Aula 143-144
Aula 143-144 (22/mai [1.ª], 26 [3.ª], 27/mai [4.ª]) Regressamos à tabela (que
roubei a um manual da Leya) com sínteses de cada capítulo de O Ano da Morte de Ricardo Reis,
de José Saramago. Completa:
Cap. X — Ricardo Reis escreve a
Marcenda para a informar da nova morada. Dias depois deixa o hotel. Na sua
primeira noite na casa alugada, recebe a visita de Fernando Pessoa e falam
sobre solidão.
Cap. XI — Lídia vai visitar
Ricardo Reis para verificar se está bem instalado e ele acaba por beijá-la na
boca. Dias depois, recebe a visita de (q) ________, que, pela primeira
vez na vida, é beijada por um homem.
Cap. XII — Lídia prontifica-se a
cuidar da limpeza da nova casa e os dois acabam por se envolver. Ricardo Reis
escreve uma carta confusa a Marcenda. Começa, entretanto, a trabalhar,
substituindo temporariamente um colega especialista em coração e pulmões. Esta
situação leva-o a escrever novamente a Marcenda. Entretanto, quase ao fim de um
mês, recebe (r) ________ da jovem, de Coimbra, anunciando que o visitará
no consultório.
Cap. XIII — Ricardo Reis
encontra-se com Fernando Pessoa junto à estátua do Adamastor e os dois
conversam acerca da relação de Reis (s) ______ e sobre a vida e a morte.
Ao chegar a casa, Ricardo Reis depara-se com (t) _______ e, a propósito
disso, falam da ida de Ricardo Reis à polícia, de Salazar e de Hitler. Lídia,
enquanto faz limpeza, é seduzida por Reis. Contudo, percebendo que está com um
problema de impotência, o médico repele-a, o que a deixa tristíssima e sem perceber
o que se passava. Marcenda aparece no consultório e Ricardo propõe (u)
________. Ela recusa, alegando (v) ________.
1. «Não penso em casar com a Lídia, e ainda não sei se virei a
perfilhar a criança, Meu querido Reis, se me permite uma opinião, isso é uma
safadice, Será, o Álvaro de Campos também pedia emprestado e não pagava, O
Álvaro de Campos era, rigorosamente, e para não sair da palavra, um safado,
Você nunca se entendeu muito bem com ele, Também nunca me entendi muito bem
consigo»;
2. «Ricardo Reis tirou a carteira do bolso interior do
casaco, extraiu dela um papel dobrado, fez menção de o entregar a Fernando
Pessoa, mas este recusou com um gesto, disse, Já não sei ler, leia você, e
Ricardo Reis leu, Fernando Pessoa faleceu Stop Parto para Glasgow Stop Álvaro
de Campos, quando recebi este telegrama decidi regressar, senti que era uma
espécie de dever, É muito interessante o tom da comunicação, é o Álvaro de
Campos por uma pena, mesmo em tão poucas palavras nota-se uma espécie de satisfação
maligna, quase diria um sorriso, no fundo da sua pessoa o Álvaro é assim»;
3. «Acho-a muito bonita, e ficou a olhar para ela por um
segundo só, não aguentou mais do que um segundo; virou costas, há momentos em
que seria bem melhor morrer, Eu, que tenho sido cómico às criadas de hotel,
também tu Álvaro de Campos, todos nós. A porta fechou-se devagar, houve uma
pausa, e só depois se ouviram os passos de Lídia afastando-se»;
4. «O barco onde não vamos é que seria o barco da nossa
viagem, Ah, todo o cais, uma saudade de pedra, e agora que já cedemos à
fraqueza sentimental de citar, dividido por dois, um verso do Álvaro de Campos
que há-de ser tão célebre quanto merece, console-se nos braços da sua Lídia, se
ainda dura esse amor, olhe que eu nem isso tive, Boa noite, Fernando, Boa
noite, Ricardo, vem aí o carnaval, divirta-se»;
5. «Ricardo Reis está sozinho na sua casa, se para almoçar e
jantar, vê da janela o rio e os longes do Montijo, o pedregulho do Adamastor,
os velhos pontões, as palmeiras, desce uma vez por outra ao jardim, lê duas
páginas de um livro, deita-se cedo, pensa em Fernando Pessoa que já morreu,
