Sobre as notas do exame
Em
baixo, por ordem decrescente, as notas acima de 145 pontos (15 valores) no exame
nacional de Português, 1.ª fase, em toda a ESJGF. Foram 48 alunos, e entre
eles, 29 das turmas 1.ª, 3.ª, 4.ª ou 6.ª. Como se vê, as melhores
classificações são também destas turmas. A negro estão os alunos daquelas
quatro turmas (os outros alunos não sei de que turmas são, a não ser os do 9.ª).
Note-se
que é preciso ter em conta que, embora sejam só quatro as minhas turmas, três
delas são da área de Ciências (mais fortes logo à partida). Além disso eram turmas
grandes (talvez tivesse metade dos alunos do 12.º ano, mesmo com apenas quatro
turmas em nove).
Os
primeiros oito (aliás, as primeiras oito alunas) são do 12.º 4.ª e do 12.º 3.ª,
apenas Inês C. (do 12.º 1.ª) se intrometendo. Depois aparece bastante o 12.º
6.ª: resumindo: 12.º 3.ª = 9; 12.º 4.ª = 9; 12.º 6.ª = 8; 12.º 1.ª = 3. As oito
melhores notas de exame são de alunas que tinham como classificação interna 20, 19
ou 18. (O engraçado é que, que de todas estas oito, a única a quem não dera 20
neste 12.º ano fora precisamente a Sara, a melhor nota agora, e que no ano
letivo teve 19). Conhecendo as características da Sara fica indiciado que os bons
conhecimentos de gramática, a escrita sintética e revista, certa demora e calma
a trabalhar, são importantes nestas provas.
No
fim, faço mais comentários ao que retirei das pautas. Proximamente, alargarei esta análise às restantes notas.
turma
|
exame
|
|
Sara
|
4.ª
|
185
|
Luísa
|
3.ª
|
180
|
Sara R.
|
3.ª
|
180
|
Catarina
|
4.ª
|
179
|
Marta
|
4.ª
|
175
|
Ana
Marta
|
3.ª
|
171
|
Inês C.
|
1.ª
|
166
|
Filipa
|
3.ª
|
166
|
Ana
|
4.ª
|
165
|
Manel
|
4.ª
|
165
|
Filipa Cast.
|
165
|
|
Bernardo R.
|
165
|
|
Matilde P.
|
161
|
|
Beatriz
|
1.ª
|
159
|
Ana Gr.
|
158
|
|
Salomé
|
6.ª
|
155
|
Alexandre
C.
|
4.ª
|
155
|
Mariana
|
3.ª
|
155
|
Afonso C.
|
9.ª
|
155
|
José Diogo
|
155
|
|
Lorrana
|
155
|
|
Manuel L.
|
155
|
|
Inês M.
|
4.ª
|
152
|
Pedro S.
|
6.ª
|
151
|
Carolina
|
6.ª
|
151
|
Karim
|
6.ª
|
151
|
Daniel
|
4.ª
|
151
|
Filipa Car.
|
151
|
|
Leonor
|
3.ª
|
150
|
Sofia A.
|
6.ª
|
150
|
Márcia
|
9.ª
|
150
|
Xico
|
3.ª
|
149
|
Cláudia R.
|
149
|
|
Gi
|
3.ª
|
147
|
Sofia R.
|
6.ª
|
147
|
Miguel
T.
|
6.ª
|
147
|
B.
Miguel G.
|
6.ª
|
147
|
Rafael
|
3.ª
|
146
|
Duarte D.
|
146
|
|
Marta P.
|
146
|
|
Catarina
|
1.ª
|
145
|
Fr. Hipólito
|
4.ª
|
145
|
Beatriz Ch.
|
145
|
|
Maria Carolina
|
145
|
|
Sílvia C.
|
145
|
|
Sofia F.
|
145
|
|
Teresa J.
|
145
|
|
Tomás A.
|
9.ª
|
145
|
Consigo
perceber zonas das pautas que tiveram professores corretores demasiado
exigentes (os alunos dessas zonas foram prejudicados): as primeiras provas (até
cerca das Carolinas) foram vistas por alguém sensato; as que se seguem até aos
Franciscos, também; os últimos dos Franciscos, as Ineses, Joanas e Joões
tiveram um(a) corretor(a) demasiado exigente; dos Josés até Maria parece pessoa
normal (ou mesmo simpática); mas depois entra alguém mais antipático (Marianas,
por exemplo, terão razão de queixa); quando começam os Rodrigos e até ao fim já
vem um(a) classificador(a) normal.
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