Aula 99-100
Aula 99-100 (7 [1.ª, 4.ª]; 10/mar [3.ª]) [na turma 1.ª, a
primeira parte desta aula correspondeu à 1.ª parte da aula 95-96 (e, por isso,
não se transcreve aqui); na turma 4.ª, a primeira parte desta aula correspondeu
à 2.ª parte da aula 97-98 (e, por isso, não se transcreve aqui)]
Sorteio da Liga dos Campeões
Pote 1 — os que tiveram 17,25 ou mais na leitura expressiva de
sonetos de Pessoa
Turma 1 Ana (19), Carlos (19), Ranya
(17,75), Margarida (17,5), Laura (17,25), Miguel M. (17,25)
Turma 3 Francisca (19), Tomás (18), Bea A.
(17,75), Beatriz (17,25)
Turma 4 Letícia (18), Lourenço (17,25)
Pote 2 — os que tiveram entre 17
e 15,5
Turma 1 Eduardo (17), Matilde (17), Neves
(17), Rafaela (17), Salvador (17), Cristian (16,75),
Carol (16,5), Helena (16,5), Alice (16), Frederico (15,5)
Turma 3 Madalena (16)
Turma 4 Afonso (16,75), Mada (16,75),
Gonçalo S. (16), Mariana A. (16), Sofia (16), Leonor M. (15,75), Leonor C. (15,5)
Pote 3 — os que tiveram entre
15,25 e 14,5
Turma 1 Cecília (15), Joana C. (15),
Matias (15), André (14,5), Gonçalo S. (14,5)
Turma 3 João C. (15), João G. (15), Dinis
(14,5)
Turma 4 André (15,25), Ribeiro (15,25),
Gonçalo V. (15), Joana (15), Leonor (15), Margarida (15), Rodrigues (15), Tiago
N. (15)
Pote 4 — os que tiveram 14 ou
menos
Turma 1 Joana S. (14), João (14), Miguel
B. (14), Tiago (14), Mariana (13,75), Gonçalo F. (11)
Turma 3 Ana Rita (14), Bea B. (14), Joana
(14), Clara (12,5), Sarah (12,5), Henrique (12), Jair (11)
Turma 4 Rafa (14), Carolina V. (14),
Carolina S. (13,75), Anna (13,5), Francisco (13,5), Eliana (13), Keyla (12,5),
Santiago (12,5), Edwin (11,3), João (10,5), Manuel (8)
Liga dos Campeões — constituição dos grupos
Grupo A |
Grupo B |
Grupo C |
Grupo D |
1 |
2 |
3 |
4 |
5 |
6 |
7 |
8 |
9 |
10 |
11 |
12 |
13 |
14 |
15 |
16 |
17 |
18 |
19 |
20 |
21 |
22 |
23 |
24 |
25 |
26 |
27 |
28 |
Posteriormente, a
classificação resultará das pontuações de vários «jogos» (leituras). Serão
apurados para a fase final da Liga dos Campeões os quatro primeiros de cada
grupo, seguindo-se eliminatórias (A1 × B4; B1 × A4; ...). Restantes clubes
(alunos) ficam apurados para a Liga Europa, nesta se incorporando também os
eliminados nos oitavos da Champions.
O número à direita nas quadrículas serve
para referir os trechos cuja leitura em voz alta devem preparar (começaremos em
breve). Cfr. essa correspondência — e
uns conselhos — em Gaveta de Nuvens.
