Friday, September 06, 2024

Aula 143-144

Aula 143-144 (22/mai [1.ª], 26 [3.ª], 27/mai [4.ª]) Regressamos à tabela (que roubei a um manual da Leya) com sínteses de cada capítulo de O Ano da Morte de Ricardo Reis, de José Saramago. Completa:

Cap. X — Ricardo Reis escreve a Marcenda para a informar da nova morada. Dias depois deixa o hotel. Na sua primeira noite na casa alugada, recebe a visita de Fernando Pessoa e falam sobre solidão.

Cap. XI — Lídia vai visitar Ricardo Reis para verificar se está bem instalado e ele acaba por beijá-la na boca. Dias depois, recebe a visita de (q) ________, que, pela primeira vez na vida, é beijada por um homem.

Cap. XII — Lídia prontifica-se a cuidar da limpeza da nova casa e os dois acabam por se envolver. Ricardo Reis escreve uma carta confusa a Marcenda. Começa, entretanto, a trabalhar, substituindo temporariamente um colega especialista em coração e pulmões. Esta situação leva-o a escrever novamente a Marcenda. Entretanto, quase ao fim de um mês, recebe (r) ________ da jovem, de Coimbra, anunciando que o visitará no consultório.

Cap. XIII — Ricardo Reis encontra-se com Fernando Pessoa junto à estátua do Adamastor e os dois conversam acerca da relação de Reis (s) ______ e sobre a vida e a morte. Ao chegar a casa, Ricardo Reis depara-se com (t) _______ e, a propósito disso, falam da ida de Ricardo Reis à polícia, de Salazar e de Hitler. Lídia, enquanto faz limpeza, é seduzida por Reis. Contudo, percebendo que está com um problema de impotência, o médico repele-a, o que a deixa tristíssima e sem perceber o que se passava. Marcenda aparece no consultório e Ricardo propõe (u) ________. Ela recusa, alegando (v) ________.

Usando um PDF de O Ano da Morte de Ricardo Reis procurei todas as menções de «Álvaro de Campos» e «Alberto Caeiro». Cheguei a estes passos — até esperava que houvesse mais —, que lhes apresento sem nenhuma ordem em especial:

1.           «Não penso em casar com a Lídia, e ainda não sei se virei a perfilhar a criança, Meu querido Reis, se me permite uma opinião, isso é uma safadice, Será, o Álvaro de Campos também pedia emprestado e não pagava, O Álvaro de Campos era, rigorosamente, e para não sair da palavra, um safado, Você nunca se entendeu muito bem com ele, Também nunca me entendi muito bem consigo»;

2.           «Ricardo Reis tirou a carteira do bolso interior do casaco, extraiu dela um papel dobrado, fez menção de o entregar a Fernando Pessoa, mas este recusou com um gesto, disse, Já não sei ler, leia você, e Ricardo Reis leu, Fernando Pessoa faleceu Stop Parto para Glasgow Stop Álvaro de Campos, quando recebi este telegrama decidi regressar, senti que era uma espécie de dever, É muito interessante o tom da comunicação, é o Álvaro de Campos por uma pena, mesmo em tão poucas palavras nota-se uma espécie de satisfação maligna, quase diria um sorriso, no fundo da sua pessoa o Álvaro é assim»;

3.           «Acho-a muito bonita, e ficou a olhar para ela por um segundo só, não aguentou mais do que um segundo; virou costas, há momentos em que seria bem melhor morrer, Eu, que tenho sido cómico às criadas de hotel, também tu Álvaro de Campos, todos nós. A porta fechou-se devagar, houve uma pausa, e só depois se ouviram os passos de Lídia afastando-se»;

4.           «O barco onde não vamos é que seria o barco da nossa viagem, Ah, todo o cais, uma saudade de pedra, e agora que já cedemos à fraqueza sentimental de citar, dividido por dois, um verso do Álvaro de Campos que há-de ser tão célebre quanto merece, console-se nos braços da sua Lídia, se ainda dura esse amor, olhe que eu nem isso tive, Boa noite, Fernando, Boa noite, Ricardo, vem aí o carnaval, divirta-se»;

