Saturday, September 07, 2024

Aula 99-100

Aula 99-100 (7 [1.ª, 4.ª]; 10/mar [3.ª]) [na turma 1.ª, a primeira parte desta aula correspondeu à 1.ª parte da aula 95-96 (e, por isso, não se transcreve aqui); na turma 4.ª, a primeira parte desta aula correspondeu à 2.ª parte da aula 97-98 (e, por isso, não se transcreve aqui)]

Sorteio da Liga dos Campeões

Pote 1 — os que tiveram 17,25 ou mais na leitura expressiva de sonetos de Pessoa

Turma 1              Ana (19), Carlos (19), Ranya (17,75), Margarida (17,5), Laura (17,25), Miguel M. (17,25)

Turma 3              Francisca (19), Tomás (18), Bea A. (17,75), Beatriz (17,25)

Turma 4             Letícia (18), Lourenço (17,25)

Pote 2 — os que tiveram entre 17 e 15,5

Turma 1              Eduardo (17), Matilde (17), Neves (17), Rafaela (17), Salvador (17), Cristian                (16,75), Carol (16,5), Helena (16,5), Alice (16), Frederico (15,5)

Turma 3              Madalena (16)

Turma 4             Afonso (16,75), Mada (16,75), Gonçalo S. (16), Mariana A. (16), Sofia (16), Leonor M. (15,75), Leonor C. (15,5)

Pote 3 — os que tiveram entre 15,25 e 14,5

Turma 1              Cecília (15), Joana C. (15), Matias (15), André (14,5), Gonçalo S. (14,5)

Turma 3              João C. (15), João G. (15), Dinis (14,5)

Turma 4             André (15,25), Ribeiro (15,25), Gonçalo V. (15), Joana (15), Leonor (15), Margarida (15), Rodrigues (15), Tiago N. (15)

Pote 4 — os que tiveram 14 ou menos

Turma 1              Joana S. (14), João (14), Miguel B. (14), Tiago (14), Mariana (13,75), Gonçalo F. (11)

Turma 3              Ana Rita (14), Bea B. (14), Joana (14), Clara (12,5), Sarah (12,5), Henrique (12), Jair (11)

Turma 4             Rafa (14), Carolina V. (14), Carolina S. (13,75), Anna (13,5), Francisco (13,5), Eliana (13), Keyla (12,5), Santiago (12,5), Edwin (11,3), João (10,5), Manuel (8)

Liga dos Campeões — constituição dos grupos

Grupo A

Grupo B

Grupo C

Grupo D

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

Posteriormente, a classificação resultará das pontuações de vários «jogos» (leituras). Serão apurados para a fase final da Liga dos Campeões os quatro primeiros de cada grupo, seguindo-se eliminatórias (A1 × B4; B1 × A4; ...). Restantes clubes (alunos) ficam apurados para a Liga Europa, nesta se incorporando também os eliminados nos oitavos da Champions.

O número à direita nas quadrículas serve para referir os trechos cuja leitura em voz alta devem preparar (começaremos em breve). Cfr. essa correspondência — e uns conselhos — em Gaveta de Nuvens.

Poemas de Mensagem

Grupo A

Grupo B

Grupo C

Grupo D

O dos Castelos

 

 

 

 

O das Quinas

1

2

3

4

Ulisses

 

 

 

 

Viriato

5

6

7

8

O Conde D. Henrique

 

 

 

 

D. Tareja

9

10

11

12

D. Afonso Henriques

 

 

 

 

D. Dinis

 

 

 

 

D. João o Primeiro

13

14

15

16

D. Filipa de Lencastre

 

 

 

 

D. Duarte, Rei de Portugal

 

 

 

 

D. Fernando, Infante de Portugal

1

2

3

4

D. Pedro, Regente de Portugal

17

18

19

20

D. João, Infante de Portugal

 

 

 

 

D. Sebastião, Rei de Portugal

 

 

 

 

Nun’Álvares Pereira

21

22

23

24

O Infante D. Henrique

 

 

 

 

D. João o Segundo

 

 

 

 

