão já fazendo (escrevo em inícios de fevereiro)]
Comentar uma pintura — que se pode escolher em qualquer site mais ou menos especializado
— em confronto com características da poesia de Cesário Verde, integrando
alusões a poemas e algumas citações. Este trabalho ser-me-á enviado por mail,
com o link da pintura. Depois de emendado por mim, enviar-me-ão uma segunda
versão, que afixarei para todos. Vejam-se estas instruções (onde deixei um exemplo meu).
[Eça
de Queirós — entre 2.º e 3.º períodos, mas estando o primeiro terço da obra já lido antes] Ter convosco, e começar a ler, A
Ilustre Casa de Ramires ou Os Maias.
Ficou combinado que todos lerão um destes dois livros até ao final das férias
da Páscoa. Quem ache que essas férias serão pouco tempo, perceção que me parece
lucidíssima, devia começar quanto antes. Aliás, queria fazer questionário de verificação da leitura de cerca do primeiro terço de cada livro ainda antes das férias da Páscoa. Fica aqui e aqui o início de cada um
dos livros.
[Gramática
— 2.º e 3.º períodos] Os
conteúdos que nos faltam são as formas de relato do discurso (aqui e aqui; e pp.
389-391 do manual) e a classificação de orações (aqui; e pp. 381-385), se não
considerarmos revisões.
[Tarefa
interessante, pensada em função do destinatário, mas com margem de escolha — prazo
dependerá do tipo de tarefa que calhe a cada aluno] Não
considero esta tarefa obrigatória, mas gostaria que fizessem uma das várias
tarefas que venha a pôr aqui, ainda que só valha a pena se a resolverem com
gosto. Indico, para já, três concursos interessantes. O primeiro (o trabalho
teria de ser feito já em breve e ser-me-ia entregue até 10 de fevereiro ou
pouco mais) é promovido pela Fundação Gulbenkian, implica escrita em torno da
figura de Calouste Sarquis Gulbenkian e tem prémios significativos. Os dois
outros concursos — Olimpíadas da Cultura Clássica e Concurso Inês de Castro —
implicam trabalho de vídeo e teriam de me ser entregues até 31 de março. Para melhor explicação sobre estes três concursos,
clicar aqui; para explicação sobre os dois concursos que ainda decorrem (Cultura Clássica e Inês de Castro), clicar aqui:
[Texto para concurso «A ética na vida e
no desporto» — já concluído o prazo] Trata-se
de texto para, se se achar que vale a pena, concorrerem ao prémio que tem o
mesmo nome (1.º — mil euros, troféu,
publicação do texto em A Bola e
entrevista; 2.º — quinhentos euros,
publicação na edição online de A
Bola; 3.º — duzentos e cinquenta
euros, publicação na edição online de A Bola). Terão de me enviar o texto até ao início da semana que
começa a 18 de fevereiro (não muito mais tarde), para eu corrigir essa primeira
versão e a devolver (o texto tem de ser enviado a concurso até 28 de
fevereiro). A extensão máxima é de dois mil e quinhentos caracteres; não está
estipulado um mínimo, mas eu diria que não convém usar menos de quatrocentas
palavras (vá lá, trezentas e cinquenta palavras). Resumindo: de 350 a 500 palavras, a computador, em ARIAL, corpo 12, a um espaço. Podem ver-se os trabalhos vencedores do ano
passado, o regulamento,
o aviso
de abertura. Direi que não me parece ser boa estratégia fazer texto
expositivo bem comportado. A organização estará interessada em textos
criativos, originais. Formatos como os de crónica, o memorialístico, o de
pequena ficção ou ainda outros mais inesperados parecem-me os mais adequados.
(No entanto, quem queira pode assumir que se trata apenas de tarefa escolar,
sem ambições de ser premiado, escrevendo um texto expositivo, à grupo III de
exame, com cerca de 350 palavras ou pouco mais.)
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