Aula 77-78
Aula 77-78 (8 [1.ª], 9 [5.ª, 2.ª, 4.ª], 10/mar [3.ª]) Correção do tepecê
(ver Apresentação).
Final do ato I pelo grupo cénico da Palhaça; e pelo grupo Actus:
Responde a questionário de escolha múltipla (na Classroom), em
torno de cena I do ato III:
Nas primeiras falas da cena I (pp. 132-133, ll. 1-40) Manuel exprime
o desalento perante a infelicidade que lhe coube, e o irmão, Jorge,
a) lembra-lhe que Telmo
ainda tem mais razões para se revoltar.
b) diz-lhe que João será
ainda mais infeliz do que ele.
c) concorda que a sua tristeza
terá de ser a maior de todas.
d) recomenda-lhe que use
máscara, que se confine e «vai correr tudo bem».
Na sua fala quase no final
da p. 133 (ll. 46-55), Manuel mostra-se convicto de que Maria
a) não sobreviverá à
tuberculose.
b) sobreviverá porque já
foi vacinada e se adaptou bem ao E@D.
c) não resistirá à desonra
que caíra sobre a família.
d) conseguirá superar o
facto de se ter tornado filha ilegítima, fruto de um pecado.
Em termos de saúde,
segundo se conclui de toda a p. 134, Maria
a) estava sã como um pero.
b) estava agora melhor do
que quando chegara de Lisboa, mas voltara a golfar sangue.
c) piorara desde a
chegada, depois de ter visto o estado da mãe.
d) parecia pelo menos mais
sossegada do que quando tinham chegado.
Na fala no início da p.
135, Manuel, ao mesmo tempo que lamenta o destino da filha, deixa implícito que
a) tenciona suicidar-se.
b) escolheu a vida
religiosa.
c) nunca se separará da filha.
d) não se separará de Madalena.
«a outra desgraçada» (l. 119)
tem como referente
a) Maria.
b) Doroteia.
c) Madalena.
d) Carolina Deslandes.
Na linha 135 (p. 135), Benfica
é metonímia de
a) Secundária José Gomes
Ferreira.
b) estádio do Sport Lisboa
e Benfica.
c) ordem de S. Domingos
perto do Alto dos Moinhos.
d) ordem dos Dominicanos,
no sopé de Monsanto.
Pela fala de Jorge no início
da p. 136 (ll. 139-147), ficamos a saber que só conhecem a verdadeira
identidade do Romeiro, até agora,
a) o arcebispo, Jorge e
Manuel.
b) Telmo, Jorge e Manuel.
c) Madalena, Jorge, Manuel
e Telmo.
d) Maria, Madalena, Jorge,
Manuel, Arcebispo, Telmo, Cebolinha, Pote, Tecatito.
Na segunda fala da p. 136,
a de Manuel (ll. 148-151), o em breve Frei Luís de Sousa indigna-se com o que,
por má interpretação sua, julga ser o desejo de
a) João: ver Madalena.
b) João: falar com Telmo.
c) Telmo: beijar João.
d) João: bater em
Madalena.
Pelas falas seguintes (ll.
155-161) percebemos que Madalena sabe que João está
a) mortíssimo.
b) vivo, mas longe, talvez
na Palestina.
c) mais ou menos morto.
d) ali perto, na cela de
Jorge.
Nas ll. 160-165, não se
descarta que Madalena
a) queira voltar a casar
com João.
b) fique na dúvida quanto a
João estar mesmo vivo.
c) decida casar com Telmo.
d) desmascare o Romeiro.
Quanto a Maria, ignora o
que sucedeu,
a) mas viu o estado em que
ficou Madalena e Telmo vai contar-lhe tudo.
b) mas viu o estado em que
ficou Madalena e Jorge teme que adivinhe o motivo.
c) vai continuar decerto
na ignorância de tudo.
d) mas vai sabê-lo pelas
redes sociais.
(Ver correção pela Apresentação.)
Assistiremos a cenas II-VI do ato III em Frei Luís de Sousa
de Lopes Ribeiro (1.30.50-1.42.30):
No monólogo na cena IV (p. 138), Telmo expressa várias emoções.
Explica-as.
Telmo
mostra-se confuso, repartido entre ______ díspares. Pressente que vai saber
______ sobre D. João de Portugal, por quem esperava havia vinte e um anos. Ao mesmo
tempo, preocupa-o agora ______, por quem foi ganhando tanta devoção que já
ultrapassa a que tinha pelo antigo amo. Este debate leva-o a pedir a Deus a
própria _____, adiando assim «algum tempo» a da frágil Maria.
Recorda as falas finais do
ato II («Jorge — Romeiro, romeiro, quem és tu? / Romeiro (apontando com o bordão para o retrato de D. João de Portugal) —
Ninguém!»). Identifica o paralelismo com cena
V do ato III (p. 139, ll. 63-65), destacando também as diferenças.
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Na
cena V (pp. 138-141), como reage o Romeiro ao tomar conhecimento das
diligências de D. Madalena aquando do seu desaparecimento?
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Explica a evolução do
estado de espírito do Romeiro na cena VI
(p. 141).
Ao ouvir Madalena, de
fora, chamar pelo «______», João de Portugal tem a ilusão de que ela se lhe
dirija. Há por isso um breve embevecimento, um regresso efémero da esperança de
uma paixão. O vocativo «________» desfaz o engano e João, após uma primeira
reação que implicava revelar-se a Madalena, retoma, já mais racionalmente, a
disposição com que se comprometera com ______.
Depois de
vermos o penúltimo trecho de Entre Irmãos, preenche a tabela:
Frei Luís de Sousa |
Entre Irmãos |
Manuel sabe que regressou o primeiro marido da
mulher (ao contrário de Madalena). Se chega a revoltar-se, logo percebe a _____
dessa atitude relativamente a João (não há rivalidade, há assunção da
ilegitimidade da sua situação). |
Atitude de Tommy relativamente a Sam é de
amizade, de respeito, de quem se propõe sinceramente ____ o irmão (não é de
rivalidade, mesmo se não há assunção de arrependimento por «flirt» com
Grace). |
Telmo hesita entre a devoção ao antigo amo e a
consciência de que o seu regresso vem lançar a _____ sobre Maria, que
considera já como uma segunda filha. |
Frank parece não querer tomar consciência de que
Sam não está bem, defendendo que os fuzileiros estão _____ para as situações
que o filho terá vivido no Afeganistão. |
João/Romeiro ainda confunde palavras de Madalena
dirigidas ao marido com a possibilidade de ela se lhe dirigir com paixão,
mas, desfeita essa ____, sente-se como um intruso que veio destruir uma família.
|
Sam adivinhou o que se passara e começou por dizer
ao irmão aceitá-lo sem ressentimento, mas, passada essa fase inicial,
sente-se agora como um intruso que veio constranger a ____ que se instalara
na família. |
D. João pede a Telmo que diga a todos que o
romeiro não passava de um ____. |
Uma das miúdas diz ao pai que preferia que ele
não tivesse ____. |
TPC —
Lê o que nos falta do Ato III, as cenas VII a XII (pp. 141-145).
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