Afonso de Albuquerque

 

 

 

 

O Infante

 

 

 

 

Horizonte

 

 

 

 

Padrão

5

6

7

8

O Mostrengo

 

 

 

 

Epitáfio de Bartolomeu Dias

 

 

 

 

Os Colombos

 

 

 

 

Ocidente

25

26

27

28

Fernão de Magalhães

9

10

11

12

Ascensão de Vasco da Gama

1

2

3

4

Mar Português

 

 

 

 

A Última Nau

13

14

15

16

Prece

5

6

7

8

D. Sebastião

 

 

 

 

O Quinto Império

 

 

 

 

O Desejado

9

10

11

12

As Ilhas Afortunadas

13

14

15

16

O Encoberto

17

18

19

20

O Bandarra

 

 

 

 

António Vieira

21

22

23

24

[Screvo meu livro à beira-mágoa]

17

18

19

20

Noite

21

22

23

24

Tormenta

 

 

 

 

Calma

25

26

27

28

Antemanhã

25

26

27

28

Nevoeiro

 

 

 

 

Itens de exame com recursos expressivos

[2024, 1.ª fase, grupo II]

4. Nas expressões «qual voz de um amigo íntimo» (linha 3) e «alicerces racionais» (linha 24 [«se o juízo acerca da sua beleza é destituído de alicerces racionais»]) está presente

(A) uma metonímia, no primeiro caso, e uma hipérbole, no segundo caso.

(B) uma comparação, no primeiro caso, e uma metáfora, no segundo caso.

(C) uma comparação, no primeiro caso, e uma metonímia, no segundo caso.

(D) uma metonímia, no primeiro caso, e uma comparação, no segundo caso.

[2024, 2.ª fase, grupo II]

3. Em «parece que, de repente, isso deixou de ser para nós uma pátria e se tornou uma espécie de terra de ninguém» (linhas 13 e 14), o autor recorre

(A) à metáfora para evidenciar o esvaziamento do sentimento de pertença, devido à falta de conexão nas relações humanas.

(B) à antítese para evidenciar o desvanecimento da identidade nacional, causado pela existência de pessoas falando diferentes línguas.

(C) à antítese para evidenciar o desvanecimento da identidade nacional, causado pelo isolamento que caracteriza as sociedades modernas.

(D) à metáfora para evidenciar o esvaziamento do sentimento de pertença, devido ao distanciamento geográfico entre as pessoas

[2023, 1.ª fase, grupo II]

4. A fim de pôr em destaque a intrínseca e inquebrável relação do homem com o Universo, o autor recorre a

(A) uma metáfora, presente em «manto escuro» (linha 2 [«Olhar o céu numa noite escura, longe de cidades e regiões densamente povoadas, revela 5 10 15 20 25 30 um manto escuro densamente estrelado»]).

(B) uma metáfora, presente em «nossa própria casa celeste» (linhas 6 e 7 [«Nos centros urbanos, e nos subúrbios, é hoje praticamente impossível vermos a nossa própria casa celeste, a Via Láctea.»]).

(C) uma hipérbole, presente em «manto escuro» (linha 2 [«Olhar o céu numa noite escura, longe de cidades e regiões densamente povoadas, revela 5 10 15 20 25 30 um manto escuro densamente estrelado»]).

(D) uma hipérbole, presente em «nossa própria casa celeste» (linhas 6 e 7 [«Nos centros urbanos, e nos subúrbios, é hoje praticamente impossível vermos a nossa própria casa celeste, a Via Láctea.»]).

[2021, 2.ª fase, grupo II]

5. Ao recorrer às expressões «alta febre» (linha 6) e «nos atira borda fora da nossa própria embarcação» (linha 7), o autor utiliza

(A) a metáfora para evidenciar a intensidade da pressão do tempo, no primeiro caso, e a hipérbole para enfatizar os efeitos perniciosos do tempo, no segundo caso.

(B) a hipérbole para enfatizar os efeitos perniciosos do tempo, no primeiro caso, e a metáfora para evidenciar a intensidade da pressão do tempo, no segundo caso.