5.           «Ricardo Reis está sozinho na sua casa, se para almoçar e jantar, vê da janela o rio e os longes do Montijo, o pedregulho do Adamastor, os velhos pontões, as palmeiras, desce uma vez por outra ao jardim, lê duas páginas de um livro, deita-se cedo, pensa em Fernando Pessoa que já morreu, também em Alberto Caeiro, desaparecido na flor da idade e de quem tanto haveria ainda a esperar, em Álvaro de Campos que foi para Glasgow, pelo menos dizia-o no telegrama, e provavelmente por lá se deixará ficar, a construir barcos, até ao fim da vida ou à reforma, senta-se uma vez por outra num cinema, a ver O Pão Nosso de Cada Dia, de King Vidor, ou Os Trinta e Nove Degraus, com Robert Donat e Madeleine Carrol, e não resistiu a ir ao S. Luís ver Audioscópicos, cinema em relevo, trouxe para casa, como recordação, os óculos de celuloide que têm de ser usados, verde de um lado, encarnado do outro, estes óculos são um instrumento poético, para ver certas coisas não bastam os olhos naturais»;

6.           «É fácil concluir que sim, você sabe o que são as educações e as famílias, Uma criada não tem complicações, Às vezes, Diz você muito bem, basta lembrar-nos do que dizia o Álvaro de Campos, que muitas vezes foi cómico às criadas de hotel, Não é nesse sentido, Então, qual, Uma criada de hotel também é uma mulher»;

7.           «Não diz mais este jornal, outro diz doutra maneira o mesmo, Fernando Pessoa, o poeta extraordinário da Mensagem, poema de exaltação nacionalista, dos mais belos que se têm escrito, foi ontem a enterrar, surpreendeu-o a morte num leito cristão do Hospital de S. Luís, no sábado à noite, na poesia não era só ele, Fernando Pessoa, ele era também Álvaro de Campos, e Alberto Caeiro, e Ricardo Reis, pronto, já cá faltava o erro»;

8.          «Para dar só um exemplo, aí temos o Alberto Caeiro, coitado, que, tendo morrido em mil novecentos e quinze, não leu o Nome de Guerra, Deus saberá a falta que lhe fez, e a Fernando Pessoa, e a Ricardo Reis, que também já não será deste mundo quando o Almada Negreiros publicar a sua história».

Comenta um/dois destes trechos, enquadrando-o(s) na obra e discorrendo acerca dos efeitos conseguidos em termos narrativos ou estilísticos. Usa caneta. Assinala o(s) excerto(s) de que te vais ocupar. (Evita trapalhices de ortografia ou de sintaxe, revendo bem, sem medo de riscar e reescrever.)

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Sobre alguns dos excertos:

O excerto 2 referia o telegrama que fora afinal o pretexto para Reis atravessar o Atlântico, regressando a Lisboa. Esse telegrama fora-lhe enviado por Álvaro de Campos, que anunciava duas coisas: a morte de Pessoa; e a sua, de Campos, partida para Glasgow. Podiam ter lembrado que, segundo a carta de Pessoa a Adolfo Casais Monteiro a explicar a génese dos heterónimos, Campos se licenciara em Engenharia Naval naquela cidade escocesa (não haveria outra ligação à cidade); quanto a mim, Saramago foi até pouco imaginativo neste ponto: eu veria Campos a emigrar para cidades mais cosmopolitas ou mais industriais ou a viajar. Por vezes fizeram confusão, pensando que se tratava de carta, o que é natural pois que a vossa geração já não lidou com telegramas. O telegrama é apropriado a Campos (distância, modernidade, imediatismo). Era importante dizer que se trata do «reencontro» de Reis com Pessoa, logo nos primeiros capítulos do livro.

No excerto 3 referia-se um verso do «Poema em linha reta», de Álvaro de Campos: «eu que tenho sido cómico às criadas de hotel». Veja-se o poema todo, que revela tédio, depressão, irritação, em torno de discussão acerca de ridículo e vileza, e, por isso, não é inadequado a um momento em que Reis parece um pouco ridículo por namoriscar uma Lídia muito mais nova e que, no fundo, o servia). O «Poema em linha reta» não deixa de ter laivos do Campos mais vertiginoso («arre», «porrada», a extensão de alguns dos versos, os paralelismos repetições-enumerações, a apóstrofe «Ó príncipe»). Mas a ironia amarga é mais a do Campos abúlico do que do Campos sensacionista-futurista.

