12.º 1.ª
Português, 12.º 1.ª
apreciações/recomendações a meio do 1.º período
(início de novembro de
2013)
Em geral,
refiro três das quatro áreas avaliáveis em Português: compreensão do escrito (isto é, leitura); escrita; gramática. Falta a área de receção e expressão oral (que
corresponde a resolução de questionários sobre gravações ouvidas ou vistas,
leitura em voz alta, recitações, exposições orais, etc.), que ainda pouco
treinámos e nada avaliámos. Vejamos o que coube, em termos de avaliação mais
direta, em cada uma das três áreas a que aludi.
A leitura (compreensão do escrito) foi
observada formalmente em dois questionários sobre textos («Heróis de papel e
tinta» [aula 1-2]; textos sobre génese dos heterónimos [21-22]). Menos
objetivamente, fui-me apercebendo da capacidade de cada um ir resolvendo as
restantes fichas dadas em aula, o que acabará, em futuras análises, por ser
também tido em conta.
A
capacidade em escrita foi aferida
nas seguintes redações feitas em aula e a corrigir por mim: poema visual [aula
8-9]; comparação entre «Gato que brincas na rua» e «[A ceifeira]» [13-14]; dois
trechos em prosa a partir de primeiros versos de poemas [18-19]; ode à maneira
de Campos [23-24]; comentário com contraste entre crónica de José Manuel dos
Santos e «Aniversário» de Campos [28-29]; e confirmada também pelas seguintes
redações feitas em casa (e corrigidas também — ou a entregar brevemente):
dissertação sobre protagonistas dos livros [tepecê da aula 3-4]; comentário a
poema de Ary dos Santos [5]; comentário em torno de sentir/pensar em quadras de
Pessoa [10]; comentário-análise a «Cansa sentir quando se pensa» [11-12];
comentário com contraste entre poema de Vasco Graça Moura e poema de Pessoa [13-14];
comentário a crónica «Pensar de mais» [16-17]; dissertação sobre «mito»
[18-19]; defesa de título para o poema «Tenho uma grande constipação» [21-22];
comparação entre texto de Régio e «O que há em mim é sobretudo cansaço»
[23-24]; conto para concurso Correntes d’escritas [25] e respetiva reformulação
[36-37]; dissertação a propósito de «Aniversário» [28-29]; nota de apresentação
para contracapa de livro de Campos [31-32]; comentário acerca de Campos,
«indisciplinado» [33-34]; comentário-análise, a partir de Bréchon, a
«Tabacaria» [35].
A gramática, dita também «conhecimento
explícito da língua» ou «funcionamento da língua», foi aferida formalmente por
um questionário [aula 33-34].
A compreensão do oral ainda não foi
apreciada através de um questionário que tivesse levado para casa. A avaliação
da produção oral decorrerá apenas a
partir de agora (leituras em voz alta preparada em casa; e, provavelmente,
algum trabalho de expressão oral gravada).
Para os
enunciados dos tepecês, < http://gavetadenuvens.blogspot.pt/2013/09/sumarios-e-tepeces.html
>; para os enunciados de todas as tarefas das aulas, < http://gavetadenuvens.blogspot.pt/2013/09/aulas-1-periodo.html
>. Quanto às presentes apreciações/recomendações, ficam também aqui: < http://gavetadenuvens.blogspot.pt/2013/09/12-1.html
>.
Catarina — A Catarina tem boa atitude de
trabalho. Em aula, faz as tarefas com a concentração que deve haver sempre. Em
casa, tem feito quase sempre os textos pedidos (duas falhas, porém; e ainda
aguardo o conto). Nos questionários de compreensão
de textos (leitura) mais formais teve média de Suf+. Na escrita, tem tido, em média, Suf+/Bom- (sem problemas de sintaxe,
apenas com alguns erros ortográficos — esporadicamente — e pequenas falhas na
pontuação). Na gramática, teve Suf (ainda
há bastante «margem de progressão»; e é preciso ter em conta que, vindo de
outra escola, talvez não estivesse habituada a alguns dos conteúdos e até ao
tipo de itens).
