Aula 97-98
Aula 97-98 (6/mar [1.ª, 3.ª e, na primeira parte da aula,
4.ª]) Não saias, por favor, das pp.
173-175. Vamos debruçar-nos sobre as ll. 1-88 do conto de Manuel
da Fonseca que te pedi
lesses em casa.
O
título do conto — «Sempre é uma companhia» — remete para
a) uma das personagens.
b) as duas personagens.
c) alguma coisa que
ainda não surge nestas linhas.
d) personagem que ainda
não surge nestas linhas.
No primeiro parágrafo
(ll. 1-2), Batola é caracterizado
a) indiretamente (pelas
suas ações), como personagem aventureira.
b) diretamente pelo
narrador, como personagem egoísta.
c) como indolente,
preguiçoso.
d) alguém que dorme
muito.
No segundo parágrafo
(ll. 3-5), a mulher de Batola é caracterizada
a) direta e
indiretamente, física e psicologicamente.
b) só quanto à sua
psicologia.
c) diretamente (por
outras personagens) e indiretamente (pelo narrador).
d) só indiretamente.
O terceiro parágrafo
(ll. 6-13)
a) centra-se na figura
da mulher do Bitola.
b) foca-se no Batola mas
aproveita para fazer contraste com a mulher.
c) aborda com relevo
semelhante os dois elementos do casal.
d) centra-se no Batola.
No
terceiro parágrafo (ll. 6-13), entrevemos o espaço em que decorre a ação do
conto, que é
a) citadino mas
monótono.
b) rural.
c) litoral.
d) montanhoso.
No
final da l. 14, o termo anafórico «a» («coloca-a») tem como antecedente (termo
referencial)
a) «venda».
b) «vinho».
c) «a medida».
d) «meia volta».
Quanto ao processo de
formação de palavras, «rapazito» (l. 19) é
a) palavra composta por
derivação.
b) palavra derivada por
sufixação.
c) palavra formada por
derivação não afixal.
d) palavra formada por
composição morfológica.
«O chapeirão redondo
volta-se» (l. 21) integra uma
a) metáfora, que
significa ‘interroga-se’.
b) metonímia, porque
quem se volta é o Batola.
c) personificação,
porque o chapéu não se volta, antes o seu possuidor.
d) hipálage, porque se
transfere para o chapéu qualidades do Batola.
A interrogação «Hã?...»
(l. 22) visa
a) mostrar que Batola
ouve mal.
b) sublinhar a inércia
de Batola.
c) indiciar que Batola
estava bêbado.
d) revelar a estranheza
de Batola por uma criança querer café.
O segmento entre aspas
nas ll. 25-26
a) foi pensado e dito
efetivamente.
b) foi só pensado.
c) não foi dito nem
pensado.
d) foi apenas dito.
As ll. 24-29 mostram que
Batola
a) enganava os clientes
ao medir os produtos.
b) mentia à mulher.
c) costumava deixar o
trabalho para a mulher.
d) deu ao rapaz, à
revelia da mulher, mais café do que o devido.
As ll. 30-42 desvendam a
relação entre Batola e a mulher, em que
a) há submissão,
conformada, do marido à mulher.
b) se vê a autoridade do
homem sobre a mulher (ilustrada até por violência ocasional).
c) prevalecem as
decisões da mulher, o que leva Batola a acumular ressentimento.
d) sai vencedor o
arbítrio do Batola dado o apagamento da mulher.
O parágrafo das ll.
43-47 acentua
a) a sonolência de
Batola.
b) o cansaço de todos os
habitantes.
c) a dormência da
aldeia.
d) a falta de novidade
no quotidiano do protagonista.
O parágrafo das ll.
48-51 permite-nos situar o conto
a) na montanha.
b) no Alentejo.
c) no Rato.
d) longe de Beja.
O Rata era um
a) sem-abrigo que se
suicidaria.
b) mendigo com cujos
relatos Batola se animara.
c) aventureiro, viajado,
contador de histórias.
d) ex-jogador de futebol
muitas vezes fintado por Neymar.
No parágrafo das linhas
73-75, que vinca a monotonia da vida naquele espaço, recorre-se a
a) hipérboles,
personificações.
b) metáforas, antíteses.
c) anáforas,
aliterações.
d) alegorias, oxímoros.
O nome «atalho» (cfr.
l. 76, «atalhos»), que vem da forma verbal «atalhar», é
a) derivado por
sufixação.
b) derivado não afixal.
c) formado por
conversão.
d) uma extensão
semântica.
«sem
pressentir que aquela noite é a véspera de um extraordinário acontecimento»
(ll. 86-87) é
a) analepse que remete
para o aniversário do casamento de Batola.
b) prolepse que anuncia
a chegado de um novo meio de comunicação.
c) augúrio de desastre
importante na economia da tragédia.
d) prenúncio do fim da
venda.
Resume em menos de cem palavras o que se passa entre as ll. 89 e 123 (pp.
175-176):
Um
carro . . . .
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Passa
para discurso indireto
as falas do vendedor nas linhas 124-134:
O
vendedor referiu que . . . . . . . . . . . . .
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Ray-dee-oh (Os Azeitonas)
Smartphone, syncronize
Mac, rec, hypnotise
Download, download
Chat, chat, chat, chat, já te chamo
Cá
te espero, que eu te quero
E quero bem, quero bem
Liga a ficha e fecha a porta
Nada mais importa agora
Quem
vem lá? Quem vem lá?
Mando logo porta fora
Mãe, já vou, pai, já vou
Que isto já sincronizou
E
que música era aquela que ainda agora deu no meu?
E que música era aquela que ainda agora deu?
Ray-dee-oh
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E, se não me engano, era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh
Smartass,
iOS
Sai daqui, desaparece
Upgrade, upgrade
Ai, meu Deus, como é que hei-de?
Mãe,
já vou, pai, já vou
Que isto já descarregou
É low kit e é low-fi
Fica logo, logo fine
Kit
kit kit, kit-kat, tablete
Disca sete, discoteca
Diz que não quis a cassete
Ainda nem rebobinou
Diz
mas é que música era a que ainda agora deu no meu
Diz mas é que música era a que ainda agora deu
Ray-dee-oh
Acabou e o meu pai não odiou
Quase que garanto que era em stereo
Ouvi eu, e o meu pai gostou
Ray-dee-oh
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E, se não me engano, era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh
Se
Marte fosse já aqui, eu iria já p’ra lá
Dá um dó, dá um dó
Saber que não é p’ra já
Já que quero, já que espero ficar para lá do céu
Surfo as ondas, rádio, e é para lá que eu vou
Mãe,
já vou, pai, já vou
Que isto já descarrilou
Descarrega noutra conta
Diz que a regra é contra ti
Diz
que a música era aquela que ainda agora deu no teu
Diz que a música era aquela que ainda nem rebobinou
Ray-dee-oh
Acabou de dar no meu Ray-dee-oh
E, se não me engano, era em stereo
Ouvi eu, lá no meu Ray-dee-oh
Redige o argumento +
exemplo contrário do que se defende no clip da Unesco. Ou seja, defenderás que
a «Rádio não é diversidade».
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Vamos até à p. 181, «Gramática». [Veja-se o
resto na Apresentação.]
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