Saturday, August 29, 2020

Aula 77-78

 

Aula 77-78 (8 [1.ª], 9 [5.ª, 2.ª, 4.ª], 10/mar [3.ª]) Correção do tepecê (ver Apresentação).

Final do ato I pelo grupo cénico da Palhaça; e pelo grupo Actus:

Responde a questionário de escolha múltipla (na Classroom), em torno de cena I do ato III:

Nas primeiras falas da cena I (pp. 132-133, ll. 1-40) Manuel exprime o desalento perante a infelicidade que lhe coube, e o irmão, Jorge,

a) lembra-lhe que Telmo ainda tem mais razões para se revoltar.

b) diz-lhe que João será ainda mais infeliz do que ele.

c) concorda que a sua tristeza terá de ser a maior de todas.

d) recomenda-lhe que use máscara, que se confine e «vai correr tudo bem».

 

Na sua fala quase no final da p. 133 (ll. 46-55), Manuel mostra-se convicto de que Maria

a) não sobreviverá à tuberculose.

b) sobreviverá porque já foi vacinada e se adaptou bem ao E@D.

c) não resistirá à desonra que caíra sobre a família.

d) conseguirá superar o facto de se ter tornado filha ilegítima, fruto de um pecado.

 

Em termos de saúde, segundo se conclui de toda a p. 134, Maria

a) estava sã como um pero.

b) estava agora melhor do que quando chegara de Lisboa, mas voltara a golfar sangue.

c) piorara desde a chegada, depois de ter visto o estado da mãe.

d) parecia pelo menos mais sossegada do que quando tinham chegado.

 

Na fala no início da p. 135, Manuel, ao mesmo tempo que lamenta o destino da filha, deixa implícito que

a) tenciona suicidar-se.

b) escolheu a vida religiosa.

c) nunca se separará da filha.

d) não se separará de Madalena.

 

«a outra desgraçada» (l. 119) tem como referente

a) Maria.

b) Doroteia.

c) Madalena.

d) Carolina Deslandes.

 

Na linha 135 (p. 135), Benfica é metonímia de

a) Secundária José Gomes Ferreira.

b) estádio do Sport Lisboa e Benfica.

c) ordem de S. Domingos perto do Alto dos Moinhos.

d) ordem dos Dominicanos, no sopé de Monsanto.

 

Pela fala de Jorge no início da p. 136 (ll. 139-147), ficamos a saber que só conhecem a verdadeira identidade do Romeiro, até agora,

a) o arcebispo, Jorge e Manuel.

b) Telmo, Jorge e Manuel.

c) Madalena, Jorge, Manuel e Telmo.

d) Maria, Madalena, Jorge, Manuel, Arcebispo, Telmo, Cebolinha, Pote, Tecatito.

 

Na segunda fala da p. 136, a de Manuel (ll. 148-151), o em breve Frei Luís de Sousa indigna-se com o que, por má interpretação sua, julga ser o desejo de

a) João: ver Madalena.

b) João: falar com Telmo.

c) Telmo: beijar João.

d) João: bater em Madalena.

 

Pelas falas seguintes (ll. 155-161) percebemos que Madalena sabe que João está

a) mortíssimo.

b) vivo, mas longe, talvez na Palestina.

c) mais ou menos morto.

d) ali perto, na cela de Jorge.

 

Nas ll. 160-165, não se descarta que Madalena

a) queira voltar a casar com João.

b) fique na dúvida quanto a João estar mesmo vivo.

c) decida casar com Telmo.

d) desmascare o Romeiro.

 

Quanto a Maria, ignora o que sucedeu,

a) mas viu o estado em que ficou Madalena e Telmo vai contar-lhe tudo.

b) mas viu o estado em que ficou Madalena e Jorge teme que adivinhe o motivo.

c) vai continuar decerto na ignorância de tudo.

d) mas vai sabê-lo pelas redes sociais.

 

(Ver correção pela Apresentação.)

 

Assistiremos a cenas II-VI do ato III em Frei Luís de Sousa de Lopes Ribeiro (1.30.50-1.42.30):

No monólogo na cena IV (p. 138), Telmo expressa várias emoções. Explica-as.

Telmo mostra-se confuso, repartido entre ______ díspares. Pressente que vai saber ______ sobre D. João de Portugal, por quem esperava havia vinte e um anos. Ao mesmo tempo, preocupa-o agora ______, por quem foi ganhando tanta devoção que já ultrapassa a que tinha pelo antigo amo. Este debate leva-o a pedir a Deus a própria _____, adiando assim «algum tempo» a da frágil Maria.

Recorda as falas finais do ato II («Jorge — Romeiro, romeiro, quem és tu? / Romeiro (apontando com o bordão para o retrato de D. João de Portugal) — Ninguém!»). Identifica o paralelismo com cena V do ato III (p. 139, ll. 63-65), destacando também as diferenças.

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Na cena V (pp. 138-141), como reage o Romeiro ao tomar conhecimento das diligências de D. Madalena aquando do seu desaparecimento?

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Explica a evolução do estado de espírito do Romeiro na cena VI (p. 141).

Ao ouvir Madalena, de fora, chamar pelo «______», João de Portugal tem a ilusão de que ela se lhe dirija. Há por isso um breve embevecimento, um regresso efémero da esperança de uma paixão. O vocativo «________» desfaz o engano e João, após uma primeira reação que implicava revelar-se a Madalena, retoma, já mais racionalmente, a disposição com que se comprometera com ______.

Depois de vermos o penúltimo trecho de Entre Irmãos, preenche a tabela:

Frei Luís de Sousa

Entre Irmãos

Manuel sabe que regressou o primeiro marido da mulher (ao contrário de Madalena). Se chega a revoltar-se, logo percebe a _____ dessa atitude relativamente a João (não há rivalidade, há assunção da ilegitimidade da sua situação).

Atitude de Tommy relativamente a Sam é de amizade, de respeito, de quem se propõe sinceramente ____ o irmão (não é de rivalidade, mesmo se não há assunção de arrependimento por «flirt» com Grace).

Telmo hesita entre a devoção ao antigo amo e a consciência de que o seu regresso vem lançar a _____ sobre Maria, que considera já como uma segunda filha.

Frank parece não querer tomar consciência de que Sam não está bem, defendendo que os fuzileiros estão _____ para as situações que o filho terá vivido no Afeganistão.

João/Romeiro ainda confunde palavras de Madalena dirigidas ao marido com a possibilidade de ela se lhe dirigir com paixão, mas, desfeita essa ____, sente-se como um intruso que veio destruir uma família.

Sam adivinhou o que se passara e começou por dizer ao irmão aceitá-lo sem ressentimento, mas, passada essa fase inicial, sente-se agora como um intruso que veio constranger a ____ que se instalara na família.

D. João pede a Telmo que diga a todos que o romeiro não passava de um ____.

Uma das miúdas diz ao pai que preferia que ele não tivesse ____.

TPC — Lê o que nos falta do Ato III, as cenas VII a XII (pp. 141-145).

 

 

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