Tomi — Em aula, sempre devidamente
concentrado. Nos tepecês pode ser mais pontual (os dois mais recentes
faltam-me; também ainda aguardo o conto). Na escrita, aproxima-se do Bom- (pode
melhorar a revisão: há lapsos por distração [esquecimentos de palavras, letras
a mais], ao lado de alguns erros ortográficos mais fundos e de falhas de
pontuação [vírgulas a mais; uso dos parênteses]). Em gramática, Bem (16). Nos
dois questionários mais formais de compreensão, em média, Bom-.
Ângela — Tem boa atitude de trabalho nas aulas.
Tem feito os tepecês (por vezes, talvez demasiado abreviados e nem sempre com a
apresentação ideal). A sua escrita tem sido de Suficiente(-) (ainda há vários
aspetos a melhorar: a noção de período [uso do ponto final] e da pontuação em
geral; articulação de texto e citações; alguma sintaxe; erros ortográficos). Na
compreensão de textos, Suf(+) nos primeiros questionários formais (e tinha a dificuldade
suplementar de não estar talvez habituada ao tipo de itens). Em gramática,
Insuficiente (tem, porém, duas atenuantes: sem responsabilidade sua, faltou a
algumas das aulas iniciais, em que, salvo erro, tratámos de conteúdos de
gramática; por outro lado, não estará ainda habituada a estas matérias e ao
tipo de itens). Recomendo certo esforço para rever, ou estudar de raiz, estes
conteúdos também. Admito que a Ângela possa realmente melhorar a nota do 12.º
ano anterior, mas tem de manter a atitude que tem nas aulas e procurar remediar
um tanto os pontos que indico como mais fracos.
Beatriz — Boa atitude em aula. Também tem feito
sempre os tepecês. Em compreensão de textos, em média, Bom-/Suf+. Na escrita,
pelo Bom. Em gramática, apenas Suficiente. Não há razão para alguém que estuda
conteúdos (de Física, Matemática, etc.) não menos complexos do que os de
gramática não ter nesta área resultado da ordem do Bom ou Muito Bom (há que valorizar
talvez também esta área, creio, fazendo estudo mais detido).
Duarte — Até agora, o Duarte tem aproveitamento
insuficiente. Nas primeiras semanas, esteve bastante desatento (em parte, por
culpa minha, que o deixei num lugar longe e ao lado do Filipe). Este aspeto,
dada a mudança de lugar entretanto, foi já corrigido e, agora, tem tido boa
concentração no trabalho. Ao contrário, as falhas no trabalho em casa mantêm-se
até há pouco. Não fez a maioria dos textos pedidos, pelo que a sua avaliação em
escrita é muito negativa. Em compreensão de textos, média de Suf-/Insuf+. Em
gramática, Suficiente. Enfim, é preciso que haja trabalho em casa.
Filipe — O Filipe tem aproveitamento insuficiente.
Em leitura, nos dois questionários mais formais teve Suficiente + e
Insuficiente. Em escrita, tem classificação bastante negativa (nos textos
feitos em aula estará perto da média de dez valores, mas falhou quase todos os textos
pedidos para casa; alguns erros ortográficos feiosos, que têm que ver com a falta
de hábito de trazer textos e ser corrigido). Em gramática, também teve negativa.
É aluno que não teria especiais dificuldades nesta disciplina, mas que não tem
trabalhado em casa, pelo que não está a progredir. Em aula não trabalha mal, vai
fazendo as tarefas.
Francisco S. — Em aula, em geral, boa atitude de
trabalho (por vezes, porém, em momentos de explicação minha, desconcentração).
Tem feito os trabalhos em casa (duas falhas, ainda assim). Na escrita, cerca de
Bom- ou um pouco mais (atentar na acentuação das esdrúxulas, em alguns erros
ortográficos: cedilha em «ce/i», hífens em verbos na conjugação simples). Em
compreensão de textos, em média Suf+. Em gramática, Suf- (pode haver mais
estudo? também as tais desconcentrações?).