também em Alberto Caeiro, desaparecido na flor da idade e de quem tanto haveria
ainda a esperar, em Álvaro de Campos que foi para Glasgow, pelo menos dizia-o
no telegrama, e provavelmente por lá se deixará ficar, a construir barcos, até
ao fim da vida ou à reforma, senta-se uma vez por outra num cinema, a ver O Pão
Nosso de Cada Dia, de King Vidor, ou Os Trinta e Nove Degraus, com Robert Donat
e Madeleine Carrol, e não resistiu a ir ao S. Luís ver Audioscópicos, cinema em
relevo, trouxe para casa, como recordação, os óculos de celuloide que têm de
ser usados, verde de um lado, encarnado do outro, estes óculos são um
instrumento poético, para ver certas coisas não bastam os olhos naturais»;
6. «É fácil concluir que sim, você sabe o que são as
educações e as famílias, Uma criada não tem complicações, Às vezes, Diz você
muito bem, basta lembrar-nos do que dizia o Álvaro de Campos, que muitas vezes
foi cómico às criadas de hotel, Não é nesse sentido, Então, qual, Uma criada de
hotel também é uma mulher»;
7. «Não diz mais este jornal, outro diz doutra maneira o
mesmo, Fernando Pessoa, o poeta extraordinário da Mensagem, poema de exaltação
nacionalista, dos mais belos que se têm escrito, foi ontem a enterrar,
surpreendeu-o a morte num leito cristão do Hospital de S. Luís, no sábado à
noite, na poesia não era só ele, Fernando Pessoa, ele era também Álvaro de
Campos, e Alberto Caeiro, e Ricardo Reis, pronto, já cá faltava o erro»;
8. «Para dar só um exemplo, aí temos o Alberto Caeiro,
coitado, que, tendo morrido em mil novecentos e quinze, não leu o Nome de
Guerra, Deus saberá a falta que lhe fez, e a Fernando Pessoa, e a Ricardo Reis,
que também já não será deste mundo quando o Almada Negreiros publicar a sua
história».
Comenta um/dois destes trechos, enquadrando-o(s) na obra e
discorrendo acerca dos efeitos conseguidos em termos narrativos ou
estilísticos. Usa caneta. Assinala o(s) excerto(s) de que te vais ocupar.
(Evita trapalhices de ortografia ou de sintaxe, revendo bem, sem medo de riscar
e reescrever.)
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Sobre alguns dos excertos:
O
excerto 2 referia o telegrama que fora afinal o pretexto para Reis
atravessar o Atlântico, regressando a Lisboa. Esse telegrama fora-lhe enviado
por Álvaro de Campos, que anunciava duas coisas: a morte de Pessoa; e a sua, de
Campos, partida para Glasgow. Podiam ter lembrado que, segundo a carta de
Pessoa a Adolfo Casais Monteiro a explicar a génese dos heterónimos, Campos se
licenciara em Engenharia Naval naquela cidade escocesa (não haveria outra
ligação à cidade); quanto a mim, Saramago foi até pouco imaginativo neste
ponto: eu veria Campos a emigrar para cidades mais cosmopolitas ou mais
industriais ou a viajar. Por vezes fizeram confusão, pensando que se tratava de
carta, o que é natural pois que a vossa geração já não lidou com telegramas. O
telegrama é apropriado a Campos (distância, modernidade, imediatismo). Era
importante dizer que se trata do «reencontro» de Reis com Pessoa, logo nos
primeiros capítulos do livro.
No
excerto 3 referia-se um verso do «Poema em linha reta», de Álvaro de
Campos: «eu que tenho sido cómico às criadas de hotel». Veja-se o poema todo,
que revela tédio, depressão, irritação, em torno de discussão acerca de
ridículo e vileza, e, por isso, não é inadequado a um momento em que Reis
parece um pouco ridículo por namoriscar uma Lídia muito mais nova e que, no
fundo, o servia). O «Poema em linha reta» não deixa de ter laivos do Campos
mais vertiginoso («arre», «porrada», a extensão de alguns dos versos, os
paralelismos repetições-enumerações, a apóstrofe «Ó príncipe»). Mas a ironia
amarga é mais a do Campos abúlico do que do Campos sensacionista-futurista.