O excerto 5 volta a jogar com elementos que só poderiam ser bebidos na carta a Adolfo Casais Monteiro e, mais concretamente, na passagem com a biografia dos heterónimos (a morte, cedo, de Caeiro, em 1915); aproveita-se também o miradouro de Santa Catarina (Adamastor, paisagem avistada até Montijo), o que permitiria situar o passo já nessa segunda parte passada em casa própria. Há ainda referência a filmes da época: além de uma experiência no São Luís — que ficava na rua da PVDE, a António Maria Pereira — de cinema tridimensional, os filmes — que passaram efetivamente em 1936, em Lisboa — O Pão Nosso de Cada Dia, de King Vidor, e o ainda mais célebre Os trinta e nove degraus, de Alfred Hitchcock.

No excerto 7, a menção às notícias da morte de Pessoa plasmadas nos jornais permitia situarmos o passo na parte inicial do romance. Podiam citar a circunstância de Pessoa ser então visto sobretudo como o autor de Mensagem, a única obra em português que publicara (e aliás um ano antes apenas). Há aí ainda uma brincadeira com Ricardo Reis não poder ser citado como falecido também («já cá faltava o erro»).

O excerto 8 foca-se numa obra de escritor-pintor amigo de Fernando Pessoa — Nome de Guerra, de José de Almada Negreiros. Ora, é verdade que este livro de Almada só foi publicado em 1938; portanto nem Reis nem, muito menos, Caeiro seriam «deste mundo quando Almada Negreiros publicar a sua obra».

Circunda a alínea correta ou completa com a classificação devida.

Alguns itens de exame sobre Classificação de orações

[2024, 1.ª fase, grupo II]

7. Os vocábulos «que», na linha 12 [«dizer, por exemplo, que um certo tipo de música»] e na linha 19 [«muitas das disciplinas que tradicionalmente pertencem às humanidades»], são

(A) um pronome, no primeiro caso, e uma conjunção, no segundo caso.

(B) pronomes, em ambos os casos.

(C) conjunções, em ambos os casos.

(D) uma conjunção, no primeiro caso, e um pronome, no segundo caso.

[2024, 2.ª fase, grupo II]

7. Todas as orações abaixo identificadas são subordinadas substantivas completivas, exceto

(A) a oração iniciada por «que» na linha 7 [«precisava que o dia tivesse quarenta e oito horas»].

(B) a oração iniciada por «que» na linha 27 [«Aceitar porventura que amanhã teremos de recomeçar»].

(C) a oração iniciada por «que» na linha 20 [«A gestão do tempo é uma aprendizagem que, como indivíduos e como sociedade, precisamos de fazer.»].

(D) a oração iniciada por «que» na linha 29 [»Creio que o momento de viragem acontece quando olhamos de outra forma para o inacabado»].

[2023, 1.ª fase, grupo II]

6. Tal como em «que não somos nem estamos de todo no centro do mundo, do Universo» (linhas 19 e 20), está presente uma oração subordinada substantiva completiva em

(A) «de onde vimos» (linha 9 [«leva-nos hoje à ideia mais nítida de sempre sobre de onde vimos»]).

(B) «ainda que faltem milhares de milhões de anos» (linhas 11 e 12).

(C) «que operamos com as nossas mãos» (linha 15 [«Um olhar focado em pequenos ecrãs que operamos com as nossas mãos»]).

(D) «que, afinal, somos mesmo muito importantes» (linha 24 [«que nos dizem que, afinal, somos mesmo muito importantes»]).

[2020, 2.ª fase, grupo II]

7. Classifique a oração introduzida por «que» na linha 11 [«Não estranhemos que um realista lúcido como Eça escreva uma carta de amor a Emília de Resende»].

___________________________

[2024, fase especial, grupo II]

7. Todas as orações abaixo transcritas são adjetivas relativas, exceto a oração

(A) «em que cada participante coloca uma questão a todos os outros» (linhas 15 e 16 [«exceto nas sessões em que cada participante coloca uma questão a todos os outros»]).

(B) «que se revela pela sua colocação em cena, e pela prática teatral» (linhas 20 e 21 [«há uma verdade que se revela pela sua colocação em cena, e pela prática teatral»]).

(C) «que estabelecem «umas com as outras» (linhas 23 e 24 [«pelas reações que exprimem e pelas relações que estabelecem umas com as outras»]).

(D) «que a solidão e o sentimento de perda se mitigam ao celebrar a vida» (linhas 31 e 32 [«a provar que a solidão e o sentimento de perda se mitigam3 ao celebrar a vida»]).