Poemas de Mensagem |
Grupo A |
Grupo B |
Grupo C |
Grupo D |
O dos Castelos |
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O das Quinas |
1 |
2 |
3 |
4 |
Ulisses |
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Viriato |
5 |
6 |
7 |
8 |
O Conde D. Henrique |
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D. Tareja |
9 |
10 |
11 |
12 |
D. Afonso Henriques |
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D. Dinis |
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D. João o Primeiro |
13 |
14 |
15 |
16 |
D. Filipa de Lencastre |
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D. Duarte, Rei de Portugal |
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D. Fernando, Infante de Portugal |
1 |
2 |
3 |
4 |
D. Pedro, Regente de Portugal |
17 |
18 |
19 |
20 |
D. João, Infante de Portugal |
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D. Sebastião, Rei de Portugal |
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Nun’Álvares Pereira |
21 |
22 |
23 |
24 |
O Infante D. Henrique |
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D. João o Segundo |
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Afonso de Albuquerque |
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O Infante |
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Horizonte |
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Padrão |
5 |
6 |
7 |
8 |
O Mostrengo |
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Epitáfio de Bartolomeu Dias |
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Os Colombos |
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Ocidente |
25 |
26 |
27 |
28 |
Fernão de Magalhães |
9 |
10 |
11 |
12 |
Ascensão de Vasco da Gama |
1 |
2 |
3 |
4 |
Mar Português |
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A Última Nau |
13 |
14 |
15 |
16 |
Prece |
5 |
6 |
7 |
8 |
D. Sebastião |
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O Quinto Império |
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O Desejado |
9 |
10 |
11 |
12 |
As Ilhas Afortunadas |
13 |
14 |
15 |
16 |
O Encoberto |
17 |
18 |
19 |
20 |
O Bandarra |
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António Vieira |
21 |
22 |
23 |
24 |
[Screvo meu livro à beira-mágoa] |
17 |
18 |
19 |
20 |
Noite |
21 |
22 |
23 |
24 |
Tormenta |
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Calma |
25 |
26 |
27 |
28 |
Antemanhã |
25 |
26 |
27 |
28 |
Nevoeiro |
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Itens de exame com
recursos expressivos
[2024, 1.ª fase, grupo II]
4. Nas expressões «qual voz de um amigo íntimo»
(linha 3) e «alicerces racionais» (linha 24 [«se o juízo acerca da sua beleza é
destituído de alicerces racionais»]) está presente
(A) uma metonímia, no
primeiro caso, e uma hipérbole, no segundo caso.
(B) uma comparação, no primeiro caso, e uma
metáfora, no segundo caso.
(C) uma comparação, no primeiro caso, e uma
metonímia, no segundo caso.
(D) uma metonímia, no primeiro caso, e uma
comparação, no segundo caso.
[2024, 2.ª fase, grupo II]
3. Em «parece que, de repente, isso deixou de ser
para nós uma pátria e se tornou uma espécie de terra de ninguém» (linhas 13 e
14), o autor recorre
(A) à metáfora para
evidenciar o esvaziamento do sentimento de pertença, devido à falta de conexão
nas relações humanas.
(B) à antítese para
evidenciar o desvanecimento da identidade nacional, causado pela existência de
pessoas falando diferentes línguas.
(C) à antítese para
evidenciar o desvanecimento da identidade nacional, causado pelo isolamento que
caracteriza as sociedades modernas.
(D) à metáfora para
evidenciar o esvaziamento do sentimento de pertença, devido ao distanciamento
geográfico entre as pessoas
[2023, 1.ª fase, grupo II]
4. A fim de pôr em destaque a intrínseca e
inquebrável relação do homem com o Universo, o autor recorre a
(A) uma metáfora, presente
em «manto escuro» (linha 2 [«Olhar o céu numa noite escura, longe de cidades e
regiões densamente povoadas, revela 5 10 15 20 25 30 um manto escuro densamente
estrelado»]).
(B) uma metáfora, presente
em «nossa própria casa celeste» (linhas 6 e 7 [«Nos centros urbanos, e nos
subúrbios, é hoje praticamente impossível vermos a nossa própria casa celeste,
a Via Láctea.»]).
(C) uma hipérbole,
presente em «manto escuro» (linha 2 [«Olhar o céu numa noite escura, longe de
cidades e regiões densamente povoadas, revela 5 10 15 20 25 30 um manto escuro
densamente estrelado»]).
(D) uma hipérbole,
presente em «nossa própria casa celeste» (linhas 6 e 7 [«Nos centros urbanos, e
nos subúrbios, é hoje praticamente impossível vermos a nossa própria casa
celeste, a Via Láctea.»]).
[2021, 2.ª fase, grupo II]
5. Ao recorrer às expressões «alta febre» (linha 6)
e «nos atira borda fora da nossa própria embarcação» (linha 7), o autor utiliza
(A) a metáfora para
evidenciar a intensidade da pressão do tempo, no primeiro caso, e a hipérbole
para enfatizar os efeitos perniciosos do tempo, no segundo caso.
