Saturday, September 09, 2023

Aula 71-72

Aula 71-72 (26 [3.ª, 5.ª], 27/fev [1.ª, 4.ª]) Depois de, na p. 77, leres os trechos D e E, resolve o item 5:

5. [Circunda a expressão certa:] O facto de Frei Luís de Sousa se inspirar numa figura real / fictícia cuja história era conhecida na época de Garrett levou o autor a explorar o desenlace / as categorias dramáticas da peça.

Depois de leres a «Memória ao Conservatório Real» (pp. 78-79), resolve 6 e 7:

6. ____________.

7. [Põe à frente T ou D:]

assunto e figuras nacionais (ll. 2-4, 12-13) | ___

recurso à prosa (ll. 23-27) | ___

patriotismo (personificado em Manuel e presente nas crenças sebastianistas de Maria e Telmo) | ___

reduzido número de personagens, e de elevado estatuto social (ll. 37-39) | ___

desenlace trágico (catástrofe) (ll. 6-10) | ___

simplicidade da ação (ll. 5, 36-39) | ___

intenção pedagógica (instruir o povo) | ___

união temática entre o passado e o presente | ___

sentimentalismo exacerbado (de Madalena) | ___

escasso recurso a expedientes melodramáticos (ll. 39-41) | ___

Na p. 80, podes relancear o que se diz sobre drama romântico; e, nas pp. 151 e 152, o que se diz sobre tragédia.

Visto o sketch (série Lopes da Silva), completa com drama (2), tragédia (2), gravidade, fatalidade, elevado, temor, Destino.

A peça Macbeth, de William Shakespeare, é uma tragédia, escrita nos inícios do século XVII.

O sketch «William Shakespeare’s MacDonald» aproveita alguns dos seus motivos (as personagens de alta estirpe, Macbeth e Lady Macbeth, tornadas MacDonald e Lady MacDonald; as bruxas; as profecias), mas altera elementos importantes da intriga. Essas reformulações fazem perigar o tom _______ que é de regra nas tragédias. O tópico dos «hambúrgueres», a convocação do campo lexical da alimentação (quer da comida rápida quer dos pratos tradicionais), uma interrupção das bruxas para perguntarem «como é que vai o nosso Benfica?», o registo popular-familiar aqui e ali («bom dinheirinho», «chicha», «o um-dois-três», «saudinha») contradizem a _______ habitual na tragédia. A tragédia deve ser suscetível de suscitar, simultaneamente, compaixão e ______, o que é contrariado pelos temas desta falsa obra de Shakespeare.

Para o seu Frei Luís de Sousa, Almeida Garrett preferiu a etiqueta «_______», porque pretendia, aproveitando embora um clima idêntico ao de uma ________, poder incumprir algumas das regras típicas daquele género teatral (sobretudo em aspetos formais — a unidade do espaço e do tempo, a escrita em verso). Dirá o autor que o Frei Luís de Sousa, quanto à índole, seria uma _______; quanto à forma, um _______.

No sketch é quase ao contrário: os aspetos formais (de toilette, digamos) da tragédia parecem mais preservados; é o conteúdo que é sobretudo pervertido). O desfecho — que, numa tragédia, é sempre carregado de _______, imposto pelo _______, pelo Fatum — é que também não se concretiza, como conclui a putativa rainha do MacDonald: «Que raio de mariquinhas me saíste!».

Nas pp. 142-143, dá um relance aos esquemas que te recordarão as várias «coesões». Resolve Praticar (fim da p. 143), escrevendo aqui, por extenso, o tipo de coesão pertinente:

(A) «Tinha um pressentimento do que havia de acontecer... parecia-me que não podia deixar de suceder...» (ll. 27-28) | _____

(B) «Vou saber novas certas dele, no fim de vinte anos de o julgarem todos perdido» (ll. 31-32) | ______

(C) «E que pedisse por ele! ou por outrem, porque não me há de ouvir Deus, se lhe peço a vida de um inocente?» (ll. 45-46) | _____

(D) «E quem te disse que ele o era?» (l. 47) | _____

(E) «– Há de me pesar da vossa vida? [...] – E porque não, se já me pesa a mim dela, se tanto me pesa ela a mim?» (ll. 65-66) | _____

(F) «E contudo, vinte anos de ausência e de conversação de novos amigos fazem esquecer tanto os velhos!» (ll. 69-70) | _____

(G) «E é verdade isso? É verdade que por toda a parte me procuraram, que por toda a parte… ela mandou mensageiros, dinheiro?» (ll. 81-82)» | ______

(H) «Senhor, senhor, não tenteis a fidelidade do vosso servo!» (l. 90) | ______

Na p. 146, resolve os dois itens de gramática (ainda sobre coesão textual):

1. ________

2. ________

Depois de revermos curto trecho de série biográfica sobre Garrett (cerca dos minutos 13-16), completa:

Frei Luís de Sousa

(Almeida Garrett)

Birdman, ou a inesperada virtude da ignorância

(Alejandro Iñárritu)

Peça, escrita por Almeida Garrett, aproveita história, em parte, ______ e já abordada por outros autores.

Peça dentro do filme é adaptação — do próprio Riggan? — de obra de _______, De que falamos quando falamos de amor.

Garrett preocupou-se muito com a boa receção da peça: fez ele próprio uma primeira leitura da peça no Conservatório, em 1843, acompanhada de um texto teórico («Memória ao ______ Real»). No mesmo ano fez ainda outra leitura mais familiar.

Riggan Thomson preocupa-se com o sucesso da peça, que vê como redentora, a forma de deixar de ser identificado apenas com o ator de Birdman. Nas leituras do original entre atores, aconselha, vigia; ansioso, acaba por ______ um dos atores que considerava inábil.

Na primeira representação, ainda em 1843, no teatro da Quinta do Pinheiro (o atual Teatro Tália) e em contexto quase familiar, Garrett representou o papel de _______ (e terá sido decerto também o encenador).

O herói do filme desempenha um papel na peça e é também o _______, mas logo nas primeiras representações (ensaios ainda perante público: ensaios gerais, ante-estreias) é desautorizado pelo ator que contratara.

A segunda representação foi no Teatro do ______ (por profissionais), em 1847, e em 1850 a peça subiu ao palco do Teatro Nacional.

Todo o filme se passa num teatro da ______, vista como o desafio máximo na carreira dos atores e na avaliação do sucesso de uma peça.

Tese — Frei Luís de Sousa é uma obra moderna.

Argumento 1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Exemplo 1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Exemplo 2 —  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Tese — Frei Luís de Sousa é uma obra moderna. (ou Frei Luís de Sousa é uma obra ultrapassada.)

Argumento 2 (ou 1) — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Exemplo 1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Exemplo 2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

TPC — Se ainda for caso disso, envia a passagem a limpo de texto sobre ética no desporto.

 

 

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