Aula 55-56
Aula 55-56 (10 [1.ª], 15 [3.ª, 5.ª], 16/jan [4.ª]) Explicação
sobre redações feitas na aula anterior e entretanto comentadas.
Depois de ouvirmos «O Sebastianismo: História e ficção» (cfr.
p. 96), responde ao item 1, assinalando com V ou F as afirmações:
a. O Sebastianismo está desde
a sua génese associado a um retorno funesto.
b. A crença sebastianista concretiza-se na valorização
de figuras marcadas pela excecionalidade e pelo altruísmo.
c. Em Frei Luís de Sousa, a crença sebastianista
é vivida pelas personagens femininas.
d. O Sebastianismo liga-se, na peça, a lugares e a objetos
evocativos do passado.
[Assistência a cenas
III-IV na versão de Quem és tu? Leitura das cenas III e IV para
completar sínteses com trechos em falta. Assistência a versão de Jorge Listopad
das cenas em causa. Assistência a trecho de Madalena.]
Lê as cenas III e IV do
Ato I de Frei Luís de Sousa (pp.
91-93), a fim de completares as sínteses aqui em baixo. Procura que a tua
redação se integre bem na sintaxe dos textos que esbocei.
Cena III (p. 91)
Na primeira fala, percebemos que Maria acredita
que D. Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . Na sua segunda fala, Maria interroga-se sobre o que leva o pai a mudar de semblante
quando se alude ao regresso de D. Sebastião, e inferimos por que motivo ocorre
essa mudança de estado de espírito: Manuel de Sousa Coutinho . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Na terceira fala de Maria, é a
própria adolescente que, perante o choro da mãe, lhe promete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . Na última fala, o aparte de Telmo serve para se nos
esclarecer que Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Cena IV (92-93)
Nas suas primeiras quatro ou cinco falas, Maria
revela preocupação por os pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . Depois, Madalena pede-lhe que . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . E, na última fala da cena, a mesma Madalena
volta a mostrar-se preocupada por Manuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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«Fizz Limão» (Miguel Araújo)
Se alguém pudesse pôr um fim à maldição
Que entristece a nossa antigeração
Talvez se o Maradona ainda jogasse futebol
E o rock n’roll ainda fosse a canção
Tantas memórias, tantas pontas desconexas
Se o Chuck Norris ainda fosse o rei do Texas
E derrubasse o muro entre o nós e o amanhã
Sem fé no futuro, rumo ao passado a cantar, cantar, cantar
Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o Fizz Limão? Ai o Fizz Limão há-de voltar?
Num dia de sol, o Fizz Limão há-de voltar!
A nossa estética perdeu-se no vazio
A nossa ética anda presa por um fio
Valham-nos as memórias de um céu bem mais azul
De quando o Verão azul dava na televisão
Não sinto orgulho nas notícias da manhã
Já só vasculho nos baús da minha irmã
E o cheiro a naftalina é que me aquece o coração
Lalalá lalá, rumo ao passado a cantar, cantar, cantar
Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o Fizz Limão? Ai o Fizz Limão há-de voltar?
Num dia de sol, o Fizz Limão há-de voltar!
No nosso tempo ninguém morria
No nosso tempo ninguém sofria
Tanto que no nosso tempo
Ninguém dizia o nosso tempo
Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o Fizz Limão? Ai o Fizz Limão há-de voltar?
Num dia de sol, o Fizz Limão há-de voltar!
Na p. 91, responde ao item
1.1
1.1. Explicita o sentido
global da canção, relacionando-o com as alusões a D. Sebastião e ao Fizz limão.
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TPC — Desenvolve o conto cujo
começo devolvi (haverá chamada à Classroom).
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