(B) a hipérbole para
enfatizar os efeitos perniciosos do tempo, no primeiro caso, e a metáfora para
evidenciar a intensidade da pressão do tempo, no segundo caso.
(C) metáforas para
evidenciar a intensidade da pressão do tempo, no primeiro caso, e os efeitos
perniciosos do tempo, no segundo caso.
(D) hipérboles para
evidenciar os efeitos perniciosos do tempo, no primeiro caso, e a intensidade
da pressão do tempo, no segundo caso.
Itens de exame com
mecanismos de coesão textual
[2024, 1.ª fase, grupo II]
5. Todos os vocábulos e expressões abaixo
apresentados contribuem para a coesão interfrásica, exceto
(A) a expressão «Além
disso» (linha 11).
(B) o vocábulo «Todavia» (linha 2).
(C) a expressão «No entanto» (linha 5).
(D) a expressão «Esta atitude» (linha 18).
[2021, 2.ª fase, grupo II]
7. A utilização da expressão
«de facto» (linha 5) e do pronome «tua» (linha 28) contribui para a coesão
(A) gramatical
interfrásica, no primeiro caso, e gramatical referencial, no segundo caso.
(B) gramatical interfrásica, no primeiro caso, e
lexical por reiteração, no segundo caso.
(C) gramatical frásica, no primeiro caso, e
gramatical referencial, no segundo caso.
(D) gramatical frásica, no primeiro caso, e
lexical por reiteração, no segundo caso.
[2022, 1.ª fase, grupo II]
2. No segundo parágrafo
[«Como é triste e deprimente ser-se tão desconhecedor… Não se trata de
retórica, daquele «só sei que nada sei» que foi atirado ao populacho pelo «mais
sábio dos homens». Nem tampouco o «eu nem sei se nada sei», triunfal, do nosso
Francisco Sanches. Nem sequer dum «eu nem isso sei», aposto num vezo6 retórico
de querer mais, por saber ainda menos. É que eu não sei mesmo absolutamente
nada.»], o recurso às expressões «Não», «Nem tampouco» e «Nem sequer» contribui
para a coesão interfrásica, exprimindo uma ideia de
(A) oposição. | (B)
concessão. | (C) adição. | (D) conclusão.
[2023, 2.ª fase, grupo II]
6. No contexto em que
ocorrem, «repositório» (linha 23) e «biblioteca» (linha 24) contribuem para a
coesão lexical por substituição, tal como acontece na relação estabelecida
entre as expressões [«Se um visitante do passado chegasse hoje às nossas
cidades civilizadas, um dos aspetos que surpreenderiam esse Gulliver antigo
seria certamente os nossos hábitos de leitura. Que veria ele? Veria enormes
templos comerciais em que os livros se vendem aos milhares, edifícios imensos
em que a palavra publicada é dividida e organizada em categorias primorosas
para consumo orientado dos fiéis. Veria bibliotecas com leitores a deambular
pelas estantes, como fazem há séculos. Vê-los-ia explorar as coleções virtuais
em que alguns desses livros se converteram, levando agora uma existência frágil
de fantasmas eletrónicos. O viajante do tempo também encontraria uma série de
leitores ao ar livre: em bancos de jardim, no metro, nos autocarros, comboios e
aviões, em apartamentos e casas, por todo o lado. Não o censuraríamos se o nosso
visitante presumisse que a nossa sociedade era letrada.»]
(A) «livros» (linha 11) e
«consumo» (linha 13).
(B) «edifícios» (linha 12) e «categorias» (linha
12).
(C) «visitante» (linha 9) e «Gulliver» (linha 10).
(D) «viajante» (linha 15) e «metro» (linha 17).
[2024, fase especial,
grupo II]
6. As palavras «plateia»
(linha 6), «cenografia» (linha 9) e «peça» (linha 17) estão ligadas entre si
(A) por integrarem o mesmo
campo semântico.
(B) por integrarem o mesmo campo lexical.
(C) por uma relação de hiponímia.
(D) por uma relação de meronímia
Explica o simbolismo da
bicicleta em O sonho de Wadjda. Escreve um comentário em que aproximes o
sonho de Wadjda do enredo de «Sempre é uma companhia» (podes relancear o
final).
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TPC — Vai preparando leituras
em voz alta de poemas de Mensagem (ver aqui).
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