Saturday, September 07, 2024

Aula 92-93

Aula 92-93 (24 [3.ª], 25/fev [1.ª, mas só parte da aula; 4.ª]) Resolve estes itens da p. 154, em torno do conto «George», de Maria Judite de Carvalho:

2. Explicita o efeito expressivo da utilização do plural nas formas verbais com que se iniciam os dois primeiros parágrafos do texto.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3.1. A interrogação retórica «Perdeu ou largou?» (ll. 6-7) introduz a caracterização psicológica de George, sugerindo a sua _______ no curso da sua vida e o seu ________.

(A) responsabilidade ... desapego

(B) indiferença ... desapego

(C) responsabilidade... apego

(D) indiferença ... apego

3.2. Na caracterização da «voz» da jovem que se aproxima (ll. 16-18) o recurso à _________ contribui para salientar _________.

(A) enumeração ... o contraste entre o passado e o presente.

(B) enumeração ... a força das memórias passadas.

(C) antítese ... o contraste entre o passado e o presente.

(D) antítese ... a força das memórias passadas.

Resolve o item 10 da p. 155, preenchendo as lacunas com as palavras devidas (que se veem no manual, no enunciado do referido item 10):

A exploração das potencialidades significativas do nome da protagonista configura uma estratégia ________ (a) que, juntamente com outros elementos do conto, contribui para a abordagem do tema da ________ (b) humana.

Gi, abreviatura ligada ao _________ (c), sugere um possível tratamento carinhoso durante a _________ (d) e a __________ (e), recuperado através da __________ (f), mas remete igualmente para o tempo da __________ (g) aos (pre)conceitos familiares e às __________ (h) sociais. George, o nome da personagem no ______________ (i) da ação, indicia a __________ (j) por ela desejada, a _________ (k) do seu sonho e a ___________ (l) com o passado. Não sendo um nome português, denota, por um lado, o ___________ (m) ansiado pela protagonista e, por outro, sugere alguma _________ (n) de __________ (o) pois trata-se de um nome habitualmente masculino. Georgina será o ___________ (p) real e registado da personagem, assumido quando, através da __________ (q), George antecipa a sua figura na __________ (r), num processo de (ante)visão da sua __________ (s) futura. Os diferentes nomes da figura feminina central associam-se, pois, à __________ (t) temporal instaurada no conto.

Resolve 1, 2, 3 da p. 156 (pode ser útil consultar, na p. 324, em fundo rosa, «Classes e subclasses da palavra que: conjunção, pronome ou determinante?»):

1. Na frase «É certo que podia pôr os óculos, mas sabe que não vale a pena tal trabalho.» as palavras «que» são

(A) pronomes em ambos os casos.

(B) um pronome e uma conjunção, respetivamente.

(C) conjunções em ambos os casos.

(D) uma conjunção e um pronome, respetivamente.

2. Em «É esquisito não lhe causar estranheza que Gi continue tão jovem que podia ser sua filha.», as palavras «que» são

(A) pronomes em ambos os casos.

(B) conjunções em ambos os casos.

(C) um pronome e uma conjunção, respetivamente.

(D) uma conjunção e um pronome, respetivamente.

3. [As opções para a resposta estão na coluna B, no manual:

1. Determinante interrogativo; 2. Pronome interrogativo; 3. Pronome relativo; 4. Conjunção subordinativa completiva; 5. Conjunção subordinativa comparativa;  6. Conjunção subordinativa consecutiva; 7. Conjunção subordinativa causal.

Escreve-as mesmo, ainda que abreviadamente.]

(A) «Andam lentamente, mais do que se pode, como quem luta sem forças contra o vento»

 

(B) «Tem alguns livros, mas poucos, como os amigos que julga sinceros, sê-lo-ão?»

 

(C) «– Parece-me que às vezes fazes isso, enfim, toda essa desertificação, com esforço, com sofrimento»

 

(D) «Gi com um pregador de oiro que um dia ficou, por tuta e meia, num penhorista qualquer de Lisboa»

 

(E) «– Que pensas fazer, Gi?»

 

(F) «E eles acham que eu tenho muito jeitinho, que hei de um dia ser uma boa senhora da vila, uma esposa exemplar, uma mãe perfeita»

 

(G) «– Que idade tem?»

 

(H) «Porque... o tal crime de que lhe falei, o único sem perdão, a velhice»

 

(I) «– Tenho um trabalho que me agrada»

 

(J) «Ela pensa – sabe? – que com dinheiro ninguém está totalmente só, ninguém é totalmente abandonado»

 

Na p. 160 são referidos três trailers, com o objetivo de se comparar os seus enredos e o sucesso das protagonistas com o que acontece com George. Vê-los-emos.

No exame de 2020 (época especial), no grupo III saiu o enunciado que se segue. Responde-lhe, mas só em dois parágrafos, correspondentes aos dois argumentos (e exemplos). Descartamos, portanto, introdução e conclusão.

Os exemplos a que recorrerás deverão ser de personagens de «Sempre é uma companhia», de Manuel da Fonseca, e de «George», de Maria Judite de Carvalho. Se não tiveres lido os contos, como fora pedido, recorrerás a outras personagens de qualquer outra ficção, literária, de preferência — assumindo-se, porém, que falhaste quanto à leitura do(s) conto(s).

Esta tarefa é para ser feita com o manual fechado; e a tinta.

GRUPO III

Será que as personagens de ficção constituem apenas uma fonte de entretenimento ou podem também contribuir para o nosso autoconhecimento e para um mais profundo entendimento do mundo?

Num texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas e cinquenta palavras, defenda uma perspetiva pessoal sobre a questão apresentada.

No seu texto:

– explicite, de forma clara e pertinente, o seu ponto de vista, fundamentando-o em dois argumentos, cada um deles ilustrado com um exemplo significativo;

– utilize um discurso valorativo (juízo de valor explícito ou implícito).

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Itens de exame em torno de processos de formação de palavras

[2014, 2.ª fase]

1.5. Os processos de formação das palavras «cristãos-novos» (linha 12) e «confisco» (linha 17 [«realizar o confisco prévio dos bens dos arguidos»]) são, respetivamente,

(A) derivação e amálgama. | (B) composição e truncação. | (C) amálgama e parassíntese. | (D) composição e derivação.

[2013, prova intermédia]

1.3. Os processos de formação das palavras «plastisfera» (linha 11 [«Parece que todo esse plástico está a ser adotado por vários tipos de bactérias que o usam como uma espécie de recife. Foram encontrados pelo menos mil tipos diferentes de microrganismos. Segundo o estudo publicado na Environmental Science & Technology, é uma verdadeira «plastisfera», um imenso ecossistema.»]) e «matéria-prima» (linha 21) são, respetivamente,

(A) derivação e composição. | (B) truncação e composição. | (C) parassíntese e amálgama. | (D) amálgama e composição.

TPC — Se ainda não o fizeras, lança em «Última versão [...]» a segunda reformulação do texto sobre ética/desporto.

 

 

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