Francisco R. — Sempre concentrado no trabalho em
aula (e rápido, aliás; talvez até excessivamente rápido, por vezes). Também
sempre cumpridor em casa (uma única falha). Na escrita, ainda não terá chegado
ao Bom- (falha a noção de período [usar mais o ponto final], alguma sintaxe,
uns erros ortográficos). Em compreensão de textos, entre o Bom- e o Suf+. Em
gramática, Bem.
Guilherme I — Irrepreensível quer no trabalho
em aula quer no trabalho em casa. Na compreensão de textos, Bom. Na escrita,
Bom(+), por enquanto (ainda tenho muitos textos por entregar; aspeto
melhorável: acentuação). Em gramática, Suficiente (é claro que parece ser esta
a área com mais «margem de progressão»).
Inês C. — Como o colega anterior, também
irrepreensível quer no trabalho em aula quer no trabalho em casa (não esquecer,
proximamente, o conto). Na compreensão de textos, Bom. Na escrita, andará pelo
Muito Bom-. Também bem em gramática. Nada a criticar ou a recomendar.
Inês P. — Também sempre muito bem tanto no
trabalho em aula como em casa. Em compreensão de textos, média de Bom(+). Em
escrita, cerca de Bom+/Muito Bom- (mas cuidado com a acentuação). Em gramática,
apenas Suf- (é um domínio em que a Inês tem falhado e em que vale a pena
investir).
Joana — Em aula, a Joana tem trabalhado
bem (no fundo, aumentando a concentração sempre, desde o 10.º até agora). No
entanto, no trabalho em casa, mantêm-se as falhas já notadas antes. Isto
implica que a média fique insuficiente (são muitas redações não feitas). Também
a gramática (Insuficiente, 9) mostra que não há estudo em casa. Em compreensão,
média próxima de Bom. Em escrita, a classificação dos trabalhos que corrigi é,
em média, de Suf (-)/Suf-, mas a verdade é que há depois muitos «zeros», os
tepecês que não foram feitos.
João Gonçalo S. — Trabalha bem em aula e tem feito quase todos os trabalhos de casa
(duas falhas). Em compreensão de textos, Suf+/Bom. Na escrita, um pouco mais de
Suf+ (por vezes, algumas falhas de acentuação). Em gramática, Suf- (10). A
recomendação que deixo é de, continuando assim, ir complexificando um tanto a
escrita (revendo mais, trabalhando mais o texto) e fazer estudo mais detido na
área da gramática.
João Sempit. R. — Tem boa atitude de trabalho em aula e em casa. Em compreensão,
média de Bom+. Em escrita, cuja média será de Bom(-), tem havido progressos
(embora, sobretudo nos textos manuscritos, se notem ainda erros ortográficos, talvez
sobretudo de acentuação), através da sofisticação, correção dos textos. Em
gramática, Suficiente (12), que facilmente poderá melhorar com um suplemento de
estudo.
Luís — Em aula trabalha bem, embora
tenda a gerir o seu esforço em função de ritmos próprios que nem sempre
coincidem com os das aulas (trabalhos a entregar que são completados já em
aula; textos a fazer em aula que são completados, ou quase começados, já depois
da aula; começo das tarefas, em geral, com certa demora, justificável por
dispersões nem sempre... justificáveis). Os trabalhos de casa foram quase todos
entregues (mas registo duas falhas [tepecês 13-14 e 18-19] e ainda não recebi o
conto), mas nem sempre com a pontualidade desejável. Em compreensão de textos,
teve Bom- no único questionário mais formal que fez (esteve doente quando se
fez o outro). Em escrita, média de Bom(-), devendo gabar-se-lhe a capacidade de
burilamento dos textos (e talvez até ligeiro progresso em matéria de
ortografia). Em gramática, Insuficiente (9), o que só pode atribuir-se a falta
de estudo. Na verdade, esta nota leva-me à seguinte recomendação: reservar
também algum tempo, entre as muitas dedicações a vários domínios, ao estudo
para Português.
