Monday, September 06, 2021

Aula 128R-128

Aula 128R-128 (20 [1.ª], 21/abr [3.ª]) Trata os livros distribuídos com os cuidados que a todos os livros são devidos: sem os espalmar; sem os usar como base do papel em que escrevamos; sem rasgar ou dobrar folhas.

Se a obra que te tiver calhado reunir várias peças de teatro, escolhe apenas uma delas para o preenchimento da coluna à esquerda na tabela. Tem também em conta que os livros podem ter prefácios, introduções, etc., mas que o que nos interessa é a peça de teatro. Evita pedir-me ajuda para reconhecer estes aspetos (o que pretendo é que te habitues a lidar com o paratexto de um livro de teatro).

Quanto à coluna da direita, tens de percorrer o que retirei das pp. 116-117 do manual do ano passado e pus na outra folha. Nessa folha, numa das faces, copiei em cima, à direita, a parte inicial da peça mas na Copilaçam (coligida em 1562).

Título da peça

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_____ Inês Pereira

Autor

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[feito por] _______

Há indicação de género (como subtítulo ou em alguma página preambular)?

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_____ de folgar

Há indicação sobre a primeira representação (ou sobre alguma outra)?

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Representado ao muito alto e poderoso rei dom ___ o terceiro, no seu convento de ____. Era do Senhor de ____

Há lista de personagens? [Indicar as três que encabecem a lista:]

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Inês Pereira, sua Mãe, ________

Quantos atos há?

____________

Não estão assinalados. Um, se quisermos.

Há descrição do cenário de cada ato? [Transcreve o primeiro nome — comum ou próprio — que surja na didascália descritiva do cenário. (Geralmente, o ato decorre num só cenário; certas peças, porém, dividem os atos em quadros — nesse caso, liga só ao primeiro quadro de cada ato.)]

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Não há.

As cenas estão numeradas? [Se estiverem, indica o número de cenas do primeiro ato:]

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Cenas não estão numeradas, nem indicadas.

Há didascálias junto das falas das personagens (provavelmente, entre parênteses e em itálico, a seguir ao nome que antecede a fala)? [Transcreve a primeira que encontres:]

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«Entra logo Inês Pereira e finge que está ______ só em casa, e canta esta cantiga:»

Mote (= pensamento, provérbio, frase, que o autor deveria desenvolver na sua obra): . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Razão de ter sido dado a Gil Vicente este mote: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Ensaia leitura em voz alta, expressiva, de uma fala — ou parte de fala — do livro que te tenha calhado. Essa fala deve ter cerca de três a cinco linhas. (No ensaio, procura ler em silêncio, ou quase em silêncio.)







Escreve em português atual um monólogo equivalente ao de Inês nos vv. 3-38.

Mensagem manter-se-á, mas em registo adequado a um contexto dos tempos de hoje, com uma rapariga que também se queixasse da tarefa que estivesse a fazer.

Texto será em prosa (e deixar de haver versos faz que as frases já sejam diferentes mesmo que não houvesse também a mudança, diacrónica, do português). Nota que transpor para a língua atual não é apenas trocar palavras por outras, mas encontrar as expressões que seriam verosímeis num contexto contemporâneo equivalente.

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

 

 

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