Aula 105-106
Aula 105-106 (8 [3.ª, 1.ª], 9 [4.ª], 10/mai [5.ª]) Relativamente ao texto da p. 311 («Cidade mulher da minha
carestia de vida»), completa esta resposta ao item 1.1:
Ponto de vista (ou Tese):
as difíceis condições de _________________ em Lisboa
constituem ______ oportunidades para os portugueses.
Argumentos:
______________ das rendas em Lisboa permite concluir que
«somos mais ricos do que pensávamos » (ll. 6-7) e possuímos casas mais valiosas
do que outros europeus;
encontrar rendas mais acessíveis em Barcelona __________ os
lisboetas, que evitam o trânsito matinal, passam a ser detentores de uma casa
no estrangeiro e podem fazer compras num mercado com uma taxa de IVA inferior à
nacional.
Contra-argumento
(antecipado pelos adeptos do «derrotismo nacional»):
«a taxa de esforço para pagar o arrendamento de uma casa em
Lisboa é superior à de outras cidades europeias » (ll. 3-4).
Resolve toda a parte de Gramática na p. 305:
1.
A = ___ | B = ___ | C =
___ | D = ___ | E = ___
2.
a =
___________________________
b =
___________________________
c =
___________________________
d =
___________________________
e =
___________________________
3. = ____
4.
a = ___________ | b =
____________
Resolve o item 4. da p. 310:
A consciência social manifesta-se na poesia de Cesário Verde
em passagens reveladoras dos seus sentimentos face a situações e personagens.
Assim, através da _________ (a) concretizada na forma
verbal «Inflama-se» (v. 28), referente a «um palácio», o sujeito poético
insinua _________ (b) das classes mais abastadas e intensifica os
contrastes sociais.
No verso 35, o recurso à ________ (c) sugere a
consternação do sujeito poético perante as mulheres conotadas com a riqueza e
com a artificialidade, sentimento distinto da ________ (d) que revela em
relação às mulheres simples e trabalhadoras.
Vai lendo as pp. 318-319, com a parte IV de «O Sentimento dum Ocidental».
Introduz uma quadra que se integrasse no clima desta parte IV. Usa o esquema rimático de todas as estrofes
do longo poema (ABBA) e a mesma métrica
(o primeiro verso é sempre um decassílabo; os restantes são dodecassilábicos).
[estrofe criada entraria entre os atuais v. ___ e v. ___]
___________________________
________________________________
________________________________
________________________________
Se te despachares cedo, cria ainda outro quarteto.
[estrofe criada entraria entre os atuais v. ___ e v. ___]
___________________________
________________________________
________________________________
________________________________
Ou outro ainda.
[estrofe criada entraria entre os atuais v. ___ e v. ___]
___________________________
________________________________
________________________________
________________________________
Classifica as orações em
que já fui dividindo algumas das frases que ouvimos em «Curso de Literatura
para Porteiras» (série Lopes da Silva):
Se não me engano,
Subordinada adverbial condicional
esta
é a nossa terceira aula do novo curso de literatura para porteiras.
__________________________________
Em
certa medida, este romance é como uma reflexão sobre as relações da beleza com
a corrupção.
Frase simples
Eu
não tenho pena nenhuma dela,
__________________________________
porque
a Madame Bovary, […], tem de se dar ao respeito,
__________________________________
se
quer ser respeitada.
__________________________________
O
Sr. Carlos é um bocado chocho,
__________________________________
mas
é bom homem.
__________________________________
Da
Damaia sou eu
__________________________________
e
não sou tão badalhoca.
__________________________________
Ó
Dona Fernanda, como sabe
__________________________________
que,
para a semana, vamos dar Os Maias?
__________________________________
E
agora saiu uma,
__________________________________
que
é a Colóquio-Letras Mais Atrevida,
__________________________________
que
traz todas as posições
__________________________________
que
ela fez com o irmão.
__________________________________
Classifica os segmentos sublinhados em termos aspetuais,
temporais, modais.
Pensamos no futuro amanhã
(interpret.: Ana
Bacalhau | letra e música: João Só)
O
sonho vulgar
De
um futuro invulgar
De
olhos fixos no teto
De
um quarto secreto
A
arrumar as estrelas
Em
mapas e tabelas
Como
se alguém pudesse contê-las,
Vamos
conquistando
o nosso canto no espaço valor aspetual: _________
No
vaivém de um gesto
Na
incerteza de um abraço
Nada
de novo debaixo do céu
A
não ser tu, a não ser eu
Nada
de novo no ecrã
Pensamos
no futuro, amanhã valor
temporal: ________
Pensamos
no futuro, amanhã
Tens
a vida toda pela frente valor
modal: _________ (certeza)
Diz
toda a gente
Mas
é agora que se torce o futuro valor
temporal: _________
Metido
no escuro
Andas
a ver
mosquitos na outra banda valor aspetual: _________
Diz
quem pode, diz quem manda valor modal: ________ (permissão)
Vamos
conquistando
o nosso porto inseguro valor temporal: ________
O
nosso universo
Para
lá do muro
Nada
de novo debaixo do céu
A
não ser tu, a não ser eu
Nada
de novo no ecrã
Pensamos
no futuro, amanhã valor
modal: _________ (obrigação)
TPC —
Vê as instruções da ‘Tarefa sobre obra de Eça’, que porei em Gaveta de Nuvens
nos próximos dias. Mais tarde farei a chamada para Classroom, mas convém ir já
pensando no assunto. (E, se não o fizeste, vai concluindo leitura de Os
Maias / A Ilustre
Casa de Ramires.)
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