Wednesday, September 08, 2021

Aula 57-58

Aula 57-58 (14 [1.ª], 15/dez [3.ª]) Correção de redação de argumentos sobre palavra do ano.

Mais uns exercícios tirados de Alexandre Dias Pinto, Carlota Miranda, Patrícia Nunes, Caderno de Atividades. Português. 12.º ano, Carnaxide, Santillana, 2012.

Assinala a hipótese correta em cada item:

Na frase «Limpámos a casa, arrumámos os quartos e fizemos o jantar.», a oração destacada classifica-se como...

oração coordenada assindética. || oração coordenada copulativa. || oração coordenada disjuntiva. || oração coordenada conclusiva.

Na frase «Choveu tanto que o telhado da casa abateu.», a oração destacada classifica-se como...

oração subordinada substantiva completiva. || oração subordinada adjetiva relativa restritiva. || oração subordinada adverbial causal. || oração subordinada adverbial consecutiva.

Na frase «Caso o projeto seja aprovado, iniciaremos o trabalho no próximo mês.», a oração destacada classifica-se como...

oração subordinada adverbial consecutiva. || oração subordinada adverbial concessiva. || oração subordinada adverbial causal. || oração subordinada adverbial condicional.

Na frase «Os animais que nasceram recentemente no Jardim Zoológico atraíram muitos visitantes.», a oração destacada classifica-se como...

oração subordinante. || oração subordinada adjetiva relativa restritiva. || oração subordinada adjetiva relativa explicativa. || oração coordenada.

Na frase «Ele fala melhor do que escreve.», a oração destacada classifica-se como...

oração subordinada substantiva completiva. || oração subordinada adverbial concessiva. || oração subordinada adverbial consecutiva. || oração subordinada adverbial comparativa.

Na frase «Enquanto víamos o filme, comíamos pipocas.», a oração destacada dassifica-se como...

oração subordinante. || oração subordinada adverbial causal. || oração subordinada adverbial temporal. || oração subordinada adverbial concessiva.

Na frase «Este quadro é o mais bonito, portanto vou levá-lo.», a oração destacada classifica-se como...

oração coordenada explicativa. || oração subordinada adverbial causal. || oração subordinada adverbial consecutiva. || oração coordenada conclusiva.

Na frase «O livro cujo autor foi premiado está à venda nesta livraria.», a oração destacada classifica-se como...

oração subordinada adjetiva relativa explicativa. || oração subordinada adjetiva relativa restritiva. || oração subordinada substantiva relativa. || oração subordinada substantiva completiva.

Delimita e classifica as orações das frases que se seguem.

Dado que a exposição é muito interessante, amanhã visitaremos o museu.

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Ele considera que este texto é muito atual.

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Ele deparou com vários obstáculos ao longo do caminho, contudo nunca desistiu.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Embora não o conheça pessoalmente, julgo que é um bom profissional.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

A ginasta esforçou-se tanto que conseguiu vencer a prova.

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Assim que a campainha tocou, abri a porta.

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Entrei no carro, pus a chave na ignição e liguei os faróis.

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A professora deu instruções detalhadas, a fim de que os alunos não tivessem dúvidas na realização do trabalho.

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Do Caderno de Atividades. Português. 11.º ano (Carnaxide, Santillana, 2011):

Liga as afirmações da coluna A às hipóteses da coluna B que lhes correspondam:



Lê «Amo, pelas tardes demoradas de verão» (p. 83), fragmento do Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa-Bernardo Soares. Escreverás um texto com o mesmo incipit (começo) — «Amo, pelas tardes demoradas de verão,» — que terá etapas equivalentes às do fragmento que leste:

Num primeiro parágrafo, o teu narrador-sujeito começará por referir o espaço e passará depois a uma autoanálise, regressando ao espaço físico para encontrar as implicações em si mesmo. (Tudo isto segue a mesma estratégia usada nas ll. 1-9 do fragmento do LdoD. Vai lendo, portanto.)

O teu segundo e terceiro parágrafos corresponderão aos segundo e terceiro parágrafos da p. 83 (ll. 10-23), com o «eu» a comparar-se com o espaço, a refletir sobre si próprio, mas também a reparar em alguns pormenores do cenário (cfr. elétrico e voz do apregoador). No entanto, e isso é diferente do que acontece no trecho do Livro do Desassossego, arranjarás maneira de referir obras lidas ao longo do período para efeitos do Projeto de Leitura ou como lhe queiramos chamar. Essas referências não têm de ser académicas, nem completas, mas visarão mostrar o que efetivamente foste lendo. O ideal é que o lado de informação prestada não torne o estilo demasiado diferente do tom reflexivo de Bernardo Soares/Fernando Pessoa.

Haverá depois um quarto parágrafo, que deve começar com «Passam» (cfr. ll. 24-30), em que o teu «eu» descreverá outros ocupantes do espaço em causa, como sucede no quarto parágrafo do texto de Pessoa/Soares. (Aqui o teu texto pode ainda ocupar-se ao mesmo tempo das leituras havidas.)

Finalmente, o último parágrafo do teu texto será a simples cópia do último parágrafo de Bernardo Soares/Fernando Pessoa (ll. 31-33).

Texto deve ter estilo, ora introspetivo ora atento ao cenário, idêntico ao do original. Espaço, tempo, psicologia serão tuas (aliás, do «eu» que adotares). A tinta.

Amo, pelas tardes demoradas de verão, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

 

 

 

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