Saturday, September 09, 2023

Aula 55-56

Aula 55-56 (10 [1.ª], 15 [3.ª, 5.ª], 16/jan [4.ª]) Explicação sobre redações feitas na aula anterior e entretanto comentadas.

Depois de ouvirmos «O Sebastianismo: História e ficção» (cfr. p. 96), responde ao item 1, assinalando com V ou F as afirmações:

a. O Sebastianismo está desde a sua génese associado a um retorno funesto.

b. A crença sebastianista concretiza-se na valorização de figuras marcadas pela excecionalidade e pelo altruísmo.

c. Em Frei Luís de Sousa, a crença sebastianista é vivida pelas personagens femininas.

d. O Sebastianismo liga-se, na peça, a lugares e a objetos evocativos do passado.

[Assistência a cenas III-IV na versão de Quem és tu? Leitura das cenas III e IV para completar sínteses com trechos em falta. Assistência a versão de Jorge Listopad das cenas em causa. Assistência a trecho de Madalena.]

Lê as cenas III e IV do Ato I de Frei Luís de Sousa (pp. 91-93), a fim de completares as sínteses aqui em baixo. Procura que a tua redação se integre bem na sintaxe dos textos que esbocei.

Cena III (p. 91)

Na primeira fala, percebemos que Maria acredita que D. Sebastião . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Na sua segunda fala, Maria interroga-se sobre o que leva o pai a mudar de semblante quando se alude ao regresso de D. Sebastião, e inferimos por que motivo ocorre essa mudança de estado de espírito: Manuel de Sousa Coutinho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Na terceira fala de Maria, é a própria adolescente que, perante o choro da mãe, lhe promete  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Na última fala, o aparte de Telmo serve para se nos esclarecer que Maria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Cena IV (92-93)

Nas suas primeiras quatro ou cinco falas, Maria revela preocupação por os pais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Depois, Madalena pede-lhe que . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E, na última fala da cena, a mesma Madalena volta a mostrar-se preocupada por Manuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

«Fizz Limão» (Miguel Araújo)

Se alguém pudesse pôr um fim à maldição
Que entristece a nossa antigeração
Talvez se o Maradona ainda jogasse futebol
E o rock n’roll ainda fosse a canção

 

Tantas memórias, tantas pontas desconexas
Se o Chuck Norris ainda fosse o rei do Texas
E derrubasse o muro entre o nós e o amanhã
Sem fé no futuro, rumo ao passado a cantar, cantar, cantar

 

Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o Fizz Limão? Ai o Fizz Limão há-de voltar?
Num dia de sol, o Fizz Limão há-de voltar!

 

A nossa estética perdeu-se no vazio
A nossa ética anda presa por um fio
Valham-nos as memórias de um céu bem mais azul
De quando o Verão azul dava na televisão

 

Não sinto orgulho nas notícias da manhã
Já só vasculho nos baús da minha irmã
E o cheiro a naftalina é que me aquece o coração
Lalalá lalá, rumo ao passado a cantar, cantar, cantar

 

Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o Fizz Limão? Ai o Fizz Limão há-de voltar?
Num dia de sol, o Fizz Limão há-de voltar!

 

No nosso tempo ninguém morria
No nosso tempo ninguém sofria
Tanto que no nosso tempo
Ninguém dizia o nosso tempo

 

Não ficamos à espera, não sustemos a respiração
À espera que o D. Sebastião nos traga a redenção
O povo não desespera, a gente sabe que ainda há solução
Porque o Fizz Limão? Ai o Fizz Limão há-de voltar?
Num dia de sol, o Fizz Limão há-de voltar!

 

Na p. 91, responde ao item 1.1

1.1. Explicita o sentido global da canção, relacionando-o com as alusões a D. Sebastião e ao Fizz limão.

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TPC — Desenvolve o conto cujo começo devolvi (haverá chamada à Classroom).

 

 

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