Marta — Em aula trabalha bem (creio que
mais em termos de rapidez/extensão; admito que falte alguma concentração em
momentos de explicação oral). Em casa também tem feito quase todos os trabalhos
(três falhas, porém). A área mais forte é a da escrita (em média, Suf+), em que
ainda pode melhorar se revir mais os textos (acentos nas esdrúxulas, por
exemplo; e, como digo em cima, apostar mais na boa elaboração do que na
extensão). Em compreensão, entre Suf e Suf(+). Em gramática, bastante
insuficiente. Vale a pena, sem grandes dramas, ir revendo, estudando, em casa
cada um dos assuntos que vamos dando.
Miguel F. — Tem trabalhado
irrepreensivelmente, tanto em aula como em casa. Em compreensão de textos,
média de Bom(+). Em escrita, perto do Bom+/Muito Bom- (tem uma qualidade boa, a
de trabalhar bem os seus textos, não ser apressado e não escrever ao primeiro
ímpeto). Em gramática, apenas Suf (11). Vale a pena estudar também esta área.
Miguel M. — Em aula, sempre interessado (por
vezes, é certo, precipitado a pôr dúvidas, por não ter lido o que já estava
explicado). Em casa, tem feito quase tudo o que é pedido mas com certa
irregularidade (e falhou dois trabalhos). A área em que está melhor é a da
gramática (Bom-). Em compreensão, Suf+/Bom-. A escrita (Insuf+/Suf-) revela as
dificuldades habituais (noção de período [uso do ponto final]; problemas fortes
de ortografia). Conselho: treinar, com ou sem ajuda, o trabalho de elaboração
dos textos, relendo, riscando, vendo se soa bem.
Mónica — Em aula, boa atitude de trabalho.
Tem feito todos os tepecês (registo só a falta da redação da aula 16-17, mas
pode ser lapso meu). A escrita, até agora, andará por Suf+ (faltam, por vezes,
vírgulas). Em compreensão de textos, média de Suficiente. Em gramática, Suf
(11). Há equilíbrio dos vários domínios, continuando o trabalho, decerto que
irá melhorar estes níveis.
Noorani — Trabalha com toda a concentração
em aula. Também faz sempre os tepecês. Em compreensão de textos, média de Bom-.
Em escrita, Suf+ (há que reler, rever; a Noorani tende a escrever bastante, mas
isso leva-a a perder alguma noção da sintaxe, das concordâncias, de eventuais
repetições, etc.). Em gramática, Insuficiente: é preciso estudar mais esta
área, aparentemente.
Pedro C. — Irrepreensível quer quanto a
trabalho em aula quer quanto a trabalhos de casa (enfim, quase, porque creio
que não fez o tepecê da aula 28-29 [mas cri mal: essa redação foi feita e estava misturada com as de outra turma]). Em compreensão de textos, média de Bom+.
Em escrita, andará pelo Bom (há que começar a melhorar essas coisas quase
supérfluas, que são acentuação e pontuação; outros escritos parecem-me curtos).
Em gramática, Suf+, que, para um recente vendedor de Jogo do Stop sobre funções
sintáticas, será decerto facilmente melhorável com um pouco mais de estudo.
Pedro D. — Sempre concentrado nas tarefas da
aula. Sempre cumpridor do que haja para fazer em casa. Na compreensão de
textos, Suf+/Bom-, em média. Na escrita, Bom- (sempre os acentos!; convém haver
um escrutínio quase dirigido só a este aspeto, até para, chegados a Junho, não
ser o Pedro demasiado penalizado por erros ortográficos, de acentos, nas provas
de exame). Na gramática, Suf+.
Pedro M. — Boa concentração em aula. Tem
feito os tepecês (ainda que, salvo erro, com algum atraso, por vezes). Em
compreensão de textos, Bom. Em escrita, cerca de Bom(-) (esporadicamente, uns
erros ortográficos). Em gramática, Bom (15). Conselho: quando chegarem as
tarefas um pouco maiores, não se atrasar muito.