O
excerto 5 volta a jogar com elementos que só poderiam ser bebidos na
carta a Adolfo Casais Monteiro e, mais concretamente, na passagem com a
biografia dos heterónimos (a morte, cedo, de Caeiro, em 1915); aproveita-se
também o miradouro de Santa Catarina (Adamastor, paisagem avistada até
Montijo), o que permitiria situar o passo já nessa segunda parte passada em
casa própria. Há ainda referência a filmes da época: além de uma experiência no
São Luís — que ficava na rua da PVDE, a António Maria Pereira — de cinema
tridimensional, os filmes — que passaram efetivamente em 1936, em Lisboa — O
Pão Nosso de Cada Dia, de King Vidor, e o ainda mais célebre Os trinta e
nove degraus, de Alfred Hitchcock.
No
excerto 7, a menção às notícias da morte de Pessoa plasmadas nos jornais
permitia situarmos o passo na parte inicial do romance. Podiam citar a
circunstância de Pessoa ser então visto sobretudo como o autor de Mensagem,
a única obra em português que publicara (e aliás um ano antes apenas). Há aí
ainda uma brincadeira com Ricardo Reis não poder ser citado como falecido
também («já cá faltava o erro»).
O
excerto 8 foca-se numa obra de escritor-pintor amigo de Fernando Pessoa
— Nome de Guerra, de José de Almada Negreiros. Ora, é verdade que este
livro de Almada só foi publicado em 1938; portanto nem Reis nem, muito menos,
Caeiro seriam «deste mundo quando Almada Negreiros publicar a sua obra».
Circunda
a alínea correta ou completa com a classificação devida.
Alguns itens de exame
sobre Classificação de orações
[2024, 1.ª fase, grupo II]
7. Os vocábulos «que», na
linha 12 [«dizer, por exemplo, que um certo tipo de música»] e na linha 19
[«muitas das disciplinas que tradicionalmente pertencem às humanidades»], são
(A) um pronome, no
primeiro caso, e uma conjunção, no segundo caso.
(B) pronomes, em ambos os casos.
(C) conjunções, em ambos os casos.
(D) uma conjunção, no primeiro caso, e um pronome,
no segundo caso.
[2024, 2.ª fase, grupo II]
7. Todas as orações abaixo
identificadas são subordinadas substantivas completivas, exceto
(A) a oração iniciada por
«que» na linha 7 [«precisava que o dia tivesse quarenta e oito horas»].
(B) a oração iniciada por «que» na linha 27
[«Aceitar porventura que amanhã teremos de recomeçar»].
(C) a oração iniciada por «que» na linha 20 [«A
gestão do tempo é uma aprendizagem que, como indivíduos e como sociedade,
precisamos de fazer.»].
(D) a oração iniciada por «que» na linha 29
[»Creio que o momento de viragem acontece quando olhamos de outra forma para o
inacabado»].
[2023, 1.ª fase, grupo II]
6. Tal como em «que não
somos nem estamos de todo no centro do mundo, do Universo» (linhas 19 e 20),
está presente uma oração subordinada substantiva completiva em
(A) «de onde vimos» (linha
9 [«leva-nos hoje à ideia mais nítida de sempre sobre de onde vimos»]).
(B) «ainda que faltem milhares de milhões de anos»
(linhas 11 e 12).
(C) «que operamos com as nossas mãos» (linha 15
[«Um olhar focado em pequenos ecrãs que operamos com as nossas mãos»]).
(D) «que, afinal, somos mesmo muito importantes»
(linha 24 [«que nos dizem que, afinal, somos mesmo muito importantes»]).
[2020, 2.ª fase, grupo II]
7. Classifique a oração
introduzida por «que» na linha 11 [«Não estranhemos que um realista lúcido como
Eça escreva uma carta de amor a Emília de Resende»].
___________________________
[2024, fase especial,
grupo II]
7. Todas as orações abaixo
transcritas são adjetivas relativas, exceto a oração
(A) «em que cada
participante coloca uma questão a todos os outros» (linhas 15 e 16 [«exceto nas
sessões em que cada participante coloca uma questão a todos os outros»]).
(B) «que se revela pela sua colocação em cena, e
pela prática teatral» (linhas 20 e 21 [«há uma verdade que se revela pela sua
colocação em cena, e pela prática teatral»]).
(C) «que estabelecem «umas com as outras» (linhas
23 e 24 [«pelas reações que exprimem e pelas relações que estabelecem umas com
as outras»]).
(D) «que a solidão e o sentimento de perda se
mitigam ao celebrar a vida» (linhas 31 e 32 [«a provar que a solidão e o
sentimento de perda se mitigam3 ao celebrar a vida»]).