[2023, fase especial, grupo II]

7. As orações iniciadas por «que» na linha 12 [O mesmo é válido tanto para os sons (fonemas) que significam alguma coisa (uma palavra falada), como para uma estrela de cinco pontas no código militar?] e na linha 28 [«Verá que muitos deles correspondem a expressões faciais»] classificam-se como

(A) oração subordinada adjetiva relativa restritiva, no primeiro caso, e oração subordinada substantiva completiva, no segundo caso.

(B) oração subordinada substantiva completiva, no primeiro caso, e oração subordinada adjetiva relativa restritiva, no segundo caso.

(C) orações subordinadas adjetivas relativas restritivas, em ambos os casos.

(D) orações subordinadas substantivas completivas, em ambos os casos.

[2021, 1.ª fase, grupo II]

5. Todas as orações abaixo transcritas são subordinadas substantivas completivas, exceto a oração

(A) «que os “Modernistas” portugueses são todos singulares» (linha 1 [«Se é verdade que os «Modernistas» portugueses são todos singulares»]).

(B) «que é um pintor» (linha 13 [«quando diz de si que é um pintor»]).

(C) «que aprende a viver» (linhas 27-28 [«interior da cabeça de um homem que aprende a viver»]).

(D) «que a poesia não se confunde com a história das formas poéticas» (linha 30 [«Dizemos, com ele, que a poesia não se confunde com a história das formas poéticas»]).

[2020, fase especial, grupo II]

5. Todas as orações abaixo transcritas são adjetivas relativas, exceto a oração

(A) «que, com grande sabedoria e conhecimento, realizou uma partitura excecional» (linhas 19 e 20 [«crítico que, com grande sabedoria e conhecimento, realizou uma partitura excecional, uma montagem pró-cinematográfica»]).

(B) «que atores e público do século XXI se impressionem e partilhem emoções» (linhas 20 e 21 [«a tornar possível que atores e público do século XXI se impressionem e partilhem emoções universais»]).

(C) «que esta tragédia tão poeticamente transmite» (linha 23 [«o exacerbamento das paixões e a reflexão política sobre o conflito entre a liberdade individual e o poder do estado, que esta tragédia tão poeticamente transmite»]).

(D) «que também compõe a música» (linha 25 [«O seu trabalho fica notabilizado na rica, inventiva e dinâmica encenação do jovem Ignácio García (1977) — que também compõe a música —,»]).

[2021, 2.ª fase, grupo II]

6. A oração «que aquela hora não tornará jamais» (linha 5 [«conscientes de que aquela hora não tornará jamais»]) é

(A) subordinada substantiva relativa, com função de complemento direto.

(B) subordinada substantiva relativa, com função de complemento do nome.

(C) subordinada substantiva completiva, com função de complemento oblíquo.

(D) subordinada substantiva completiva, com função de complemento do adjetivo.

Alguns itens de exame sobre Dêixis

[2023, 1.ª fase, grupo II]

7. A única expressão em que estão presentes exemplos dos três tipos de dêixis (temporal, espacial e pessoal) é

(A) «leva-nos hoje à ideia mais nítida de sempre sobre de onde vimos, como chegámos aqui» (linhas 8 e 9).

(B) «Olhar o céu é apontar em direção às nossas origens cósmicas» (linhas 12 e 13).

(C) «A nossa viagem em busca das nossas origens, olhando ou não o céu, parece ter começado muito, muito cedo» (linhas 18 e 19).

(D) «somos total e completamente insignificantes, espacial e temporalmente» (linhas 20 e 21)

Responde a este Grupo III da prova de exame de 2021 (1.ª fase):

Quando se pensa no futuro da humanidade, a primeira ideia que ocorre a muitas pessoas é a importância do progresso científico e tecnológico. Mas não será que o progresso implica também a valorização das artes, enquanto dimensão fundamental de uma formação de base humanista?

Num texto de opinião bem estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas e cinquenta palavras, defenda uma perspetiva pessoal sobre a questão apresentada.

No seu texto:

explicite, de forma clara e pertinente, o seu ponto de vista, fundamentando-o em dois argumentos, cada um deles ilustrado com um exemplo significativo;

utilize um discurso valorativo (juízo de valor explícito ou implícito).

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TPC — Lança na Classroom segunda versão de comentário a Frei Luís de Sousa e canção (se já tiveres recebido a primeira versão emendada).

 

 

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