Rui — Em aula, sempre despachado
(talvez, por vezes, um pouco precipitado também). Quanto a tepecês, falhou uns
quatro, o que não é muito seu costume. Em compreensão, entre Bom– e Suf+. Em
escrita, média de Suf+/Bom- (por vezes, demasiado breve; atenção também a
acentos), mas não fez as tais quatro redações. Em gramática, Insuficiente, o
que confirma que o trabalho em casa, a organização, certo rigor, podem
melhorar.
Tomás — Em aula, sempre concentrado. Ao
contrário, muito desorganizado em matéria de tepecês (não entregou quase todas
as redações pedidas para casa), o que me parece ser um desperdício: o Tomás
escreve bem (só com algumas falhas de acentuação), com cuidado e gosto que
poucos têm, mas, por causa destas falhas todas, acaba por não poder ter nota
positiva neste domínio. O meu conselho é que, a partir de agora, passe a ser
mais disciplinado neste aspeto, fazendo as mais recentes redações pedidas, e,
ao mesmo tempo, vá recuperando alguns tepecês atrasados (os mais específicos do
que estivemos a dar, primeiro; depois, aqueles textos que pouco dependem da
parte do programa que se dá). Em compreensão, teve um bom questionário e um outro
sobre o fraco. Em gramática, Suficiente (11). É aluno culto e inteligente, que
pode vir ter a boas notas se corrigir o desleixo que referi. Deve evitar
faltar, também.
Yara — Aproveitamento insuficiente. Em
aula, trabalha bem (mas, creio, já foi faltando a algumas aulas). Tem falhado
demasiados tepecês. Em compreensão, só fez um dos questionários, tendo tido Insuf+
(faltou na aula em que fizemos o outro). Em escrita, tem média negativa, por
não ter entregado boa parte das redações pedidas para casa. Nas redações que
fez, a média seria perto do Suf+. Em gramática, Insuficiente (9), o que mostra
que não houve estudo (sei bem que a Yara, com um mínimo de trabalho prévio,
consegue dominar com facilidade estes conteúdos).
Guilherme Stock — Em aula, o Guilherme costuma trabalhar bem (embora se distraia um
pouco a falar, para trás e para o lado, nos momentos de explicação minha). Em
casa, tem de haver mais trabalho. Parece-me mais forte em compreensão de textos
(leitura) do que em escrita e em gramática. Teve média de Bom- nos dois
questionários de leitura (o que, tendo em conta que nem estaria habituado ao
tipo de itens, é bastante razoável). Na escrita está bastante pior. Nas
redações que já vi, tem média de Suf(-), havendo alguns erros ortográficos e
não estando ainda bem interiorizada a noção de período (o uso do ponto final);
mas, sobretudo, falhou várias redações pedidas para casa, o que ainda baixa
esta média, já para o nível insuficiente. Em gramática, Insuficiente (9), mas
deve-se levar em conta que ainda não conheceria alguns conteúdos, já que veio
de outra escola. Deve passar a fazer sempre os trabalhos pedidos. Convém também
ir estudando o que se vá revendo de gramática.
Guilherme Wahnon — Boa atitude de trabalho em aula. Ao contrário, tem falhado muitos
tepecês. As notas nos questionários de compreensão (Bom e Bom+/Muito Bom-)
indiciam que é um bom leitor. Nas redações as classificações costumam rondar o
Bom- (14), mas é preciso notar que não entregou várias delas, pelo que a sua nota
neste domínio estará bem mais abaixo (tem escrita trabalhada, com sintaxe
interessante, mas com falhas na acentuação [confusão de esdrúxulas com
não-esdrúxulas], em alguma ortografia e, aqui e ali, na noção de período [uso
do ponto final]). Na gramática, Suf+ (13), nota que é prometedora (deve ter-se
em conta que não estaria habituado a alguns conteúdos e que faltou a aulas em
que demos matéria). Tem de passar a fazer os tepecês.
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