[2023, fase especial,
grupo II]
7. As
orações iniciadas por «que» na linha 12 [O mesmo é válido tanto para os sons
(fonemas) que significam alguma coisa (uma palavra falada), como para uma
estrela de cinco pontas no código militar?] e na linha 28 [«Verá que muitos
deles correspondem a expressões faciais»] classificam-se como
(A) oração subordinada
adjetiva relativa restritiva, no primeiro caso, e oração subordinada
substantiva completiva, no segundo caso.
(B) oração subordinada substantiva completiva, no
primeiro caso, e oração subordinada adjetiva relativa restritiva, no segundo
caso.
(C) orações subordinadas adjetivas relativas
restritivas, em ambos os casos.
(D) orações subordinadas substantivas completivas,
em ambos os casos.
[2021, 1.ª fase, grupo II]
5. Todas as orações abaixo
transcritas são subordinadas substantivas completivas, exceto a oração
(A) «que os “Modernistas”
portugueses são todos singulares» (linha 1 [«Se é verdade que os «Modernistas»
portugueses são todos singulares»]).
(B) «que é um pintor» (linha 13 [«quando diz de si
que é um pintor»]).
(C) «que aprende a viver» (linhas 27-28 [«interior
da cabeça de um homem que aprende a viver»]).
(D) «que a poesia não se confunde com a história
das formas poéticas» (linha 30 [«Dizemos, com ele, que a poesia não se confunde
com a história das formas poéticas»]).
[2020, fase especial,
grupo II]
5. Todas as orações abaixo
transcritas são adjetivas relativas, exceto a oração
(A) «que, com grande
sabedoria e conhecimento, realizou uma partitura excecional» (linhas 19 e 20
[«crítico que, com grande sabedoria e conhecimento, realizou uma partitura
excecional, uma montagem pró-cinematográfica»]).
(B) «que atores e público do século XXI se
impressionem e partilhem emoções» (linhas 20 e 21 [«a tornar possível que
atores e público do século XXI se impressionem e partilhem emoções
universais»]).
(C) «que esta tragédia tão poeticamente transmite»
(linha 23 [«o exacerbamento das paixões e a reflexão política sobre o conflito
entre a liberdade individual e o poder do estado, que esta tragédia tão
poeticamente transmite»]).
(D) «que também compõe a música» (linha 25 [«O seu
trabalho fica notabilizado na rica, inventiva e dinâmica encenação do jovem
Ignácio García (1977) — que também compõe a música —,»]).
[2021, 2.ª fase, grupo II]
6. A oração «que aquela
hora não tornará jamais» (linha 5 [«conscientes de que aquela hora não tornará
jamais»]) é
(A) subordinada
substantiva relativa, com função de complemento direto.
(B) subordinada substantiva relativa, com função
de complemento do nome.
(C) subordinada substantiva completiva, com função
de complemento oblíquo.
(D) subordinada substantiva completiva, com função
de complemento do adjetivo.
Alguns itens de exame
sobre Dêixis
[2023, 1.ª fase, grupo II]
7. A única expressão em
que estão presentes exemplos dos três tipos de dêixis (temporal, espacial e
pessoal) é
(A)
«leva-nos hoje à ideia mais nítida de sempre sobre de onde vimos, como chegámos
aqui» (linhas 8 e 9).
(B) «Olhar o céu é apontar em direção às nossas
origens cósmicas» (linhas 12 e 13).
(C) «A nossa viagem em busca das nossas origens,
olhando ou não o céu, parece ter começado muito, muito cedo» (linhas 18 e 19).
(D) «somos total e completamente insignificantes,
espacial e temporalmente» (linhas 20 e 21)
Responde a
este Grupo III da prova de exame de 2021 (1.ª fase):
Quando se pensa no futuro
da humanidade, a primeira ideia que ocorre a muitas pessoas é a importância do
progresso científico e tecnológico. Mas não será que o progresso implica também
a valorização das artes, enquanto dimensão fundamental de uma formação de base
humanista?
Num texto de opinião bem
estruturado, com um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas e cinquenta
palavras, defenda uma perspetiva pessoal sobre a questão apresentada.
No seu texto:
– explicite, de forma clara e pertinente, o seu ponto de vista,
fundamentando-o em dois argumentos, cada um deles ilustrado com um exemplo
significativo;
– utilize um discurso valorativo (juízo de valor explícito ou implícito).
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TPC — Lança na Classroom segunda versão de
comentário a Frei Luís de Sousa e canção (se já tiveres recebido a
primeira versão emendada).
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