Saturday, September 07, 2024

Aula 97-98

Aula 97-98 (6/mar [1.ª, 3.ª e, na primeira parte da aula, 4.ª]) Não saias, por favor, das pp. 173-175. Vamos debruçar-nos sobre as ll. 1-88 do conto de Manuel da Fonseca que te pedi lesses em casa.

O título do conto — «Sempre é uma companhia» — remete para

a) uma das personagens.

b) as duas personagens.

c) alguma coisa que ainda não surge nestas linhas.

d) personagem que ainda não surge nestas linhas.

 

No primeiro parágrafo (ll. 1-2), Batola é caracterizado

a) indiretamente (pelas suas ações), como personagem aventureira.

b) diretamente pelo narrador, como personagem egoísta.

c) como indolente, preguiçoso.

d) alguém que dorme muito.

 

No segundo parágrafo (ll. 3-5), a mulher de Batola é caracterizada

a) direta e indiretamente, física e psicologicamente.

b) só quanto à sua psicologia.

c) diretamente (por outras personagens) e indiretamente (pelo narrador).

d) só indiretamente.

 

O terceiro parágrafo (ll. 6-13)

a) centra-se na figura da mulher do Bitola.

b) foca-se no Batola mas aproveita para fazer contraste com a mulher.

c) aborda com relevo semelhante os dois elementos do casal.

d) centra-se no Batola.

 

No terceiro parágrafo (ll. 6-13), entrevemos o espaço em que decorre a ação do conto, que é

a) citadino mas monótono.

b) rural.

c) litoral.

d) montanhoso.

 

No final da l. 14, o termo anafórico «a» («coloca-a») tem como antecedente (termo referencial)

a) «venda».

b) «vinho».

c) «a medida».

d) «meia volta».

 

Quanto ao processo de formação de palavras, «rapazito» (l. 19) é

a) palavra composta por derivação.

b) palavra derivada por sufixação.

c) palavra formada por derivação não afixal.

d) palavra formada por composição morfológica.

 

«O chapeirão redondo volta-se» (l. 21) integra uma

a) metáfora, que significa ‘interroga-se’.

b) metonímia, porque quem se volta é o Batola.

c) personificação, porque o chapéu não se volta, antes o seu possuidor.

d) hipálage, porque se transfere para o chapéu qualidades do Batola.

 

A interrogação «Hã?...» (l. 22) visa

a) mostrar que Batola ouve mal.

b) sublinhar a inércia de Batola.

c) indiciar que Batola estava bêbado.

d) revelar a estranheza de Batola por uma criança querer café.

 

O segmento entre aspas nas ll. 25-26

a) foi pensado e dito efetivamente.

b) foi só pensado.

c) não foi dito nem pensado.

d) foi apenas dito.

 

As ll. 24-29 mostram que Batola

a) enganava os clientes ao medir os produtos.

b) mentia à mulher.

c) costumava deixar o trabalho para a mulher.

d) deu ao rapaz, à revelia da mulher, mais café do que o devido.

 

As ll. 30-42 desvendam a relação entre Batola e a mulher, em que

a) há submissão, conformada, do marido à mulher.

b) se vê a autoridade do homem sobre a mulher (ilustrada até por violência ocasional).

c) prevalecem as decisões da mulher, o que leva Batola a acumular ressentimento.

d) sai vencedor o arbítrio do Batola dado o apagamento da mulher.

 

O parágrafo das ll. 43-47 acentua

a) a sonolência de Batola.

b) o cansaço de todos os habitantes.

c) a dormência da aldeia.

d) a falta de novidade no quotidiano do protagonista.

 

O parágrafo das ll. 48-51 permite-nos situar o conto

a) na montanha.

b) no Alentejo.

c) no Rato.

d) longe de Beja.

 

O Rata era um

a) sem-abrigo que se suicidaria.

b) mendigo com cujos relatos Batola se animara.

c) aventureiro, viajado, contador de histórias.

d) ex-jogador de futebol muitas vezes fintado por Neymar.

 

No parágrafo das linhas 73-75, que vinca a monotonia da vida naquele espaço, recorre-se a

a) hipérboles, personificações.

b) metáforas, antíteses.

c) anáforas, aliterações.

d) alegorias, oxímoros.

 

O nome «atalho» (cfr. l. 76, «atalhos»), que vem da forma verbal «atalhar», é

a) derivado por sufixação.

b) derivado não afixal.

c) formado por conversão.

d) uma extensão semântica.

 

«sem pressentir que aquela noite é a véspera de um extraordinário acontecimento» (ll. 86-87) é

a) analepse que remete para o aniversário do casamento de Batola.

b) prolepse que anuncia a chegado de um novo meio de comunicação.

c) augúrio de desastre importante na economia da tragédia.

d) prenúncio do fim da venda.

Resume em menos de cem palavras o que se passa entre as ll. 89 e 123 (pp. 175-176):

Um carro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Passa para discurso indireto as falas do vendedor nas linhas 124-134:

O vendedor referiu que . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Ray-dee-oh (Os Azeitonas)

Smartphone, syncronize
Mac, rec, hypnotise
Download, download
Chat, chat, chat, chat, já te chamo

Cá te espero, que eu te quero
E quero bem, quero bem
Liga a ficha e fecha a porta
Nada mais importa agora

Quem vem lá? Quem vem lá?
Mando logo porta fora
Mãe, já vou, pai, já vou
Que isto já sincronizou

E que música era aquela que ainda agora deu no meu?
E que música era aquela que ainda agora deu?

Ray-dee-oh
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E, se não me engano, era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh

Smartass, iOS
Sai daqui, desaparece
Upgrade, upgrade
Ai, meu Deus, como é que hei-de?

Mãe, já vou, pai, já vou
Que isto já descarregou
É low kit e é low-fi
Fica logo, logo fine

Kit kit kit, kit-kat, tablete
Disca sete, discoteca
Diz que não quis a cassete
Ainda nem rebobinou

Diz mas é que música era a que ainda agora deu no meu
Diz mas é que música era a que ainda agora deu

Ray-dee-oh
Acabou e o meu pai não odiou
Quase que garanto que era em stereo
Ouvi eu, e o meu pai gostou

Ray-dee-oh
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E, se não me engano, era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh

Se Marte fosse já aqui, eu iria já p’ra lá
Dá um dó, dá um dó
Saber que não é p’ra já
Já que quero, já que espero ficar para lá do céu
Surfo as ondas, rádio, e é para lá que eu vou

Mãe, já vou, pai, já vou
Que isto já descarrilou
Descarrega noutra conta
Diz que a regra é contra ti

Diz que a música era aquela que ainda agora deu no teu
Diz que a música era aquela que ainda nem rebobinou

Ray-dee-oh
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E, se não me engano, era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh

Redige o argumento + exemplo contrário do que se defende no clip da Unesco. Ou seja, defenderás que a «Rádio não é diversidade».

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Vamos até à p. 181, «Gramática». [Veja-se o resto na Apresentação.]

 

 

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