(C) metáforas para evidenciar a intensidade da pressão do tempo, no primeiro caso, e os efeitos perniciosos do tempo, no segundo caso.

(D) hipérboles para evidenciar os efeitos perniciosos do tempo, no primeiro caso, e a intensidade da pressão do tempo, no segundo caso.

Itens de exame com mecanismos de coesão textual

[2024, 1.ª fase, grupo II]

5. Todos os vocábulos e expressões abaixo apresentados contribuem para a coesão interfrásica, exceto

(A) a expressão «Além disso» (linha 11).

(B) o vocábulo «Todavia» (linha 2).

(C) a expressão «No entanto» (linha 5).

(D) a expressão «Esta atitude» (linha 18).

[2021, 2.ª fase, grupo II]

7. A utilização da expressão «de facto» (linha 5) e do pronome «tua» (linha 28) contribui para a coesão

(A) gramatical interfrásica, no primeiro caso, e gramatical referencial, no segundo caso.

(B) gramatical interfrásica, no primeiro caso, e lexical por reiteração, no segundo caso.

(C) gramatical frásica, no primeiro caso, e gramatical referencial, no segundo caso.

(D) gramatical frásica, no primeiro caso, e lexical por reiteração, no segundo caso.

[2022, 1.ª fase, grupo II]

2. No segundo parágrafo [«Como é triste e deprimente ser-se tão desconhecedor… Não se trata de retórica, daquele «só sei que nada sei» que foi atirado ao populacho pelo «mais sábio dos homens». Nem tampouco o «eu nem sei se nada sei», triunfal, do nosso Francisco Sanches. Nem sequer dum «eu nem isso sei», aposto num vezo6 retórico de querer mais, por saber ainda menos. É que eu não sei mesmo absolutamente nada.»], o recurso às expressões «Não», «Nem tampouco» e «Nem sequer» contribui para a coesão interfrásica, exprimindo uma ideia de

(A) oposição. | (B) concessão. | (C) adição. | (D) conclusão.

[2023, 2.ª fase, grupo II]

6. No contexto em que ocorrem, «repositório» (linha 23) e «biblioteca» (linha 24) contribuem para a coesão lexical por substituição, tal como acontece na relação estabelecida entre as expressões [«Se um visitante do passado chegasse hoje às nossas cidades civilizadas, um dos aspetos que surpreenderiam esse Gulliver antigo seria certamente os nossos hábitos de leitura. Que veria ele? Veria enormes templos comerciais em que os livros se vendem aos milhares, edifícios imensos em que a palavra publicada é dividida e organizada em categorias primorosas para consumo orientado dos fiéis. Veria bibliotecas com leitores a deambular pelas estantes, como fazem há séculos. Vê-los-ia explorar as coleções virtuais em que alguns desses livros se converteram, levando agora uma existência frágil de fantasmas eletrónicos. O viajante do tempo também encontraria uma série de leitores ao ar livre: em bancos de jardim, no metro, nos autocarros, comboios e aviões, em apartamentos e casas, por todo o lado. Não o censuraríamos se o nosso visitante presumisse que a nossa sociedade era letrada.»]

(A) «livros» (linha 11) e «consumo» (linha 13).

(B) «edifícios» (linha 12) e «categorias» (linha 12).

(C) «visitante» (linha 9) e «Gulliver» (linha 10).

(D) «viajante» (linha 15) e «metro» (linha 17).

[2024, fase especial, grupo II]

6. As palavras «plateia» (linha 6), «cenografia» (linha 9) e «peça» (linha 17) estão ligadas entre si

(A) por integrarem o mesmo campo semântico.

(B) por integrarem o mesmo campo lexical.

(C) por uma relação de hiponímia.

(D) por uma relação de meronímia

Explica o simbolismo da bicicleta em O sonho de Wadjda. Escreve um comentário em que aproximes o sonho de Wadjda do enredo de «Sempre é uma companhia» (podes relancear o final).

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

TPC — Vai preparando leituras em voz alta de poemas de Mensagem (ver aqui).

 

 

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