Aula 128R-128
Aula
128R-128 (20 [1.ª], 21/abr [3.ª]) Trata os livros distribuídos com os
cuidados que a todos os livros são devidos: sem os espalmar; sem os usar como
base do papel em que escrevamos; sem rasgar ou dobrar folhas.
Se a obra que te tiver calhado reunir
várias peças de teatro, escolhe apenas uma delas para o preenchimento da coluna
à esquerda na tabela. Tem também em conta que os livros podem ter prefácios,
introduções, etc., mas que o que nos interessa é a peça de teatro. Evita
pedir-me ajuda para reconhecer estes aspetos (o que pretendo é que te habitues
a lidar com o paratexto de um livro de teatro).
Quanto à coluna da direita, tens de percorrer o que retirei
das pp. 116-117 do manual do ano passado e pus na outra folha. Nessa folha,
numa das faces, copiei em cima, à direita, a parte inicial da peça mas na Copilaçam (coligida em 1562).
Título da peça |
|
____________________ |
_____ Inês
Pereira |
Autor |
|
____________________ |
[feito por] _______ |
Há indicação de género (como subtítulo ou em alguma página
preambular)? |
|
____________________ |
_____ de folgar |
Há indicação sobre a primeira representação (ou sobre alguma outra)? |
|
____________________ ____________________ ____________________ |
Representado ao muito alto e poderoso rei dom
___ o terceiro, no seu convento de ____. Era do Senhor de ____ |
Há lista de personagens? [Indicar as três que encabecem a lista:] |
|
____________________ ____________________ |
Inês Pereira, sua Mãe, ________ |
Quantos atos há? |
|
____________ |
Não estão
assinalados. Um, se quisermos. |
Há descrição do cenário de cada ato? [Transcreve o primeiro
nome — comum ou próprio — que surja na didascália descritiva do cenário.
(Geralmente, o ato decorre num só cenário; certas peças, porém, dividem os
atos em quadros — nesse caso, liga só ao primeiro quadro de cada ato.)] |
|
_____________________ |
Não há. |
As cenas estão numeradas? [Se estiverem, indica o
número de cenas do primeiro ato:] |
|
_____________________ |
Cenas não
estão numeradas, nem indicadas. |
Há didascálias junto das falas das personagens (provavelmente, entre
parênteses e em itálico, a seguir ao nome que antecede a fala)? [Transcreve a primeira que
encontres:] |
|
_____________________ _____________________ |
«Entra
logo Inês Pereira e finge que está ______ só em casa, e canta esta cantiga:» |
Mote (=
pensamento, provérbio, frase, que o autor deveria desenvolver na sua obra): . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . .
Razão de ter
sido dado a Gil Vicente este mote: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ensaia leitura em voz alta, expressiva, de
uma fala — ou parte de fala — do livro que te tenha calhado. Essa fala deve ter
cerca de três a cinco linhas. (No ensaio, procura ler em silêncio, ou quase em
silêncio.)
Escreve em português atual um monólogo
equivalente ao de Inês nos vv. 3-38.
Mensagem manter-se-á, mas em registo
adequado a um contexto dos tempos de hoje, com uma rapariga que também se
queixasse da tarefa que estivesse a fazer.
Texto será em prosa (e deixar de haver
versos faz que as frases já sejam diferentes mesmo que não houvesse também a
mudança, diacrónica, do português). Nota que transpor para a língua atual não é
apenas trocar palavras por outras, mas encontrar as expressões que seriam
verosímeis num contexto contemporâneo equivalente.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . .
#
<< Home